Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| sexta-feira 24 de fevereiro de 2017 às 05:03 - Comentários
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Nota: [usr 5]
ASPECTOS POSITIVOS: Vou gritar aqui, é rapidinho hahaha. Desculpa, mas eu amo essa música, é tipo, a música da minha vida.
Vamos focar no que importa, primeiro vou agradecer por ser essa a música usada, obrigada, obrigada – vou parar de fugir do foco, mas, gente, é a minha música.
Apesar de ser uma história sem falas e com pouca descrição dos acontecimentos, ainda sim, mantém uma “pegada” gostosa, não temos como saber muito sobre os personagens, mas o que sabemos, já deixa tudo mais leve.
Segue totalmente a música, em cada parágrafo é uma partezinha da música e nesses parágrafos você consegue sentir e estar com os personagens, sofrendo, pensando, sentindo o arrependimento, um tico do orgulho e o melhor o amor.
É uma short bem short mesmo, mas tão perfeita, cenários, os personagens – mesmo eles não aparecendo muito e não dando para saber mais sobre eles –, a gramática maravilhosa, a forma de ser fiel da história com a música, ainda estou sem palavras, mas eu amei, muito.O QUE PODE MELHORAR: Aspectos negativos? Essa história nem deve conhecer isso – as piadinhas acordaram comigo hoje.
MENSAGEM: Mulher, senta aqui, vamos falar dessa música e dessa sua fic, coisa mais linda, amei mesmo, AMEI MUITO. Vou fingir que foi dedicada a Aline, no caso, euzinha. Brincadeira, parabéns, eu amei mesmo. Beijos!
– Crítica por: Aline Tavares
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— Você passou por todos esses anos nos escuro, é normal achar que está sonhando ainda.
— E não estou? [...]
— Se estiver sonhando... — ela se aproximou de mim e me beijou novamente com suavidade. — Não o deixarei acordar.
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