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Um super-vilão descafeinado, honey!
|| terça-feira 23 de fevereiro de 2016 às 15:18 - Comentários Fechados
|| Arquivado em: Colunas

Algumas semanas atrás fiz uma coluna explicando como criar um super-herói e hoje estou de volta para explicar como fazer um bom super vilão!
Contradições à parte.

Por mais que eu não goste de vilões que ganham no final, eles costumam ser meus fatores favoritos em uma história porque são eles que moldam o caráter e esperteza do herói.
Vamos lá?

1- Origem

Por que se tornou vilão?

Não é como se todos os dias alguém acordasse de manhã disposto a fazer maldades pelo mundo afora. Traumas de infância, frustrações na adolescência, medo de se sentir inferior… Enfim, há um leque de possibilidades que você pode usar para “justificar” seus atos. Aliás, se seu personagem adquiriu poderes ou nasceu com eles, não esqueça de dá-lhe uma origem contextualizada com a história!

Por que continua no lado ruim da força?

Agora que sabemos de onde ele veio, me diga, onde ele está indo? Essa parte pode ser respondida com uma simples frase, se for entrelaçada ao seu passado ou vingança. Se o personagem é psicopata, entretanto, não há o que exatamente o justificá-lo, mas até mesmo Coringa sabia o que queria fazer com seus atos de pura insanidade.
Alguns, contudo, necessitam de uma explicação para fazer suas maldades.
Em Gotham, a cidade onde tem um dos melhores heróis e os vilões mais badass, em minha humilde opinião, há um vilão chamado Bane que eu, particularmente, amo. Sua origem é repleta de coisas ruins que me assustou na primeira vez que li, confesso. Entretanto, sua história no passado não tem total motivo pelo seu ódio pelo Batman.
Em resumo: depois de uma briga que ele se envolveu enquanto ainda estava na prisão, Bane entrou em coma e teve visões do futuro onde um morcego o impediria de realizar seus objetivos e isso o tornou obcecado pelo Cavaleiro das Trevas.
Louco, não?

2 – Características do vilão.

Carisma: como conseguir?

No meu ponto de vista, Loki é o vilão que mais conquistou carisma nos filmes de super-heróis dos últimos dez anos. (Não conto com o Coringa porque ele é nível hardcore) Mas ai você se pergunta: como vou fazer ele ser amado e odiado ao mesmo tempo?
Duas coisas que ele precisa ser: badass e imprevisível. Frases de efeito também funcionam.
Seu vilão deve ser aquele cara que quando promete, cumpre. Uma verdadeira ameaça ao mocinho, porque, convenhamos, é um tanto chato um vilão que facilmente você pode deduzir que não irá dá trabalho ao super-herói.

Humanidade: por que isso é importante?

Ninguém é 100% mal ou 100% bom, não é? Por mais que eu tenha a teoria que o ser humano é sim mais inclinado ao mal, não irei negar que mesmos os mais desprezíveis e almas miseráveis que há no universo tem seu lado bom, mesmo que seja minúsculo; algo fantástico se for explorado em um super vilão! Despicable Me e Megamente estão ai para prova-lhe meu pensamento.
Entretanto, a humanidade vai além de ser bom ou ruim. A insegurança, o que ele realmente quer, o que o motiva, a falta de apoio, a vida sozinha (ou não) e até mesmo a relação que tem com seus capangas são coisas que abrange o que estou explicando!
Mas, então, por que é importante?
Carisma, é a minha resposta. Um personagem humanizado consegue ser mais carismático e fazer com que deixe de ser apenas um antagonista casca vazia como Ronan no filme Guardiões da Galáxia (no geral, ele é um personagem bem fraquinho, mas o filme é bom, então, é fácil de relevar).

3 – Confronto final

Na luta tão aguardada durante a história, tudo não só pode acontecer, como deve acontecer.
É o momento oportuno para que todos – ao menos a maioria – os mistérios que envolvem tanto o vilão quanto o herói sejam revelados. Contudo, para chegar a tanto, é necessário alguns primórdios.

Atrair ou ser atraído?

Como eles chegaram ao confronto final? O herói vai fazer uma armadilha ou o vilão fará algo para chamar-lhe a atenção? Como ele fará para vencer o mocinho? Se você tem as respostas dessas indagações, estamos no caminho certo! (Aliás, você também já tem ideia de como será seu roteiro, hein?).

Frases de efeito

Essa é a melhor oportunidade de usá-las, principalmente se seu personagem terá um momento onde discursará o que sente; isso deixa tudo mais divertido e bom de se ler. Use, mas com moderação.

Espero que vocês tenham gostado da coluna e as dicas tenham lhe ajudado em alguma coisa! Meu próximo post falará sobre os sidekicks! Aguardem.

Coluna por Maraíza





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