Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| terça-feira 15 de novembro de 2022 às 14:00 - Comentários
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Lutando contra a dor do término de forma diferente, os dois se veem presos no amor que sentem um pelo outro. Ele, no entanto, carrega a culpa por um erro que custou o relacionamento dos dois. Será que é possível ele se perdoar e dar uma segunda chance?
– Por Nikki.
RAZÕES PARA LER: A história de um término é sempre um bom enredo na qual se apostar; melhor ainda quando ambos lados passam pela fase da superação.
Um dos maiores pontos positivos de Sound & Color é a maneira como a autora escolheu criar o enredo e mostrar que sempre há dois tipos de pessoas em um término, e que nenhum dos dois deixa de passar pelo sofrimento.
Os personagens foram muito bem definidos, cada um com características diferentes, mas os dois com o propósito de sofrer a dor do término de sua própria maneira. Chega até a ser poética a maneira como duas pessoas tão diferentes possam se amar dessa forma.CLIQUE AQUI E LEIA ✨SOUND & COLOR✨!
O QUE PODE SER MELHORADO: É preciso uma atenção extra na hora de revisar o texto. Houveram erros no uso do porque e na pontuação.
Outra questão é o tamanho da longfic sem nenhum corte ou respiro. Escrever um grande texto muitas vezes torna a leitura cansativa, principalmente quando há um salto no tempo. Quebrar em capítulos ajuda não só a prender a atenção do leitor, como o permite processar a história que está lendo.MENSAGEM: Adorei a história, Jamile! Gostei muito da construção dos seus personagens e espero poder ler mais em breve!
SUGESTÃO DE COLUNA:
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
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