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Uso do pronome oblíquo
|| quarta-feira 16 de setembro de 2020 às 18:30 - Comentários
|| Arquivado em: Colunas

O pronome pessoal do caso oblíquo tem uma função específica na frase: ser complemento verbal. O que seria isso? O objeto direto e/ou indireto. Pode ser pronomes átonos ou tônicos. No exemplo “eu encontrei Lydia na feira” posso transformá-la em “eu encontrei-a na feira”, o pronome a tem função de objeto direto [Lydia].

Por que você precisa entender isso?

Como eu expliquei na coluna sobre repetição de palavras (clique aqui para ler), o uso de pronomes como forma de referenciação pode e vai ajudar na fluidez do seu texto. Além de ser usado como substituto de palavras, o pronome oblíquo determina a pessoa do discurso e pode qualificar um nome/substantivo. O problema, é claro, é quando você não sabe utilizá-lo e deixa o texto cheio de erros gramaticais que atrapalham a leitura.

Então vamos lá, siga para a próxima aba →

No primeiro tópico expliquei a função dos nossos queridinhos e agora vamos classificá-los entre tônicos e átonos. De maneira geral, a diferença está no fato de que os primeiros possuírem sílaba tônica e são acompanhados por preposição, enquanto os últimos não.

  • Tônicos:

São acompanhados por preposição como com, para, a e de.

Alguns exemplos: comigo, contigo, ti, conosco, mim.

                             A carta chegou para ti.

                            Para mim, ele está errado.

  • Átonos:

Não são acompanhados de preposição e não possuem acentuação tônica forte. A grande maioria acompanha os verbos transitivos diretos (os que têm necessidade de um objeto direto). O lhe é uma exceção; ele acompanha verbos transitivos indiretos como responder, gostar, simpatizar, e outros.

Exemplo: te, me, se, a, o, as, os, lhe.

               Sandro fez me um favor!

               Concedo-lhe um espaço na casa.

Esse último possui formas especiais. Só Português explica:

“Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a terminação verbal é suprimida. Por exemplo:

fiz + o = fi-lo

fazeis + o = fazei-lo

dizer + a = dizê-la

Quando o verbo termina em som nasal, o pronome assume as formas no, nos, na, nas. Por exemplo:

viram + o: viram-no

repõe + os = repõe-nos

retém + a: retém-na

tem + as = tem-nas”

Os nomes dos personagens ou objetos se repetem mesmo substituindo-os para pronomes pessoais retos? Tente mudá-los pelos oblíquos átonos. Pergunte-se primeiro se o verbo é transitivo direto ou e indireto e saberá se deve usar o/a/etc ou o lhe, que é um pronome átono indireto.

Preste bem atenção se estão em função de objeto direto, certo? Se for indireto, não esqueça a preposição.

Também não abuse. Eu já fiz isso e o texto não ficou legal.

Espero que a coluna tenha te ajudado a entender um pouco mais dos pronomes oblíquos. Quer saber mais? Deixarei uma lista de três ótimos sites que explicam sobre logo abaixo.

Até breve!

Coluna por Maraíza Santos

Fontes (nós pesquisamos para trazer o melhor conteúdo para você!):

 




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