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Jessie: a musa “bad ass” da sofrência
|| sexta-feira 9 de fevereiro de 2024 às 14:00 - 2 comentários
|| Arquivado em: Colunas, Postagens

– Por Fe Camilo.

Olá, amores!  

Hoje estou aqui para apresentar uma das maiores cantoras dessa geração, porém infelizmente muito subestimada, e acaba não sendo tão popularmente conhecida como deveria. Além de ser uma cantora extremamente talentosa com vocais extraordinários, Jessie Reyez é também uma compositora perfeita.

Seus gêneros musicais são R&B e Soul, e eu gosto de chamá-la de musa da sofrência, porém bad ass. Ela escreve sobre relacionamentos tóxicos e difíceis como ninguém, mostrando vulnerabilidade e força ao mesmo tempo, sofrendo e ainda assim sabendo seu valor. Acredito que além de ter diversas canções que podem te inspirar a criar histórias incríveis, você ainda pode aprender uma coisa ou outra sobre como abordar toxicidade de maneira crua e verdadeira.

Devo pontuar que não foi tarefa fácil selecionais quais músicas colocar aqui nessa coluna, pois ela tem tanta música boa que é difícil escolher apenas algumas, mas no fim decidi por seis músicas que merecem ser conhecidas pelo mundo e dão “muito pano pra manga”. 

1.

“Jeans” é a primeira da nossa lista e foi lançada esse ano (2023) em parecia com o cantor Miguel. Assim que a escutei me apaixonei instantaneamente e consegui pensar em uma daquelas shortfics deliciosas de ler. A música proporciona uma atmosfera de paixão e sensualidade e retrata a conexão perfeita com um possível par romântico. Tem uma sonoridade que imediatamente te leva a pensar em uma fanfic restrita porque ela definitivamente segue por essa linha mais “safadinha”. A meu ver, uma ótima forma de colocá-la em prática seria apresentar aquele momento que chamamos de “lua de mel” de um relacionamento, quando temos os melhores momentos com aquela pessoa e sabemos o potencial  que temos juntos, uma vez que a conexão é física e emocional é surreal. Citando a letra da música para você ter uma ideia de como ela brinca com o duplo sentido das palavras: “You fit better than a pair of jeans, baby” (Você cabe em mim melhor que um par de jeans, baby).

2.

Figures foi a primeira música que conheci da Jessie e foi amor à primeira vista. Os vocais viscerais da cantora tornam a composição a trilha sonora perfeita para chorar no banheiro imaginando todas as coisas que poderiam ter sido diferentes, mas não foram. Nessa canção, o eu-lírico é alguém que está tentando perdoar e seguir em frente após um erro do parceiro, mas ainda tem dificuldade para aceitar o que houve – como é de se esperar – e se preocupa que o outro não esteja tentando realmente emendar a relação e reparar os próprios erros. O que eu mais amo nessa música é que ela traz o equilíbrio perfeito entre saber o quão incrível você é e ainda assim se ver tendo dificuldade de deixar uma pessoa que não te merece.

3.

Apple Juice simplesmente me toca de uma maneira diferente. Acredito que seja o ponto de partida perfeito para um romance jovem adulto, uma vez que traz essa vibe de amadurecimento e aprender a se comunicar para que as relações possam prosperar. A música narra uma relação na qual um dos parceiros passou por muitas coisas pesadas na vida e agora tem dificuldade não apenas de se entregar emocionalmente,  mas parece ter atitudes  autodestrutivas, enquanto a outra pessoa se esforça para curar suas feridas e salvar o relacionamento da ruína.  Um trecho perfeito da letra que já dá aquele gatilho criativo é “I know why I shouldn’t stay, but I’m stuck tryna save you from you” (Eu sei a razão pela qual eu não deveria ficar, mas eu estou presa tentando te salvar de si mesmo).

4.

Body Count é um tapa na cara do patriarcado e eu sempre aplaudo de pé essa obra prima. A versão original é da Jessie, mas ela tem uma versão remix com Normani e Kehlani que a torna ainda melhor. É perfeita para celebrar o amor em todas as suas formas e deixar claro para o boy-lixo que ele não é a última coca cola do deserto, muito pelo contrário. Eu consigo imaginar muitos cenários que podem ser inspirados por essa música, e em todos eles a garota samba na cara do boy com classe.

5.

F*** being friends é aquela clássica lembrança do “ou vai ou racha” que precisamos jogar para o universo às vezes.  Retrata uma relação na qual o rapaz tem medo de dar o próximo passo e assumir o namoro, embora demonstre sem perceber o quanto gosta da garota, sentindo ciúmes quando percebe que outro pode estar interessado, por exemplo. Ela me lembra muito a energia da música “Din din din” da Ludmilla, em que ela fala na cara do boy “Tá com ciúme? Pega na mão e assume”. Eu consigo imaginar tanto uma história mais curta que vá direto ao ponto, quanto uma mais longa em que dê para explorar essa dinâmica de amizade colorida que transita entre terminar as coisas e voltar de novo a ficar nesse limbo de não namoro. 

6.

No one’s in the room é pesada e – diferente das outras – não foca em relacionamentos e rapazes. Essa é sobre autorreflexão e autodescoberta, e a cantora mostra toda sua vulnerabilidade ao dizer que “não sabe quem é quando não há ninguém por perto”. Toda a letra se desdobra em reflexões e questionamentos sobre aquilo que os outros esperam dela e suas próprias ideias e sentimentos, além da dor de não conseguir se encontrar em lugar algum e o medo do fracasso. Ela também dá a entender que a pessoa mergulha em vícios para tentar mascarar a dor, então é possível até mesmo explorar a mente de uma pessoa viciada em drogas.

 

Essas foram as indicações da semana para que você possa explorar sua criatividade com músicas incríveis, e sugiro que não se acanhe em procurar por outras relíquias da cantora, pois tenho certeza  de que ela irá te inspirar muito!

Espero que tenham gostado, e até a próxima! 😉

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Andreia
Andreia
5 meses atrás

Adorei conhecer seu blog, tem muito artigos bem interessantes.Claudia Leitte Idade nova

Mariana
Mariana
3 meses atrás

Adorei conhecer seu blog, tem muito artigos bem interessantes. snaptube apk

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