
escrito por Natashia Kitamura
Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| terça-feira 6 de setembro de 2022 às 14:00 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
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Sem esperanças, Kamui segue uma borboleta e acaba conhecendo Shiori. Mesmo com suas dúvidas e curiosidades, ele continua a visitando e aos poucos vai conhecendo melhor a tal garota das borboletas.
– Por Kiwi.
RAZÕES PARA LER: A Garota Das Borboletas é uma longfic bem elaborada e sem pontas soltas, tendo um enredo tão bonito e significativo. Após a sinopse e o primeiro capítulo, não tive dúvidas de que em algum momento eu ficaria emotiva; gostei muito da construção da narrativa e da forma como a autora conduziu a questão da morte, trazendo uma leveza para um assunto que é encarado com medo e pesar. É fácil se apegar aos personagens e torcer por eles, além de se ver curioso juntamente do protagonista em querer descobrir quem é a garota das borboletas. O final trouxe sentimentos mistos, sendo interessante perceber que tudo estava conectado – em relação ao Kamui e sua família – e que a Shiori continuou com o seu trabalho. Por fim, destaco a ótima e cativante escrita da autora, que é uma das grandes razões pela qual a minha atenção ficou totalmente voltada para a fic até terminar o último capítulo.
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O QUE PODE SER MELHORADO: —
MENSAGEM: Que história mais linda, Lelen! Eu adorei a experiência, essa leitura me deixou com os olhos lacrimejando. Parabéns pela fic, já quero ler mais trabalhos seus!
Beijoss
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
Weak {Outros, Restrita, Finalizada}
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