Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| terça-feira 30 de outubro de 2018 às 18:13 - Comentários
|| Arquivado em: Críticas
RAZÕES PARA LER: Sabe aquela história que você gosta de cada palavra escrita? É exatamente essa sensação causada na leitura desta fanfic. A maneira como a autora expressa os sentimentos do personagem é muito atrativo, desperta a vontade de continuar a ler. Além da falta de erros gramáticas (sabe aqueles errinhos que nos fazem desistir de uma história por mais incrível que ela seja? Então, eles são inexistentes! Eba!)
Há um equilíbrio muito interessante entre os diálogos e a narrativa na estrutura da história, nem de menos, nem de mais. Assim como a autora soube limitar muito bem a descrição das características sem afetar a história de maneira negativa.O QUE PODE MELHORAR: Em determinada parte da história há o uso muito exagerado do pronome “ela” após uma fala para determinar quem estava se pronunciando. É interessante que a autora tente substituir pelas características do personagem ou evitar utilizar o pronome (ela disse, ela falou, ela cantou, ela…), fica muito repetitivo e isso é frustrante.
Segue um exemplo:
” — Vamos fazer algo diferente. — A dona dos olhos de mel disse de maneira divertida.”MENSAGEM: Sua história está muito bem organizada, eu gostei muito do fato do narrador-personagem ser masculino e como você soube descrevê-lo. Eu particularmente queria mais dos dois personagens, adoraria uma outra história com a presença deles (não me julgue, foram apenas três capítulos e eu amei, então estou desejosa de mais haha).
SUGESTÃO DE COLUNA: —
– Crítica por: Lua
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
Weak {Outros, Restrita, Finalizada}
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