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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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As Terças Podem Se Inverter

Escrita porLi Santos
Editada por Natashia Kitamura

Capítulo 9 • Mi nena

Tempo estimado de leitura: 16 minutos

"Oh, ah, diabo, mamãe
Oh, eh, você nasceu para mim
Ah, sim
Se isso fosse um rascunho, você seria a primeira escolha
Não sei se te encontrar foi uma questão de sorte
Adivinhar seu sotaque, querida, não é meu ponto forte.”

– OA, Anuel AA feat. Quevedo, Maluma –

  — %Ali%! Mi nena, donde estás?
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  Grita Calleri entrando na sala da própria casa.
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  Ele havia saído pela manhã logo cedo e deixado %Ali% dormindo, deixou apenas um bilhete dizendo que voltaria logo. Passa das 13h.
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  — %Ali%! Corre aqui na sala, rápido, mi amor!
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  Segue gritando com a voz empolgada. %Ali% desce as escadas, preocupada com a agitação repentina do namorado e, quando chega à sala, se depara com a cena mais adorável que viu até hoje.
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  — Jo, de onde veio esse filhotinho? — o jogador está segurando um filhote de Spitz Alemão da cor canela, o pequeno tem aproximadamente dois meses.
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  — Trouxe para nós, mi amor — diz o atacante, chamando a namorada para mais perto. %Ali% se aproxima, sentando ao lado dele no sofá.
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  — Tão fofinho, amor — ela faz carinho no cachorrinho que reage lambendo a mão de %Ali%. — Awn, já tem nome?
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  — Sí! Jokic!
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  — Por causa do Nikola? — indaga %Ali% referindo-se ao jogador sérvio de basquete Nikola Jokic.
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  — Te amo porque é muito esperta, mi amor — Calleri estica o pescoço para selar seus lábios aos de %Ali% e ouve um resmungo do pequeno Jokic. — Você também ganha beijo, hijo — ele beija a cabeça do cachorro e %Ali% ri da cena.
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  — Por isso você demorou — deduz a social media.
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  — Fui buscá-lo com a moça e aproveitei para comprar algumas coisas pra ele. Estão no carro — diz ele, brincando com Jokic.
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  — Te ajudo a arrumar tudo — %Ali% sorri com a felicidade do namorado. — Agora, vai tomar banho, daqui a pouco começa o jogo e você tem me ajudar na cozinha — avisa, levemente autoritária, recebendo o olhar pidão de Calleri.
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  — Ah, %Ali%, só mais um pouco — o jogador recebe uma lambida de Jokic e volta sua atenção para o cãozinho.
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  — Jonathan…
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  — Ah, não, Jonathan não, mi nena…
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  Calleri joga a cabeça na altura do peito de %Ali% e esfrega os cabelos no local, assim como um gato. A mulher ri e segura a cabeça dele, empurrando. Vencido pelo argumento do que farão pós-jogo, o jogador se anima, levantando do sofá e deixando Jokic no chão para conhecer a casa enquanto toma banho.
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  O casal vem combinando a semana inteira em assistir o grande clássico de hoje. Nada relacionado ao São Paulo, mas sim a outra paixão dos dois: Boca Juniors. O time argentino foi, literalmente, o elo que uniu os dois há oito anos lá em Buenos Aires.
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  — Jo, me ajuda aqui — pede %Ali%, após o namorado aparecer na cozinha já de banho tomado e os cabelos loiros ainda molhados.
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  — Inventando arte, %Fernandéz%? — diz Calleri retoricamente ao ver %Ali% quase pendurada no balcão para alcançar o armário mais alto.
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  — Pare de me criticar e me ajuda aqui, Calleri — o jogador abraça as pernas dela, mordendo a coxa direita de %Ali%. — Jonathan! — ela reage puxando a perna para longe da boca cheia de dentes do namorado. — O cachorro aqui é o Jokic.
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  — Eu também mordo, querida — ele ri, ajudando %Ali% a descer carregando ela no colo e a pondo no chão. — Tem uma escada no quarto dos fundos, amor — avisa, dando um beijinho nela. — O que quer lá em cima?
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  — Aquelas travessas maiores que eu sei que você tem aqui. Preciso pra assar a lasanha.
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  — Hmm, acho que estão em outro lugar — ele começa a procurar nos armários mais baixos, parando brevemente para brincar com Jokic que está na cozinha fazendo companhia para %Ali%. — Aqui, achei — Calleri puxa de dentro do armário perto da pia uma travessa de vidro comprida. — Serve?
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  — Perfeita, amor, obrigada! — ela devolve o beijinho nele, pegando a travessa e indo até a pia.
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  — Amor… — chama Calleri, recostando-se no balcão. %Ali% joga os cachos para o lado da cabeça, tirando-os de seus olhos, e encara o namorado. — Lembra de quando nos conhecemos? — %Ali% solta uma risada, sorrindo em seguida.
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  — Há oito anos naquele bar em Buenos Aires — responde com a resposta na ponta da língua.
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  — Estava tão linda naquele dia — Calleri encara %Ali% que desvia o olhar da pia, voltando-o para o namorado. — E gostosa — os dois riem.
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  — Meus seios também, né? — relembra o fato do jogador ter secado os seios dela com o olhar.
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  — Siempre — concorda com um sorriso safado nos lábios. Ele se aproxima de %Ali%, abraçando-a por trás enquanto ela lava a travessa. — Era um jogo como esse, você estava tão brava, me fascinou — ele dá um beijo no pescoço dela.
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  — Gosta de mulheres estressadas vendo futebol, né, seu safado? — brinca a social media, rindo e se encolhendo com o beijo.
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  — Adoro ver você assistindo futebol, mi amor — sussurra, arrancando outro arrepio de %Ali%. — Hoje teremos a versão %Ali% enlouquecida vendo Boca e River? — Calleri devolve a brincadeira, afastando-se dela e pegando um pano de prato para enxugar a travessa.
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  — Se os jogadores não colaborarem, teremos sim — concorda ela, rindo.
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  — Minha segunda versão favorita sua.
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  — Qual a primeira? — pergunta, curiosa.
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  — A que está toda sexy em cima de mim, me dominando.
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  — Jo… — ela sorri sem jeito.
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  — Mi nena — “meu bebê”.
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  Calleri também sorri, não pode negar a felicidade em estar com %Ali%. Para ele, ainda é um sonho ela o ter aceitado de volta. Lhe resta merecer esse amor.
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[⚽]

  Mais um jogo fora de casa pelo Brasileirão, o adversário da vez é o América-MG no estádio Independência. Em poucos minutos de partida o São Paulo já toma sufoco do adversário e tenta suprir a pressão. Calleri está inspirado e, sempre que tem oportunidade de marcar, ele tenta, mas o goleiro do América está numa noite mais inspiradora que a do atacante que teve bons motivos para estar feliz e inspirado. Seu namoro com %Ali% está melhor a cada dia, definitivamente ambos superaram o clima tenso que o término de 2016 deixou neles e apenas aproveitam a vida junto agora com um pet para cuidar.
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  Com o decorrer da partida, a pressão feita pelo América surtiu efeito e o time mineiro abriu o placar, ampliando minutos depois ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, a responsabilidade de gol passou para o São Paulo que só conseguiu aproveitar a oportunidade no final da partida com a entrada de Alexandre Pato que foi o autor do gol Tricolor. Mas não foi o suficiente. O São Paulo perdeu por 2x1. Os jogadores saem de campo frustrados com o desempenho que tiveram, principalmente Calleri que é sempre o mais frustrado em casos assim. Porém,o descontentamento dos jogadores é ofuscado por um início de confusão na saída deles de campo. Calleri é um dos últimos a sair e vê de longe uma grande movimentação da entrada do caminho que leva aos vestiários do estádio. De um lado uma grande concentração de seguranças com roupas pretas com o símbolo do clube da casa, todos bravos por algum motivo desconhecido. E de outro a comissão técnica do São Paulo e alguns jogadores tentando acessar o vestiário. Calleri, Luciano e Rafinha se afastam e aguardam a confusão cessar.
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  — Que confusão, cara — comenta Luciano com o pé apoiado na placa de publicidade que rodeia o campo.
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  — Me admira você não estar lá — solta Rafinha, risonho.
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  — Porra, cara, eu não sou tão brigão assim, vai. Sou, Calleri? — instiga o atacante, fazendo o companheiro o encarar.
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  — Quando o assunto é confusão você é bem cotado, Luci — brinca o argentino.
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  — Estou sem moral alguma — Luciano emburra, mas acaba rindo segundos depois.
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  — Ah, quero tirar a roupa, preciso tomar banho — diz Calleri de maneira esporádica.
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  — Quer ficar cheiroso logo pra encontrar a %Ali%, né safado? — Luciano devolve a brincadeira, acendendo uma preocupação no argentino.
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  — Onde está a %Ali%? — indaga ele em tom preocupado e em alerta. Seus olhos se direcionam para a direção da confusão que segue encalorada e, a cada vez, com mais gente envolvida.
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  — Ela não estava atrás do gol? — diz Luciano também em alerta.
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  — Eu a vi saindo de lá — comenta Rafael, goleiro do São Paulo, que se junta ao grupo.
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  — Por Dios… — Calleri ameaça ir atrás dela, mas é impedido por Rafinha.
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  — Calma, Jo, ela deve estar bem — ele põe a mão sobre o peito do atacante, empurrando levemente seu corpo para trás. Luciano se desencosta da placa e fica perto de ambos.
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  — Deve estar? Não, eu preciso ter certeza disso, hã! — nervoso, o atacante se livra de Rafinha e vai na direção da confusão.
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  Ao mesmo tempo, %Ali% tenta negociar com os seguranças para que liberem a entrada da comissão junto com os jogadores ao vestiário. Até o momento não ficou claro qual o motivo do impedimento e apenas ouvem gritos dizendo que eles não irão passar. A social media tenta falar mais alto que o segurança que está próximo a ela, mas ele não aparenta estar tão solícito a escutá-la e apenas lhe dá leves empurrões. Em dado momento, o clima tenso do ambiente fica tão aflorado que a paciência do segurança se esvai e ele empurra firmemente %Ali% para longe dele fazendo-a desequilibrar, mas não a faz cair.
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  — Oh, cara, nao precisa disso! — grita ela, irritada com o empurrão.
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  — Já falei pra sair! — o segurança berra de volta, empurrando-a novamente e, na confusão de corpos em volta, acaba errando o local do empurrão e atinge o rosto de %Ali%.
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  — Irmãzinha! — Arboleda aparece, após se infiltrar por entre as pessoas, e soca o tórax do segurança. — Ficou maluco!? Não encosta nela!
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  — Arbo, calma — pede a mulher, tentando segurar o amigo. — Arbo!
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  — Desgraçado, covarde! — Arboleda se enfurece e começa a trocar socos com o segurança, mas logo é retirado da confusão por Marcão, chefe de segurança do São Paulo, que consegue intervir a tempo.
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  — Sai, Arboleda, sai — ordena ele, empurrando o atleta.
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  — Esse imbecil bateu na %Ali%!
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  A frase é ouvida por Calleri que chega bem na hora. Seus olhos se arregalam e seu único instinto é ir diretamente bater no agressor de sua namorada. Porém, a imagem de %Ali% com a mão no rosto o faz parar e ir acudi-la.
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  — Mi amor, mi amor… — ele a puxa para o lado no momento que explode uma grande briga que ninguém sabe quando e nem quem começou. — Venha, venha!
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  Marcão isola os atletas e %Ali% no canto perto da entrada do túnel e protege-os de qualquer coisa. Da mesma maneira que começou, a confusão cessou com a chegada da polícia. Mesmo com tudo terminado, algo dentro do atacante ainda grita. Ao identificar o agressor de %Ali%, ele vai ao seu encontro, vencendo a barreira feita pelo corpo de Marcão.
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  — ¡Mierda! ¿Quién crees que se supone que debe golpear a mi novia, eh? ¡Bastardo! ¡Pégame si te atreves! Maldito bastardo, te mataré si la vuelves a tocar, ¿eh? ¿¡Me escucha!? ¿eh? Bastardo!
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  (Seu merda! Quem pensa que é para bater na minha namorada, hein? Seu desgraçado! Bate em mim se tiver coragem! Seu desgraçado de merda, eu vou acabar com você se encostar nela de novo, hein?! Está me ouvindo!?)
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  De tão possesso de raiva que está, Calleri não percebe que brada em outro idioma que, possivelmente, o segurança não entende. %Ali% e Marcão o tira dali e ele é levado pela namorada para o vestiário.
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  — Aquele merda, desgraçado! Ahhhh! — grita o atacante ainda raivoso pelo que aconteceu com %Ali%. — Você está bem, mi amor? Diga-me, hã? Não minta pra mim.
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  — Sim, estou, fica calmo, Jo — ela pede, aflita pela aflição dele e recebe um abraço apertado.
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  — Tá tudo bem, %Ali%? — pergunta Rafinha ao chegar no vestiário seguido pelos demais, todos exaustos.
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  — Sim e vocês? — devolve a pergunta.
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  — Todos bem — o lateral se afasta após confirmar a integridade da amiga.
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  — Deixe-me te ver, mi amor, deixa eu te ver — Calleri se afasta da namorada e segura o rosto dela com cuidado.
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  — Estou bem, Jo — reforça.
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  — ¿Que es eso, eh? — ao falar, %Ali% deixou a mostra seu lábio inferior e o ferimento que há nele. — Está sangrando, amor — ele usa o polegar para abaixar um pouco o lábio dela, deixando mais visível o pequeno ferimento que segue sangrando. — Aquele-
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  — Jo, não foi nada demais.
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  — Não o defenda, %Ali%!
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  — Não estou defendendo, ele foi errado, eu sei, mas já passou. Não quero que fique nervoso e nem que o agrida — esclarece sua preocupação com a raiva do namorado.
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  — Minha vontade era de-
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  — Jo… — %Ali% repousa a mão sobre o rosto dele e o puxa para perto, lhe dando um selinho. — Ficar nervoso não vai adiantar nada, cariño.
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  — Golpe baixo…
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  Ele fecha os olhos, soltando uma risada abafada. %Ali% sabe perfeitamente como acalmá-lo e é fazendo exatamente o que fez. Bom, há outras maneiras também, mas que não poderiam ser usadas em público.
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  %Ali% recebe ajuda do médico do clube que lhe dá um remédio para colocar no ferimento em sua boca. Não é nada grave, afinal. O susto foi maior. Até então o clube ainda não foi informado sobre o motivo do caos causado. Nem o América-MG se pronunciou a respeito. Calleri fica ao lado de %Ali%, mimando a mulher como se algo de muito pior tivesse acontecido. Ele nem quer pensar nessa possibilidade. Se em algo tão pequeno, um mínimo corte que ela sofreu, já o deixou assim possesso, imagina se algo pior acontecesse?
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  Calleri nem quer imaginar.
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Sial

Atenção! Eu sou a pessoa que nunca leu nada de futebol e está aqui, pronta pra pagar a língua.

Primeiramente que é ótimo a gente poder ler uma fanfic assim de esporte e não se sentir perdida e desanimada, mesmo com os termos que eu nunca vi, não passei por esse tipo de coisa em momento nenhum. É um cuidado com o leitor, basicamente um ato de inclusão kkk e graças a Deus nem precisei pesquisar a cara desse macho, porque só te seguir no insta, amiga, já deixa a gente por dentro. Do resto não teve jeito, mas fiquei até com pena da pp coitada, rodeada de tanto homem gato e se vendo nessa presepada de amor antigo x atual. Isso quebra qualquer um.

Preciso admitir que eu gosto muito do Rigoni, até agora ele não fez nada de tão grave pra me fazer desejar que ele leve todas as galhas do mundo, mas também gosto do Calleri, e aí a gente fica tipo o que eu faço? Acho que a pp se sente assim também. Mesmo que eu não tenha entendido, ou talvez ainda vai ser contado melhor, sobre o motivo do término deles em 2016, creio que ela tá presa nesse sentimento por ele que acabou não vingando, esse sentimento de amor que teve um ponto final de um jeito brusco e que deixou muita coisa pendente que ela ainda queria viver (ou não). O Calleri é um cara que não oferece nenhuma resistência pra esse comeback dos dois acontecer, e mesmo que eles sejam o casal canon da história e indiscutivelmente vão terminar juntos (OU NÃO, NÉ), eu acho bacana a pp pensar minimamente no Rigoni e não acabar com tudo de um dia para o outro, mesmo que eles não tenham nada oficial e ela ainda goste do Calleri. Acho que ela tá confusa e surtando aos poucos, mas tudo bem, porque eu também tô :))))))) (desespero

Enfim, se for pra rolar uma batalha sobre quem é mais fofo com ela, eu vou chorar no fim desse rolê e eu quero sorrir, PRECISO SORRIR MINHA SENHORA! Pensa bem! Vou voltar pra avaliar as glórias e os estragos que você vai cometer! Até a próxima <3

Li Santos

Primeiramente QUE HONRA E TER AQUI, AMIGA!
Segundo, que bom que consegue ler mesmo sem entender de futebol. Isso significa que meu objetivo está sendo alcançado. Não era e nunca foi minha intenção que essa história fosse uma enciclopédia futebolística hahahaha Gosto de ambientar porque é necessário pras cenas, mas nada que uma pessoa leiga não entenda. (se iver algo mais complexo, eu explico. Gosto de er esse cuidado porque já sofri lendo coisas que não entendia caralho nenhum hahaha traumas)
Sobe a pp, tadinha… dois macho gato, dois amores e uma grande dúvida: passado x presente. Gosto dos clichês! hehe
Será que o casal vem aí? Boatos que vão rolar uns perrengues, mas no fim sempre dá certo.
ESPERO VC NOS PRÓXIMOS CAPS, SENHORA!
(boatos tb que vai rolar momentos diabetes, vem aí)

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