
escrito por Natashia Kitamura
Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| terça-feira 8 de novembro de 2022 às 14:00 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
[usr 4,9]
Bree não poderia estar mais feliz com o seu noivado, mas, depois que recebeu uma mensagem, tudo mudou. Agora, tentando compreender melhor a situação, ela se vê no caminho para superar o acontecimento.
– Por Kiwi.
RAZÕES PARA LER: Como Devo Te Chamar é uma songfic, e eu gostaria de começar essa crítica destacando o título – que faz total sentido ao finalizar a história. Como chamar alguém que você compartilhou um bom tempo da vida depois que o relacionamento acaba sem mais nem menos? Esse questionamento que fica é interessante, e a sinopse exerce o seu trabalho muito bem, sintetizando o conteúdo da short. As personagens são apresentadas de modo que não precise de um aprofundamento muito denso para sentirmos empatia por elas – principalmente pela protagonista –, já que a forma como foram introduzidas é o suficiente para compreendermos as suas personalidades. A autora soube conduzir muito bem o seu enredo, e a escrita é cativante, prendendo a sua atenção do início ao fim. Gostei também de como foi trabalho o flashback, que foi essencial para entendermos a dinâmica do relacionamento dos principais no passado e compararmos com a situação no presente da narrativa.
CLIQUE AQUI E LEIA ✨COMO DEVO TE CHAMAR✨!
O QUE PODE SER MELHORADO: Observei a falta de vírgula em um momento, sendo resolvida com uma revisão mais atenta.
MENSAGEM: rangergirl, espero ler mais trabalhos de sua autoria futuramente!
BeijosssSUGESTÃO DE COLUNA:
O site possui a permissão do autor em elaborar postar todas as críticas divulgadas em nosso domínio. Leia outras críticas aqui.
Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
Weak {Outros, Restrita, Finalizada}
2015 – PRESENTE
Todos os direitos reservados