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ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Loco Contigo

Escrita porLi Santos
Editada por Lelen

Continuação de “Weekend


Capítulo 1 • Dame

Tempo estimado de leitura: 17 minutos

“Por favor, me dê um motivo pra não te colocar nos meus planos
Mas, por favor, não me peça pra não te amar
Nem pra não te ligar
Porque eu não consigo fazer outra coisa.”
DAME, Quevedo

  Eu nunca corri tão rápido na vida.
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  Cheguei ao aeroporto em menos de vinte minutos e logo estava correndo por entre as pessoas apressadas da entrada principal. Meu objetivo é o saguão de desembarque. O coração disparado e trêmulo diante da voz que me gritou.
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  — Chiquita!
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  Me virei para vê-lo parado sorrindo ao me ver, uma mochila nas costas, e os mesmos fones azuis pendurados em seu pescoço. Não pude deixar de correr até ele, agarrá-lo e beijar os mesmos lábios dos quais me despedi dias atrás. E ainda tinham o mesmo gosto de bala de menta que aposto que ele estava chupando antes de me ver. Mi Nahuel continua carinhoso e quente em simultâneo. Quando soltou-se de mim, me encarou com um sorrisinho encantador.
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  — Mi chiquita não tem mais o cabelo grande — comentou, passando a mão pelo meu pescoço. Senti os olhares de algumas pessoas nos encarando.
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  — Tirei as tranças — afirmei, sorrindo sem jeito.
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  — Será que ainda consigo fazer aquilo que eu adorei fazer? — de surpresa, Nahuel entrelaçou os dedos nos meus cachos, fixando a mão ali e puxou minha cabeça para trás. Soltei um gemidinho involuntário. — Consigo sim — ele sorriu, mordendo os lábios.
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  — Nahuel, estamos no aeroporto! — lembrei, sem graça. Nossa, não precisava fazer isso aqui. Jesus…
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  — Vamos pro hotel, estou com saudades de agarrar-te.
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  Nahuel e eu embarcamos em um Uber com destino ao hotel que ele fez reserva ontem sem nem me dizer nada. O safadinho havia planejado tudo, realmente não esperava vê-lo tão cedo, mas como o São Paulo foi eliminado de uma das competições internacionais, então vagou esse tempo na agenda dele. Ao chegarmos no hotel, ele fez o chek-in informando que teria uma companhia: eu. Dei minha identidade para a recepcionista que fez meu cadastro no hotel e liberou nosso acesso ao quarto. A vista daqui era tão linda quanto a do hotel que o time ficou hospedado semana passada, só que em outro bairro de Salvador. O Rio Vermelho tem a vantagem de ser litorâneo e o hotel tinha vista para o mar soteropolitano.
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  Subimos até o oitavo andar, entramos no quarto e Nahuel nem deu tempo para um respiro. Veio logo me tomando nos braços, jogando a mochila no chão, e me beijando. Me empurrou com cuidado na parede, deslizando as mãos pelo meu corpo. Ele disse semana passada que eu tinha um corpo lindo, principalmente sem roupas. Em partes eu poderia até discordar dele, mas Nahuel conseguia ser bastante persuasivo quando queria me convencer de algo. E ele me convenceu, através de seus gestos, de que eu de fato tenho um corpo lindo e desejável.
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  Desejável por ele.
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  Assim como naquele dia, meu zagueiro bonitão me carregou no colo, sem interromper nosso beijo, e caminhou até a cama de casal. Até nisso ele havia pensado. Mas é claro, né? Nahuel não fazia nada sem pensar antes e disfarçou bem durante a semana que não teria tempo, aparentemente, de vir aqui me ver mesmo com essa folga nos treinamentos e jogos. Se eu estava feliz em tê-lo novamente em Salvador? Bom, o fato de eu ter literalmente corrido até aqui provava minha satisfação.
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  Ele me ajudou a me despir ao mesmo tempo que tirava as próprias roupas. Ainda me surpreendia o fato dele ser muito mais alto do que eu pessoalmente. Pelas fotos não parecia tanto. E, posso afirmar, como alguém que já viu e provou, o tamanho era proporcional. Se é que me entendem…
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  Como um gatinho que se lambe para tomar banho, Nahuel fez algo parecido comigo, deixando chupões na extensão de minhas pernas até chegar em meu pescoço, me chupando forte no local e despertando ainda mais o meu tesão. Enquanto me beijava o pescoço, ele desceu sua mão esquerda pelos meus seios, passando pela barriga e chegou até minha intimidade, introduzindo apenas um dedo por entre os lábios dali, me fazendo suspirar.
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  — Nahuel…
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  Sussurrei com manha e agarrei o pescoço dele. O segundo dedo foi introduzido com força junto com o primeiro. Eu poderia dizer que a transa da semana passada foi apenas uma coincidência, um encontro de duas pessoas com tesão e oportunidade de saná-lo. Mas eu estaria mentindo e me enganando. Nahuel e eu poderíamos nunca termos nos conhecido na vida. Eu acredito muito que algo está destinado a acontecer em sua vida, não adianta fugir disso. Eu já admirava o Nahuel antes e o achava um belo gostoso, sonhei com ele algumas vezes, normal. Ainda assim, ainda acreditando nisso tudo, era um pouco difícil eu não duvidar que poderia desenvolver algum sentimento além do tesão evidente. Em paralelo a isso tinha o fato de que Nahuel sabia me agradar na cama, sabendo ser carinhoso e safado num equilíbrio perfeito.
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  Cerca de vinte minutos se passaram, não sabia direito, e Nahuel seguia irrompendo minha intimidade com seus dedos grandes. Me perguntava se não estava cansado ou com dor no braço. Porém, eu sentia que o tesão dele superava qualquer dor. Os gemidos de incentivo atribuídos aos apertos que dava em minha nuca com a mão livre me diziam isso.
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  Nahuel chegaria ao seu orgasmo mais tardar depois de mim.
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  — Ah, %Ali%, mi pequeña... por Dios, me estoy volviendo loco, mi amor, ¿te vas a correr por mí? ¿hã? Por favor, ven por mí, querida. Ay que rico, mi chiquita…
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  (Ah, %Ali%, minha pequena... por Deus, estou enlouquecendo, meu amor, vai gozar para mim? Hein? Por favor, goza para mim, minha querida. Ah, que delícia, mi chiquita…)
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  Ele disparou a gemer em espanhol. Não precisava ser expert no idioma para entender o que ele dizia e eu entendia muito bem. Nossos olhos se cruzaram quando ele puxou meu pescoço na direção dele, intensificando o introduzir de seus dedos. Os lábios descolados, a respiração alterada, o suor que escorria ainda tímido em seu rosto, tudo isso adicionado à expressão do puro suco do prazer estampada na face de Nahuel.
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  — Voy… yo voy… ah…
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  Seus olhos se fecharam com força, espremendo as pálpebras, e senti a carne de seu corpo estremecer. Logo depois algo quente caiu em minhas coxas. Nahuel havia gozado e isso o incentivou a prosseguir até que eu, três minutos depois, também gozasse, quase desfalecendo derretida nos braços dele.
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[⚽]

  Acabei de ter o sexo mais ardente da minha vida, até então.
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  Quando eu digo que Nahuel sabia ser efervescente e fofo ao mesmo tempo, eu não estava brincando. Neste instante, Nahuel estava acoplado às minhas costas, as pernas jogadas sobre as minhas, os braços envolvendo meu corpo. Estávamos de mãos dadas, o rosto dele encaixado na dobra do meu pescoço. Podia sentir sua respiração se acalmando aos poucos após quase uma hora de sexo intenso.
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  — Está tão cheirosa, chiquita — comentou com a voz rouca, deixando um beijo em meu ombro.
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  — Você também está, grandão — devolvi me encolhendo no quentinho do corpo dele. Nem tive tempo de aproveitar muito essa posição, já que Nahuel me virou num movimento que não vi direito como foi feito. — Nahuel! — espantei-me, rindo.
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  — Quero ver seu lindo rosto — esse homem conseguia me deixar sem jeito. — Posso?
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  — Claro que pode… viajou tão cedo pra vir pra cá, merece um refresco — brinquei ainda rindo. Ele me beijou o nariz e depois desceu até meus lábios.
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  — Faria de novo só pra ter a oportunidade de te ter comigo — sorri, involuntariamente.
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  — Vai ficar até quando? — soltei a pergunta que queria fazer desde que o encontrei há algumas horas. — Se quiser podemos visitar a cidade, posso te guiar por aqui — mexi no peito dele com os dedos de uma das mãos, enquanto a outra estava apenas apoiada nele.
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  — Prefiro ficar aqui até terça — falou afagando minha nuca.
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  — Não quer conhecer a cidade?
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  — Tudo que eu quero ver está aqui bem na minha frente e tem uma bunda gostosa — rápido, Nahuel desceu a mão até minha bunda e apertou, me fazendo rir. — Muito gostosa!
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  — Nahuel, você é muito safado, sabia? — zombei, beijando os lábios dele, o beijo foi evoluindo até ser interrompido por ele.
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  — E você é muito mais, baianinha safada que eu adoro tanto — ele voltou a me beijar, mordiscando meu lábio inferior ao fim.
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  — Infelizmente não posso ficar com você aqui até terça. Eu tenho que trabalhar segunda.
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  — Ah, chiquita… — Nahuel abaixou o rosto, esfregando-se em mim feito um gato. — No quiero que te vayas…
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  — Também não queria ir, grandão — aninhei a cabeça dele em minhas mãos. Como é manhoso… — Podemos aproveitar o tempo juntos o máximo possível, o que acha?
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  — Uhum — resmungou em resposta, erguendo o rosto para me encarar. — Quero aproveitar o tempo com você o máximo possível, chiquita.
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  — Nahuel…
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  — Hm? — ele voltou a enfiar o rosto em meus seios.
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  — Você pretende voltar outras vezes pra Salvador? — seu rosto voltou a se erguer.
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  — Claro que sim, sempre que eu puder — afirmou, completando com um sorriso meigo. — A não ser que não queira mais me ver-
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  — Claro que quero, Nahuel — dei um selinho demorado nele. — Na verdade, era sobre isso que eu queria falar. Como devo nomear nossa relação?
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  — Quer saber se somos namorados? — o riso nervoso saiu frouxo dos meus lábios, morrendo em seguida.
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  — O mais importante, acho, é se vamos apenas transar ou se podemos-
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  — Pode me considerar um candidato a namorado, chiquita — Nahuel me interrompeu, sorrindo de canto. — Como eu disse: eu me apaixono fácil e você realmente me encantou, %Ali%. Não consegui te esquecer nessa semana e, muito provavelmente, não conseguirei te esquecer tão cedo.
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  — Ai, Nahuel… — hesitei em dizer a continuação da frase, pressionando os lábios para não falar.
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  — Você tem outra pessoa com quem sai aqui? — indagou, ficando sério.
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  — Não tenho — ele sorriu, parecendo aliviado.
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  — Se concordar, eu venho para Salvador sempre que eu puder e ficamos juntos, enquanto isso mantemos contato por mensagem, como já fazemos — propôs. Dei um sorrisinho, abaixando o olhar e acariciei o peito dele.
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  — Eu acho perfeito, Nahuel — meus olhos encontraram os dele, brilhantes e felizes. Acho que ambos precisávamos externar o que realmente queremos pra essa relação.
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  — Então posso continuar te chamando de mi chiquita e você pode me chamar de grandão, meu amor, meu zagueiro lindo da minha vida, você escolhe — brincou ao final da frase, me fazendo rir.
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  — Seu bobão — selei nossos lábios.
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  Hoje fazia um lindo dia de sábado e certamente seria melhor estarmos na praia ou ao ar livre para aproveitar o clima levemente fresco. Porém, Nahuel e eu passamos as próximas quatro horas no quarto do hotel. Fazendo o que? Bom, o mesmo que fizemos quando nos conhecemos e depois um belo cochilo pra recarregar as energias.
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[⚽]

  Ainda estava de dia quando Nahuel e eu saímos para dar uma volta pela cidade. Consegui convencê-lo a sair da cama, estou servindo de guia turístico para meu Nahuel. Fomos até a orla da Ribeira. Ele disse que só sairia se fosse pra ver o mar, mas queria que fosse uma praia tranquila que eu gostasse. A orla da Ribeira era assim do jeito que ele queria e do jeito que eu adorava. Caminhamos devagar pelo calçadão, nossos dedos entrelaçados. Era chocante sentir a mão dele quase engolir a minha.
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  — Nahuel, posso te fazer uma pergunta? — falei em meio ao breve silêncio.
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  — Todas — ele observava com atenção a tranquilidade das águas do Bonfim.
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  — O que deu em você quando me chamou pra ir com você pro hotel naquele dia? — Nahuel parou de andar, me puxando pra perto dele e me beijou.
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  — Eu pensei exatamente isso: “Nossa, que chica linda e gostosa!” — soltei uma risada com a resposta dele.
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  — É sério, Nahuel — bati no peito dele que me encarou ficando sério de repente.
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  — Gostei de você — reformulou sua resposta exibindo um leve sorriso.
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  — E eu de você. Quer dizer, eu já gostava, né? — brinquei com o fato de eu ser fã dele. Nahuel seguiu sério.
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  — Chiquita, posso te perguntar algo importante?
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  — Por que está com essa cara? — devolvi com outra pergunta. Ele engoliu em seco. — Pergunte.
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  — Se incomodou quando eu disse que me apaixono fácil? Se sentiu… pressionada?
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  — Confesso que fiquei surpresa — disse com sinceridade. — Mas porque eu achei que você não fosse assim tão passional.
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  — Achou que eu ficasse com todas? — franziu o cenho.
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  — Jogador de futebol. Alto. Bonito. Solteiro. Estereótipo perfeito pra um cara galinha. Claro que eu achei, desculpa — Nahuel abriu a boca, ofendido, e eu voltei a rir.
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  — Não sou tão galinha assim — enfatizou também rindo.
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  — Então eu não estava tão errada.
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  — Não tanto — concordou risonho. — Não quero que se apegue ao fato de eu ter dito aquilo sobre me apaixonar fácil.
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  — Meio difícil, grandão.
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  — Desculpe por ter dito-
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  — Não, Nahuel — fiquei na ponta dos pés para ficar mais perto do rosto dele. Pra me ajudar, Nahuel abaixou um pouco o tronco. — Você disse o que estava sentindo. Não se prenda a isso. Se sentir algo, diga. Faz bem e eu quero saber, caso queira me contar.
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  — Por isso me apeguei a você, chiquita — roçou o rosto no meu.
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  — Nada me impede de sentir o mesmo por você, grandão — deixei um selinho nos lábios dele. — Não se esqueça que eu já era sua fã e já sentia algo por você, meu zagueiro.
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  — Seu zagueiro é? — repetiu, vaidoso.
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  — Meu — nos beijamos e senti ele me apertar contra seu corpo. — Me dê um motivo pra não te ter em meus planos? Um motivo pra não te amar…
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  — Amar? — disse com um sorriso travesso. — Gostei do que ouvi. Mucho.
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  Segurando meu rosto, Nahuel me beijou com carinho.
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  Continuamos o passeio, a praia estava cheia e meu zagueirão demonstrou sua vontade de entrar na água. Ele tirou a camisa e os sapatos, deixando-os comigo, e foi pra água. Bom que, antes de sairmos do hotel, o aconselhei a usar um short mais maleável, de tactel. Agora estava sendo útil. Nahuel parecia uma criança indo à praia pela primeira vez, se jogando nas raras ondas que se formavam na praia da Ribeira, que normalmente tinha a maré bem calma.
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  Molhado, ele deixou a água e veio, se sacudindo feito um golden bobo, e me agarrou na frente de todos, me beijando com ânsia. O impacto de seu corpo derrubou as roupas dele que eu segurava na areia e me fez cambalear, mas fui segura pelo braço comprido dele. Depois do beijo, Nahuel passou as mãos pelos cabelos, retirando o excesso de água e vestiu a camisa novamente, segurando o tênis em uma das mãos e me dando a outra. Voltamos pra calçada e, ao longe, eu avistei um vendedor de fitinhas. Não era comum eles ficarem nessa parte da praia, o normal seria na frente da basílica do Bonfim que fica há alguns quilômetros daqui.
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  Comentei com Nahuel sobre a tradição das fitinhas do Bonfim, sobre os desejos que se fazem ao amarrá-la no punho e que, quando a fitinha se partia, era porque o desejo havia se realizado. Alcançamos o vendedor, pedindo duas fitinhas vermelhas. Nahuel amarrou a dele em seu pulso direito e deu três nós fazendo seus desejos mentalmente. Fiz o mesmo. Meus desejos atualmente eram os mesmos de sempre: tranquilidade no emprego, na vida e no amor.
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  Só me faltava o último.
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Lelen

Eu lendo na tabela “Drama” a única coisa que preciso saber é: posso esperar um final feliz pelo menos? kkk
Já vi que o caminho vai ser árduo e o moço é “galinha”, então imagino pra onde esse drama vai… mas talvez eu só esteja julgando ele errado IOASNDOPASDNP

Li Santos

Hahahah drama sempre tem e final feliz também, garanto. E não, o fato dele ser “galinha” não tem a ver com o fator “drama”
🤭

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