Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| sexta-feira 18 de dezembro de 2015 às 19:26 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
Nota: [usr 5]
RAZÕES PARA LER: Apesar da história ser breve (por isso ser denominada shortfic), é impressionante a riqueza na descrição e também na escrita da autora. Ela soube criar um cenário, dar personalidade até nos personagens figurantes e ainda inserir a sensualidade esperada de uma história restrita. Inicialmente, na primeira cena da história, me perguntei como a autora faria para colocar a sensualidade na relação dos dois, e quando a história deles foi contata, só me faltou bater palmas à frente do computador! A ideia de ter dois personagens que se odeiam, juntos, em uma história que se sabe ser restrita é o melhor presente que um autor pode dar. Por ler bastante histórias com esse tipo de enredo, acabo me tornando bastante exigente, mas Office não deixou nada a desejar, senão a vontade de querer mais. Quem procura por algo picante e breve, não pode deixar essa passar!
O QUE PODE MELHORAR: De uma história 5 estrelas, seria hipocrisia minha arranjar defeitos, quando elogiei tanto nos aspectos positivos. Se for para mencionar algum “porém”, seria somente no uso da vírgula que, por mais raro que fosse, ainda esteve presente.
MENSAGEM: O que eu posso dizer? Tenho vontade de criticar todas as suas histórias, Luh! Mesmo que não aconteça, é certo que durante meus passeios pelas páginas do site, se ver seu nome, clicarei sem hesitar. Você tem um enorme talento!
– Crítica por: Jess Manis
O site possui a permissão do autor em elaborar postar todas as críticas divulgadas em nosso domínio. Leia outras críticas aqui.
— Para de pensar tanto, Buttercup. — Ele a puxou para mais perto num abraço a encarando olhos nos olhos, ou mais ou menos isso, considerando a diferença de altura entre os dois. — A gente só demorou para estar aqui porque você pensa demais.
With Somebody Like Me {Outros, Finalizada}
2015 – PRESENTE
Todos os direitos reservados
