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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Weak

Escrita porNatashia Kitamura
Revisada por Natashia Kitamura

Capítulo 14

Tempo estimado de leitura: 19 minutos

  – Não pense que vai nessa sozinho, chefinho. – ouço a voz de Marc antes de entrar em meu carro.
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  Abro um pequeno sorriso enquanto desvio meu olhar para a dupla que descia as escadas principais do castelo que era a sede do meu clã.
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  – Vocês não deixam uma escapar. – murmuro vendo Louvre e Connor abrindo o porta-malas do meu carro e jogar lá suas malas.
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  – Não, quando tem Victor Bornighan no meio. – Louvre disse, ainda um pouco embriagado. – Você não ouviu nada do que eu gritei lá dentro?
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  – Bêbado maldito. – Connor ri e olha para mim. – Qual é o plano?
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  Entro no carro e dou partida, acelerando para longe do castelo.
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  – Victor está de olho em %Yard%. Vamos dizer que ele se dispôs a mata-la caso eu me aproximasse.
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  Ouço risadas.
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  – Esse Bornighan gosta de um perigo. – Louvre diz no banco de trás. – Ele está na Espanha. %Yard% está na casa dela em Los Angeles, então, para onde primeiro?
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  – Los Angeles. – murmuro.
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  – Você sabe que ele sabe que escolherá LA, certo?
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  – Sei, e é por isso mesmo que vou para lá.
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  – Veja só – Marc ri –, você e Bornighan têm mais em comum do que imaginam. Dois líderes com inclinação a suicidas.
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  – Ele está mais para um filho da puta engomadinho que quer se dar bem. – Jared ri dando tapinhas em meu ombro. – Por isso gosto de você.
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  O carro foi deixado com um funcionário do clã, que o levaria de volta para o castelo. O jato que nos levaria para a França, nossa escala para os Estados Unidos, estava pronta. Foram cerca de 12 horas até chegarmos na residência dos %Yard% em Los Angeles. Louvre e Connor vieram juntos, mas atentos e conectados com outros aliados, que estariam a postos ao redor do perímetro da residência, para o caso de Bornighan decidir atacar; foi uma surpresa não ver, na mansão %Yard%, a tal segurança que haviam dito na TV. Victor estava realmente me subestimando.
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  – Ora, ora, ora... – ouço uma voz logo que entro na casa. – Se não é %Lucas% %Lord%... E olha só, trouxe os amiguinhos.
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  Minha expressão divertida se dissipa e a seriedade toma conta. Jared ri atrás de mim.
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  – O que faz aqui? – pergunto sério.
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  – Estou cuidando de %Yard% para Victor. – Jennifer se aproxima de mim sorrindo. – Ele sabia que você viria para cá. Vamos dizer que eu me ofereci para o nosso encontro e, quem sabe, confraternizar um pouquinho com a nossa querida %Victoria%. Ainda não consigo entender o que você e o idiota do meu irmão veem nela, é fechada e sem sal. Além disso, não sorri. Mas devo admitir que a admiro. Conseguiu ter vocês dois na palma da mão.
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  Enquanto ela ria, me mantenho calado, a mente trabalhando euforicamente para saber qual o plano que eles tinham em mente.
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  – Você não deixa de apertar a mesma tecla não é, Bornighan? – Jared sorri para Jennifer. – Cismou com %Lord%.
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  – Eu sei o que é meu, Louvre. E acredite, confio que ele pode sobreviver sozinho. – ela o provoca, transformando sua expressão em alguém que não havia gostado nada de ter sido lembrado de alguns fatos ocorridos no passado. Marco coloca uma mão no ombro dele antes que pudesse se descontrolar de novo.
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  – Onde ela está? – pergunto calmo. Jennifer ri.
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  – Não espera que eu diga, não é?
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  – Sim, eu espero.
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  – Tudo tem seu preço... – ela se aproxima.
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  – Ah, fala sério. – Jared saca a arma e aponta para a testa de Jennifer. – Fala logo onde a %Yard% está se quiser se manter viva.
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  Jennifer ri.
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  – Você é bem estouradinho, não é Louvre? Vamos lá, atire, então quero ver vocês descobrirem onde ela está.
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  – Daremos um jeito. – ele responde rapidamente, ativando o gatilho, mas eu o impeço de completar a ação.
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  – Jared. – digo sério e ele bufa, abaixando a arma.
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  – Vai logo transar com ela e tirar a merda da informação. Não tenho tempo de sobra pra ficar gastando com isso.
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  Silencioso, pego no braço dela e sigo para o escritório do patriarca. Conhecia a planta daquela casa com a palma da minha mão. Tranco a porta e imediatamente a empurro até a mesa, apoiando meus braços na borda, enquanto ela abria um sorriso e levava seus braços ao redor de meu pescoço.
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  – Onde ela está?
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  – Esforce-se mais, querido... – sua mão passeia por meu maxilar, mas minha paciência já não era das melhores. Desvencilhei-me de suas garras e agarrei eu mesmo seu pescoço.
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  – Onde ela está?
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  Jennifer abre um pequeno sorriso de quem estava gostando de toda a minha agressividade.
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  – Não está aqui. - com a resposta, meus dedos fincaram com mais força ao redor de seu pescoço, vendo seus olhos mudarem para um incômodo com a falta de ar.
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  – E onde está?
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  O sorriso volta a surgir e suas mãos descem do meu rosto, para as alças de seu vestido.
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  – Venha tirar a informação. – diz maliciosa e rasgo sua peça. – Muito bem.
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  – Onde ela está? – pergunto novamente. Ela olha para baixo e vê que eu não estava nem um pouco excitado com a situação. Fica séria.
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  – Se você acha que eu vou mesmo entregar o paradeiro da %Yard% para você ir correndo para os braços dela, está muito enganado, %Lord%. Você é meu, já disse isso.
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  – E eu já deixei claro que não sou seu e nunca vou ser. Fala ou eu te mato.
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  – Me mate.
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  Retiro minha arma da aba da calça e o encosto em seu peito.
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  – Fala.
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  Ela ri. Pressiono mais a arma contra ela.
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  – Fala, Bornighan!
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  – Vou te dar uma dica. – ela sempre teve amor à própria vida, eu sempre soube. – Você teve duas escolhas depois que recebeu a notícia de que Victor a mataria caso você se aproximasse dela. – ela enlaça sua perna em minha cintura. – Vir até aqui encontra-la, ou ir até ele mata-lo. – ela encosta seus lábios em meu queixo e passa a sussurrar. – Vamos dizer que você fez a escolha errada.
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  – Ligue para Julian e peça meu jato para vinte minutos no aeroporto daqui. – falo saindo da sala, colocando minha arma de volta onde estava. Os dois levantam uma sobrancelha.
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  – O que aconteceu?
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  – Ela está na Espanha.
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  – Mas que merda. – Louvre murmura. – Perkins conseguiu um dos clãs da América Latina.
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  – Não me importo com isso agora.
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  – Onde está a Bornighan? – Marc esperava vê-la sair da sala. Abro a porta e, virando somente meu rosto a um ângulo que pudessem me ver, digo:
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  – Eu já estava cansado dela. – e sigo para o lado de fora.
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  – Eu nunca pensei que pudesse um dia pedir ajuda a seus primos. – Marc murmurava do meu lado no avião. Eu olhava sério para fora e então desvio o olhar para ele.
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  – Nem eu.
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  Ele ri.
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  – Você é mesmo louco por essa garota.
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  – Ela não é a única razão de eu armar tudo isso.
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  – É a razão maior.
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  Respiro fundo e abro um pequeno sorriso.
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  – Você me faz parecer um fraco apaixonado.
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  – Olha %Lord%, fraco você não é, mas apaixonado eu estou bem certo de que a resposta é afirmativa.
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  Não respondo. Penso em todos os homens que matei por estarem muito menos envolvidos do que eu. Suspiro. Não era hora de lamentar pelas vidas que foram finalizadas por amor.
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  – Falei com meu compadre de San Diego, ele vai se organizar lá e seguir direto para Espanha. Amanhã de manhã estará lá. – Louvre muda de assento para um mais próximo de eu e Marc, e se senta de frente para mim. – Já sabe o que vai fazer?
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  – Matar Victor.
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  – Já disse para não pegar o prêmio todo para você. Sua prioridade é %Yard%––
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  – Querem parar de achar que faço tudo isso por ela? – olho para ele nervoso. – Sim, estou indo para lá pegá-la de volta, mas não apenas isso. Quero Victor Bornighan morto. Ele mexeu com o clã errado.
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  Ele levanta as mãos.
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  – Tudo bem.
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  – O que acha de uma A12? – Marc se encosta na poltrona dele sorrindo. – Faria um estrago legal nele.
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  – Podemos usar minha bazuca. – Jared diz, seu instinto assassino finalmente voltando à tona.
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  – Não se usa uma bazuca numa pessoa, Louvre. – abro um pequeno sorriso, porque, apesar de eu ser realista, não deixei de pensar no quão prazeroso seria ver a existência de Victor ser eliminada, literalmente, da face da Terra.
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  – Vamos evitar trabalho para a cremação dele, %Lord%, estou sendo simpático com a família.
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  Os dois olham para mim esperando eu dizer que maneira gostaria de mata-lo.
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  – Só quero que ele veja bem que eu estou o matando. – falo frio e os dois riem.
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  – Típico de você %Lord%. Típico.
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  – Ela está na casa sede deles. – ouvia Martin dizer pelo aparelho de contato feito no mercado negro, que impossibilitava de ser localizado pelas empresas de telefonia comum. – Victor não a está deixando sair nem do quarto. Sabe a planta de lá decor. Ela está na ala leste, bem afastada, num quarto isolado e com quatro seguranças no corredor frontal, dois no lado externo do quarto e seis no telhado. Cães de guarda na redondeza. Bornighan dorme com ela.
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  Foi impossível não se enervar com a última informação. Ele a estava obrigando a ser dele.
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  – Louvre está indo praí. Jackson deve chegar em algumas horas. Esteja com um plano em mente. Victor está consciente da morte da irmã e não deixará barato. Ele esta furioso. Matou todos os seguranças que estavam na casa de %Yard% quando recebeu a notícia.
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  Abro um sorriso. Ele deveria estar mesmo puto da vida. Apesar de ele e Jennifer não serem o melhor exemplo de amor fraternal, eles ainda eram irmãos e cuidavam um do outro.
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  E isso era ótimo.
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  Eu devia ter mandado a cabeça dela de presente, se ele não pudesse fazer o mesmo com %Victoria%.
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  – Vou desligar. Kamilla tem certeza de que será melhor se estiver aí, mas preciso convencê-la a cuidar do caso dos rebeldes. Com a guerra anunciada, os pequenos estão querendo se aproveitar da situação.
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  – Não quero ela aqui.
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  – Ela disse para trazer %Yard% para cá depois de tudo.
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  – Apenas reforce a segurança. – falo antes de desligar e olhar para Marc, sempre responsável por ser os olhos de minhas costas. Balanço a cabeça para que ele comece a passar o relatório.
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  – Bom, a segurança está barra. Vi Yohan na segurança frontal. – Connor entra na casa em que estávamos. Yohan era o irmão mais novo de Victor e Jennifer. Ele era um grande ogro e não necessitava de armas para matar as pessoas. Sempre com as próprias mãos. Lembro–me bem da última vez que nos enfrentamos. Três tiros no peito e ele ainda conseguia lutar como se não tivesse recebido nenhum. Era um grande obstáculo.
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  – Quero ele. – Jackson entra na casa com meus outros primos. Seu nome era Dimitri e não éramos primos de sangue, uma vez que meu pai era filho único, mas como fomos criados todos juntos, éramos como primos e nos tratávamos como assim. Além disso, a designação de primo vinha da necessidade em mostrar que nossos laços eram fortes e inquebráveis, impedindo futuros herdeiros de desfazer da aliança a simples bem querer.  Desviamos nosso olhar para a porta. – Boa noite, homens.
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  – Se não é Jackson. – Jared sorri, indo o abraçar. Quando éramos menores, os dois sempre travavam briga por tudo, com o passar do tempo, a situação fora melhorando. Jackson sempre foi a favor de brigas corporais e Jared sempre gostou de estar em sua melhor forma para as mulheres que conquistaria, então enquanto um via no outro um bom potencial de luta, o outro apenas respondia porque, caso ignorasse ou negasse a briga, sairia com hematomas nada charmosos. – Então, quer tomar conta de Yohan, é?
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  – Tenho alguns assuntos pendentes com ele. – ele se senta. – Eu e Ginny podemos dar conta dele, não é, maninha?
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  A mulher sorri. Ginny era de poucas palavras. Poucas mesmo. Ela apenas sorria e fingia abrir a boca para dizer algo, mas sua beleza era tão hipnotizante que antes que o homem possa perceber que ela não iria dizer nada, ele já estava morto no chão. Ela nunca se infiltrara muito nas missões, não nas mais difíceis. Ela era especial, chamada somente para casos extremos, porque fazia um papel importante ao nosso clã como espiã. Trabalhava a favor dos países aliados ao nosso clã, infiltrando-se em governos inimigos.
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  – Quer dizer que você está apaixonado, %Lucas%? – Gustav, o mais novo dos três Jacksons, me pergunta animado. Ele era o garoto mais baderneiro que eu já conheci. Deveria ser transferido para o clã dos Perkins.
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  Reviro os olhos.
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  – Não acredito. – ele fala animado. – Está vendo, Jackson? – ele grita apontando para mim. – Não é pecado porra nenhuma se apaixonar!
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  – %Lucas% sabe domar os sentimentos dele, Gustav. – Jackson falava calmo. – O dia que você souber fazer isso, terá permissão para se apaixonar também.
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  – Ah, vai se foder. – ele se senta emburrado no sofá. – Sei domar bem meus sentimentos.
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  Olhamos todos para ele como se ele tivesse dito a maior besteira do mundo. Bom, estava ali.
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  – Certo, Yohan é seu. Tem certeza que darão conta dele? – pergunto aceitando o copo de whisky que Marc servia.
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  – Você está me subestimando, primo. – Dimitri ri.
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  – Não estou. Só sei qual o perfil de Yohan Bornighan. Lutei contra ele, lembra?
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  – E não é porque você perdeu, que eu irei perder também. Você pode ser rápido, mas o rei dos combates a corpo sou eu. Além disso, tenho cartas na manga. – e olhou para sua irmã, que abriu um pequeno sorriso.
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  – Ele não sabe que sou uma %Lord%. – Ginny murmura com sua voz sedutoramente treinada.
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  Todos rimos, enquanto olhamos para Dimitri, que ergue as mãos como se aquilo não fosse nada.
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  – Você é um porco, Jackson.
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  Este sorri ao ver que eu havia entendido o plano. Eu o odiaria se fosse morto dessa maneira. E usar minha prima e seu corpo dessa forma era um belo exemplo de péssimo caráter. No entanto, não me surpreende se Ginny disser que o plano veio dela. Tenho certeza de que ela está mais acostumada com homens políticos que só sabem usar o poder para a luxúria, do que nós, assassinos.
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  – Qual é o plano, primo? – Jackson se senta numa poltrona em minha frente. Respiro fundo.
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  – Você e Ginny acabarão com Yohan. Tente fazer com que os guardas achem mesmo que ele irá se divertir com você, Gi. – olho para ela sério, que confirma com a cabeça. – Não vai ser legal ver guardas berrando que Yohan morreu. Deixe para fazer isso quando eu estiver de frente com Victor. Quero testemunhar a reação dele.
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  – Certo, e onde eu entro? – Gustav, como sempre, não era provido de paciência.
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  – Você vai, quando eu mandar, matar todos que ver pela frente. Veja se faz o trabalho direito e não deixa resquícios. E tente assimilar quem é de nosso clã e quem não é. – falo cansado. Gustav sempre se empolgava demais. – Tive trabalho em dobro da última vez porque você não soube se controlar.
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  – Tá, tá... caramba, isso foi há dois anos. – ele murmura, emburrado. Ainda assim, recebeu olhares feios de todos os outros assassinos que estavam presentes no recinto. Gustav não era o favorito dos subordinados.
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  – Eu, Marc e Jred daremos conta do resto. – olho para os dois. – Sem machucar––
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  – Sabemos, sabemos. – Louvre balança a mão. – Sem matar sua amadinha, como se já não soubéssemos disso.
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  Nada mais falo, apenas me levanto.
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  – Vou dormir.
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  Talvez fosse a última noite limpa que fosse ter. Talvez fosse a última noite que eu estivesse vivo.
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  Eu só sabia de uma coisa. Veria %Victoria% antes e levaria Victor comigo. Olho para o céu e respiro o ar gelado passar por entre minhas narinas. Me pego imaginando o que estaria ela fazendo. Balanço a cabeça tentando afastar todos os pensamentos dela, mas parecia carrapato. Ela viera para ficar. E por mais que eu não gostasse dessa ideia, havia uma parte de mim que estava gostando. E definitivamente não era minha razão.
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