
escrito por Natashia Kitamura
Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| sábado 21 de novembro de 2020 às 17:00 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
Nota: [usr 5]
RAZÕES PARA LER: Atlas é uma história que parece praticamente um roteiro de série ou filme de tão perfeitamente que tudo no enredo se encaixa e tem um propósito. Na história temos duas amigas principais que são completamente diferentes uma da outra. Uma vem de uma família rica e influente, enquanto a outra tem descendência latina e vive de forma mais simples. Tudo é contado sob o ponto de vista das duas e vez ou outra pelos dois rapazes, seus pares românticos.
Atlas não se centra apenas na história romântica, também desenvolve questões como amizade e família de uma forma reflexiva, mas leve e gostosa de se ler. Além disso, o leitor consegue dar boas gargalhadas com as cenas descritas pela autora que sabe equilibrar muito bem todos os pontos que aborda.
O romance dos dois casais principais é desenvolvido no ritmo certo e todas as ações e pensamentos dos personagens são muito “humanas”, do tipo que qualquer pessoa que leia consegue se identificar e consegue se ver passando por tal acontecimento, não é nada exagerado e por isso parece tão real, não apenas uma fanfic.O QUE PODE MELHORAR: A história toda é muito bem escrita, só houveram alguns erros de digitação, mas nada que prejudique a leitura.
MENSAGEM: Eu nunca pensei que me apaixonaria tanto por uma história, mas me apaixonei por Atlas. Parabéns, autora! Essa história é maravilhosa e divertida, espero que muitas outras venham dessa mente criativa!
– Crítica por: Eve
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
Weak {Outros, Restrita, Finalizada}
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