
escrito por Natashia Kitamura
Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| terça-feira 28 de junho de 2022 às 14:00 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
[usr 4,9]
Ele era o amigo de infância nerd, e ela, a garota mais popular da turma. Após crescerem, os dois mantiveram a amizade e decidiram dividir uma residência. O problema era que, para ele, morar junto com ela era um pesadelo, simplesmente pelo fato de que gostava dela.
Tudo o que precisava, era que ela lhe desse uma chance para mostrar um novo lado. Um lado que ela se surpreenderia e veria que o amor de verdade estava o tempo todo junto a si.
Mas ela daria essa chance?
– Por Kiwi.
Esta avaliação possui SPOILER!
RAZÕES PARA LER: Só Uma Chance é uma curta songfic que surpreenderá o leitor. Acompanhamos o protagonista e seus sentimentos pela melhor amiga, e logo de início conhecemos mais sobre ambos e sua amizade. Mesmo sendo uma short, a autora soube trabalhar bem o seu enredo, juntamente da música, para construir uma narrativa que atrai a nossa atenção e atiça a curiosidade, afinal, será que o principal finalmente vai ser confessar?
Atenção, spoiler a seguir!E, quando menos se espera, o plot acontece e ficamos de queixo caído por termos sido “enganados” por algo que aparentava ser tão real. Definitivamente, é uma leitura divertida e que conta com boas descrições, diálogos e uma ótima escrita.
CLIQUE AQUI E LEIA ✨SÓ UMA CHANCE✨
MENSAGEM: Khloe, parabéns pela short! Beijos.
SUGESTÃO DE COLUNA:
O site possui a permissão do autor em elaborar postar todas as críticas divulgadas em nosso domínio. Leia outras críticas aqui.
Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
Weak {Outros, Restrita, Finalizada}
2015 – PRESENTE
Todos os direitos reservados