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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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As Terças Podem Se Inverter

Escrita porLi Santos
Editada por Natashia Kitamura

Capítulo 2 • Baby, I’m back

Tempo estimado de leitura: 17 minutos

"Não procure tão distante...
Baby, estou de volta.
Estou aqui para cuidar de você
(qualquer coisa que você queira que eu faça, eu farei)"

– Baby, I’m back, Baby Bash feat Akon –

  %Ali% e Rigoni chegam ao restaurante próximo ao CT para almoçar.
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  Desde que saíram de lá que a social media do São Paulo apenas pensa no que ouviu sobre Calleri estar namorando. Desde que terminaram, há cinco anos, ela não tem notícias dele, pelo menos não notícias íntimas, já que não parou de acompanhar sua carreira europeia. Não imaginou que o ex-namorado um dia voltaria ao clube que defendeu em 2016 e, muito menos, que voltasse namorando. %Ali% sentiu-se diferente quando o reviu mais cedo, estava estranhamente nervosa, tanto que perdeu os sentidos e desmaiou.
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  Foi um golpe que ela não esperava.
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  — Rigoni — chama a mulher, sentando-se na cadeira empurrada gentilmente pelo jogador que deposita um beijo em sua bochecha antes de se dirigir até a sua cadeira do outro lado da mesa. — Por que me apresentou ao Calleri como sua namorada?
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  — Ah, somos namorados, não? — diz ele, também se sentando, e sorri maroto.
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  — Você sabe que não — enfatiza %Ali%, colocando o guardanapo sobre o colo. — Já conversamos algumas vezes a respeito.
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  — Cariño, estamos juntos há um bom tempo, por que não namorarmos? — %Ali% perdeu as contas de quantas vezes ouviu essa mesma pergunta vinda dele.
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  — Porque eu não quero um compromisso sério. Deixei isso claro desde o dia que nos conhecemos, lembra?
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  — Lembro — afirma Rigoni. — Me lembro também de termos nos dado muito bem desde o início — ele sorri, recordando-se da primeira vez que tiveram naquela noite em Madri. — Foi inesquecível.
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  — Concordo — ela também ri.
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  — Então, por que não namoramos? Já somos um casal mesmo — rebate, insistindo no argumento, com o olhar analisando o cardápio.
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  — Não gosto desse tipo de rótulo, Emi — responde a mulher também analisando o cardápio. — E, além do mais, nossa relação está boa sem esse peso do rótulo de namoro, para quê mudar?
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  — Ah, seria bom, como iria te apresentar para as pessoas? — indaga. — “Ah, essa aqui é a %Ali%, a gente transa quase todo dia, sai várias vezes, dorme na casa um do outro, mas não somos namorados”. — simula uma resposta a alguém, fazendo %Ali% rir.
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  — Não seja exagerado, Emi.
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  — Cariño — ele volta a atenção para ela, estendendo a mão para segurar a mão de %Ali%. — Eu quero muito namorar você, tornar tudo oficial, certinho mesmo, sabe? — o tipo de olhar que %Ali% não gosta: o olhar pidão e sincero de Emiliano Rigoni.
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  — Emi…
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  — Quero tanto te apresentar pra minha mãe como minha namorada — golpe baixo. %Ali% já conhece a mãe dele, mas foi apresentada como “amiga”.
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  — Por que insiste nisso? — questiona a mulher.
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  — Por que você insiste nisso? — rebate Rigoni. %Ali% solta a mão dele, bufando, o gesto faz o homem repensar sua atitude. — Perdoe-me, cariño. Não vamos brigar.
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  — Tudo bem, me desculpe também — ela sorri e volta a segurar a mão dele. — Vamos almoçar? — Rigoni assente e eles analisam com mais atenção o menu do restaurante.
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  Uma semana depois…

  Desde que retornou de suas férias que %Ali% não teve tempo para conversar direito com os amigos mais próximos do clube que trabalha. Ela tem amizades espalhadas por todo o São Paulo, mas principalmente entre os jogadores, com quem tem mais contato. Três deles são os mais chegados a ela: Rafinha, que é considerado o paizão do grupo, por ser o mais velho do elenco; Luciano, bastante zueiro e brincalhão, é o palhacinho da equipe; e Arboleda, que considera %Ali% sua irmãzinha. E é na casa deste último que %Ali% está agora, o homem a convidou para uma festinha que está oferecendo em comemoração a volta da irmã postiça.
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  A semana tinha sido intensa com treinos e dois jogos importantes que resultaram em vitórias do Tricolor. Os jogadores mereciam uma folga, pelo menos nesta noite. Amanhã não teriam treino, apenas no dia seguinte, então precisam aproveitar.
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  %Ali% e Rigoni são recebidos por Arboleda que abraça a irmã feliz por vê-la fora das instalações do clube. Eles se misturam entre os convidados, encontrando outros jogadores e suas atuais namoradas. Pegam bebidas e alguns petiscos. A música toca alta no ambiente. Cerca de uma hora depois, Calleri aparece na casa acompanhado de uma mulher. %Ali% engole em seco, tentando não transparecer sua curiosidade em saber de quem se tratava, seguindo plena ao lado de Rigoni. Até agora ele não percebeu que há algo entre Calleri e %Ali%. Durante essa semana, houveram alguns climões entre eles, presenciados pelo homem, mas que não foram interpretados como algo que já existia.
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  — Crianças, favor maneirar na bebida — diz Rafinha, risonho e vermelho pelo álcool que ingeriu.
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  — Falou o bom samaritano — zombou Arboleda com uma garrafa de Heineken em mãos. — Irmãzinha, vamos? — ele ergue outra garrafa, já aberta, na direção de seu rosto, olhando para %Ali%.
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  — Vamos! Quero!
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  A mulher pega a garrafa da mão do amigo, dando um gole na bebida. A música segue tocando, o ritmo latino que Arboleda tanto gosta. %Ali% não notou, mas Calleri e a namorada se aproximaram do grupo onde estavam.
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  — … Depois iremos — ela ouve, de relance, a voz alterada de Calleri reclamar com a mulher ao seu lado, que é bem menor em altura e bastante magrinha. — Olá — o jogador muda o tom de voz para cumprimentar os ocupantes da roda.
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  — Calleri! — exclama Arboleda, animado. — Irmãozinho, está cabisbaixo, o que houve?
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  — Ah, não é nada, Arbo — diz, sem jeito por terem notado. %Ali% para de dançar, prestando atenção na conversa, e sente Rigoni encostar-se nela, abraçando-a por trás, o braço dele deslizando por sua cintura.
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  — O que aconteceu é que eu quero ir embora — brada a namorada de Calleri, chamando a atenção do grupo.
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  — Por favor… — sussurra o jogador, envergonhado.
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  — Minha festa não está agradando, chica? — ironiza Arboleda.
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  — Essa cidade é quente, poluída, odeio morar aqui — tudo que %Ali% conseguiu guardar do momento que foram brevemente apresentadas foi que a outra é uma modelo argentina. Seu nome? Não lhe interessava. — Cidade estranha.
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  — Se não te agrada, basta se mudar. Tem dinheiro para isso — o dono da casa volta a brincar, arrancando risadas.
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  — Arbo… — Rafinha chama a atenção mesmo que tenha rido com o comentário. %Ali% ri, pondo a mão sobre a boca.
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  — Algo engraçado? — rebate a modelo, encarando %Ali% de braços cruzados.
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  — Nada — responde, pigarreando e bebendo mais cerveja.
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  — Nunca te vi por aqui, é nova? — indagou com um ar de nojo, parecia que ela estava sentindo um mal cheiro.
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  — Sou social media do São Paulo — %Ali% se apresenta com um sorriso singelo.
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  — E minha namorada — conclui Rigoni, bêbado, e leva um cutucão da mulher.
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  — Emiliano, fica quieto — sussurra %Ali% apenas para que ele escute.
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  — Ah, achei que fosse algo importante — desdenha a modelo, os braços cruzados.
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  — Ah, mas agora eu vou ter que me meter — diz Arboleda, dando um gole em sua bebida, e se enfiando no meio da roda de amigos. — Não fale assim da minha irmãzinha, não vou deixar que faça isso dentro da minha casa — ele aponta o dedo para a namorada de Calleri, que nada faz.
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  — Arbo… — %Ali% sai de perto de Rigoni e toca no ombro de Arboleda, que é mais alto que ela. — Não precisa agir assim, por favor.
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  — Quem não deve agir assim é ela, irmãzinha — fala o homem. — Calleri, me perdoe, mas você me conhece.
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  — Tudo bem, Arbo, eu também não concordo com o que ela disse — Calleri encara a namorada, segurando o cotovelo dela. — Vamos embora — chama.
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  — Eu vou sozinha!
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  Branda a mulher e deixa o local, sendo seguida pelo namorado.
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  — Que chica esquisita — comenta Arboleda, ainda irritado. — Não gostei dela.
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  — Ela deve estar irritada de estar no Brasil — diz Rigoni. — Deveria voltar para a Argentina, já que não gosta daqui — ele envolve os braços no corpo de %Ali% novamente, que se aninha de costas.
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  — Não fale assim, Emi — pede, soltando uma risada nasal.
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  — Tenho pena do Calleri — salta Rafinha, do nada. — Estava claramente envergonhado. Porra, deve ser foda estar com alguém assim que não apoia.
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  — Como sabe disso, Rafa? — indaga %Ali%. — Ele comentou algo com você? — endossa, curiosa.
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  — Não e nem precisa, né, %Ali%? — ele ri levemente. — Só observar como ela age com ele. É porque você não estava aqui desde que ele chegou — relembra. — Porra, Luciano, você lembra quando saímos todos os casais para jantar?
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  — Hmm, lembro — o atacante engole a cerveja que bebia. — Nossa, essa mina encheu o saco do Calleri para ir embora, ficou falando mal da cidade, do país, disse que estava calor demais mesmo sendo inverno — ele ri ao lembrar da cena. — Chata pra caralho!
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  — Ai, Lu, maldade — %Ali% também ri.
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  — Mas é verdade, irmãzinha, Calleri é muito gente fina e ela faz questão de acabar com o clima dele.
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  Os relatos dos amigos deixam %Ali% pensativa e, inevitavelmente, a leva para outro plano mental.
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  Mais de uma hora se passou e Calleri não voltou. Na verdade, ninguém tinha o visto desde a discussão que houve. %Ali% deixa Rigoni e os amigos conversando e vai ao banheiro. A casa de Arboleda aparenta estar mais cheia, muitas pessoas dançando pela sala, a música seguia alta e as bebidas continuam saindo do pequeno bar em um dos cantos do cômodo. A social media passa pelo corredor lateral, chegando ao banheiro de visitas e entra nele. Os pensamentos ainda traçando teorias sobre o namoro de Calleri. Tudo que foi dito sobre a namorada dele e o comportamento dela diante da mudança para uma nova cidade faz %Ali% pensar se caso isso acontecesse com ela. Pensa também se caso Calleri tivesse chamado ela para ir com ele para Europa em 2016. Do jeito que ela o amava, certamente teria aceitado o pedido.
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  %Ali% enxuga as mãos, balançando a cabeça para os pensamentos saírem, e deixa o banheiro.
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  — Calleri! — espanta-se ao dar de cara com o jogador encostado na parede.
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  — Desculpa, eu, eu estava esperando para usar o banheiro — explica-se, apressado. — Não sabia que era-
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  — Tudo bem, Calleri — %Ali% o encara e percebe a vermelhidão em seu rosto. — Está tudo bem com você?
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  — Não sei… — diz, sincero, e solta um suspiro. — Estou cansado.
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  — Por que não vai para casa? — sugere. O atacante ergue o olhar para encará-la.
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  — Não é cansaço físico — explica.
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  — Ah, desculpa — ela percebe sua gafe e mostra um sorriso para ele. — Você precisa de ajuda? O clube tem psicólogos para os funcionários.
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  — Eu sei — Calleri fecha os olhos com brevidade e os abre em seguida. — Creio que psicólogo não resolva o meu problema atual — ele ri sem humor.
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  — Entendo.
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  — Você está linda, %Ali%, muito bom te ver de novo — comenta, trocando o assunto. — Eu fiquei com saudades de você.
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  — O-Obrigada, Jo… — %Ali% o chama pelo apelido que usava quando namoravam. O jogador não esconde a emoção.
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  — Que bom que me chama assim ainda — ele sorri. O sorriso que %Ali% adora.
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  — Todos te chamam assim — comenta %Ali%, não dando importância para o fato.
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  — Mas quando é você se torna mais especial — ele se aproxima, %Ali% dá um passo para trás. — Eu ainda te amo, sabia? — %Ali% arregala o olhar.
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  — Jonathan, você namora — lembra a mulher, limpando a garganta em seguida. — Por favor, pare.
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  — Eu não namoro mais — diz dando mais um passo para frente e estica uma das mãos na direção do rosto dela. — Eu voltei por você, voltei para ver você de novo, para te pedir perdão, %Ali%.
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  — Jonathan… — a mulher ofega, sem reação racional à aproximação e, principalmente, às palavras dele. — Você não-
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  — Eu amo você, %Ali%.
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  Calleri também está sem ar, mesmo assim, ele se aproxima dela, que se encosta na parede atrás de si, juntando seus corpos. As pessoas na sala não conseguem ver o final do corredor e, por sorte, não pensam em usar o banheiro agora. Isso é bom, porque assim ninguém vê o quase beijo que acontece entre o ex-casal.
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  — Não, Jo… não.
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  — Eu sei que não está namorando o Rigoni, porque não me dá uma chance de explicar-
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  — Jonathan! — diz %Ali% mais firme que antes. — Posso não estar namorando o Rigoni, mas você está sim namorando.
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  — Eu disse que-
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  — Sei que está em crise no namoro, mas não pode acabar tudo só por causa de uma briga.
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  — Você fez o mesmo comigo anos atrás.
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  — É diferente, Jonathan Calleri! — brada, inchando o peito. — Vou voltar pra festa.
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  — Espera, %Ali%.
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  — Tchau, Calleri.
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  %Ali% está de costas, sentada na cama, nua e com o corpo encostado no peito de Rigoni que está atrás dela. Os dedos do atleta estimulando a intimidade dela enquanto seus lábios abocanham um dos seios da mulher.
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  Eles chegaram à casa de Rigoni há algumas horas, após a festa na casa de Arboleda. Depois de sua pequena discussão com Calleri, %Ali% não o viu mais. De certo, tinha ido embora diante da rejeição de sua ex. %Ali% dispersa seu breve pensamento no ex-namorado e foca no prazer sentido pelos estímulos de Rigoni em seu corpo. O sexo com ele sempre foi incrível, eles tinham uma boa sintonia na cama e fora dela. Sedenta, a social media segura a mão do atacante, tirando-a de sua intimidade, e vira o corpo, ficando de frente para ele. A boca de Rigoni não fica parada por muito tempo já que %Ali% o beija, de joelhos na cama enquanto estimula o pau do atleta, que já está bastante estimulado por apenas tocar em %Ali%. A mulher o empurra, deitando-o na cama, e engatinhou por cima dele, deitando-se sobre seu corpo. Ela o encara, um claro pedido de que ela o quer naquele instante. Com um sorriso maroto nos lábios, Rigoni manuseia seu pau para que se encaixe na intimidade de %Ali%, que empina a bunda assim que é penetrada por ele. Quicando o quadril, a mulher se apoia no peito dele, rebolando.
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  — Ah, Emi… — geme a mulher, o pescoço para trás.
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  — És perfeita, cariño — ele a elogia, segurando os seios dela enquanto os massageia. — Rebola para mim, maravilhosa.
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  Excitada e estimulada pelo atacante, %Ali% segue rebolando ritmicamente no pau de Rigoni que também geme conforme ela quica. Alguns minutos nesse movimento são suficiente para chegarem ao orgasmos quase simultâneo.
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  Alguns minutos depois, Rigoni vai ao banheiro tomar banho primeiro. %Ali% ainda está na cama, olhando uma mensagem recebida do coordenador de marketing. %Ali% gerencia a equipe de redes sociais composta por quatro pessoas. O pedido do coordenador foi que %Ali% gravasse todo o treino amanhã, como de costume, mas, além de usarem os celulares e as câmeras para takes planos, quer que eles usem o drone para imagens aéreas. Dando um “ok” no pedido, a mulher já ia bloquear o celular e tomar banho, quando chega a notificação de um aplicativo de notícias que tem. De relance, ela vê o nome de Calleri e isso desperta sua curiosidade.
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  Mas, ao ler o título da matéria, ela quase solta um grito de surpresa.
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“Jonathan Calleri, atacante do São Paulo, está solteiro!

Fontes afirmam que ele e a modelo com quem namorava terminaram na última noite por fortes motivos. Leia a matéria e entenda.”

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Betiza

Ahhhhhhhhhhhhhh socorro Deus! Imagina ler uma notícias dessas logo depois disso? kkkkkk chocada! A ponte da pp não vai ter um dia de paz, já tô vendo! Quero logo o 3…

Li Santos

Paz só no final kkkkkkk e ta longe ainda. Vamos ter capítulos tensos daqui pra frente. 🤭

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