Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| sábado 29 de maio de 2021 às 17:00 - Comentários
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Nota: [usr 4,6]
ATENÇÃO! Esta crítica possui SPOILER de Us, a primeira parte de Us II.
RAZÕES PARA LER: Continuação de Us, a história começa exatamente no ponto em acabou na primeira parte, SPOILER [blur toggle=click]o reencontro dos dois e o início de um romance[/blur].
Nesta parte, vemos somente a cena que provavelmente muitos leitores da primeira parte tenha esperado e sentido que foi deixado no vácuo. É por isso, meus caros leitores, que a segunda parte está categorizada na área restrita. Temos uma longa e bem descrita cena de sexo, onde os dois colocam para fora, todos os sentimentos que estiveram guardados dentro deles.
O fuego dos dois durante o momento que estão dividindo com os amigos foi uma boa introdução para o que veria a seguir. Todo mundo já sentiu prazer na adrenalina de ser pego fazendo algo inapropriado para o momento ou local.O QUE PODE MELHORAR: Houve uma falta de atenção na revisão da história, pois em vários momentos palavras foram escritas sem espaço. Acontecer uma ou até duas vezes é compreensível, mas mais que isso poderia ser evitado com uma segunda leitura.
DICA: Julia, eu senti como se fosse um prêmio para seus leitores, essa segunda parte! Hahaha. A aflição que sentimos quando não teve sexo na primeira parte, logo veio na segunda. Obrigada! Curti bastante essa continuação! Minha sugestão é apenas dar uma relida na história, em busca de erros mesmo. Mesmo tendo uma beta, é importante para o autor fazer isso também. Até a próxima!
– Crítica por: Nikki
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
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