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Os 4 diferentes porquês: como usá-los?
|| quarta-feira 15 de abril de 2020 às 20:29 - Comentários
|| Arquivado em: Colunas

Dos detalhes e picuinhas que a gramática normativa nos proporciona, os diferentes porquês são um dos mais famosos. Pelo fato de associarmos a fala com a escrita, ficamos nos indagando: por que diabos tem diferentes porquês se na fala não sentimos essa diferença?

As modalidades da língua são diferentes, logo, haverá detalhes que particularizam cada uma. Bem, não darei uma de gramática aqui, mas posso afirmar que há diferença sintática entre eles. Vem comigo:

1 – POR QUE (sem acento e separado)

Esse é o famoso “porquê de pergunta”. Usamos quando a frase é uma interrogação e posiciona-se no início da frase. Também se apresenta em frases interrogativas indiretas.

Veja alguns exemplos abaixo:

Por que ele não me disse antes de ir para casa?

Queria saber por que Larissa não está aqui.

2 – PORQUE (sem acento e junto)

Esse é o “porquê de resposta”. Caracterizado com uma conjunção, ele vem antes de uma justificativa; sendo um conectivo, ele costuma está no início da frase ou entre orações.

Exemplo:

Porque ele estava ocupado.

Larissa não veio porque teve que ir ao médico.

3 – POR QUÊ (com acento e separado)

Esse também está em uma interrogativa, mas apenas quando está no final da frase. O caso é bem específico e difícil de errar. Veja o exemplo:

A música não está na playlist por quê?

Ele desistiu do sonho não sei por quê.

4 – PORQUÊ

Esse é o porquê substantivo. Pode ser substituído por palavras como motivo, razão e causa. Acompanha sempre um determinante que pode ser um artigo, pronome, numeral ou adjetivo. Por exemplo:

Minha mãe contou o porquê dele ter saído.

O meu porquê não importa.

Espero que a rápida explicação tenha deixado mais claro os diferentes usos dos porquês. Para caso de dúvidas, deixo abaixo alguns links de referência.

Até mais!

Coluna por Maraíza Santos





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