
escrito por Natashia Kitamura
Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| segunda-feira 26 de fevereiro de 2018 às 10:08 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
Nota: [usr 4,9]
RAZÕES PARA LER: Mi Vida é uma história bem curtinha e fluida de ler. Achei o enredo simples e cativante, não deixou a desejar apesar da sua extensão. Não encontrei erros gramaticais relevantes, apenas algumas repetições simples, que sinceramente, não atrapalharam a minha leitura. A sinopse, assim como o resto da história, diz o suficiente e resume bem o contexto em que ela se passa. No fim as contas, eu diria que é uma narrativa fofíssima e um deleite agradável, principalmente para as fãs do futebol europeu. Adorei a forma que a autora descreveu a partida, fácil de entender até para quem não gosta do esporte (confesso que tive um leve sentimento de nostalgia, faz tempo que não assisto a um jogo). Por fim, os personagens são bem construídos para uma shortfic, o suficiente para que o leitor já fique apaixonado pelo casal protagonista, e há um bom equilíbrio entre descrição e diálogo.
O QUE PODE MELHORAR: Apesar de não ter me incomodado tanto, acredito que a repetição de palavras é algo a ser considerado. Procure escrever com o dicionário de sinônimos online aberto, é sempre uma ferramenta muito útil nessas situações. E algumas vezes, omitir algum termo acaba sendo melhor do que usá-lo outra vez.
MENSAGEM: Mandy, adoraria ler mais histórias suas no site, principalmente as que envolvem o futebol. Manda mais!
SUGESTÃO DE COLUNA: —
– Crítica por: Sofia C.
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
Weak {Outros, Restrita, Finalizada}
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