What Happens in Vegas, Stays in Vegas... or Not!

Escrito por Ana | Revisado por Natashia Kitamura

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  ’s pov:

  - , você tem que sair dessa fossa! Já faz dois meses que tudo aconteceu. – disse. Estávamos na sala. sentada no sofá e eu sentada na janela olhando para a vista.
  - Eu nunca vou esquecer, . Sempre que eu olhar para eles juntos irei me lembrar... – disse sentindo uma lágrima escorrer.
  - Olha, eu sei que é difícil esquecer, mas você poderia tentar. Rose é sua irmã e agora ela tá com o Kevin e vocês irão se ver sempre. Ou você vai deixar de ir aos almoços de família porque seu ex-noivo te largou para ficar com sua irmã?
  - Não.
  - Então levanta essa cabeça e dê a volta por cima! Você é ou não é ?
  - Sou. – respondi baixinho.
  - Eu não ouvi direito.
  - SOU!
  - Então vamos para Las Vegas!
  - Oi?
  - Vegas, meu bem! Nevada.
  - Tá, mas por quê?
  - , entende uma coisa, quem está na fossa e não consegue superar tem que ir à Vegas. É lei. – eu ri.
  - E o que vamos fazer lá, doida?
  - Nos divertir.
  - Eu não sei se tô com cabeça para aguentar o ritmo de Las Vegas...
  - Ah, mas terá! Assim que chegarmos lá você vai ficar tão encantada com tudo que vai até esquecer o Kevin e a Rose.
  - Tem razão... Passar um tempo em Vegas fará bem para mim. – eu sorri e jogou os braços para o alto em comemoração.

  Daniel’s pov:

  - Enfim tiramos a tão sonhada semana de folga. – disse Harry.
  - Temos que aproveitar. – Dougie disse animado.
  - Como? – perguntei.
  - Poderíamos ir para algum lugar curtir.
  - Desculpem-me, mas eu quero ficar em casa com minha esposa e meus gatos. – Tom disse.
  - Mais preguiçoso que você não existe. – zoei dele.
  - Como se eles fossem dormir... – Harry disse sorrindo maliciosamente.
  - Mas e a Gi? – Dougie perguntou e olhamos para ele. – Ahh!
  - Você não pensou que... Que nojo, Poynter! – Tom disse e todos nós rimos.
  - Eu não vou poder ir. Izzy e eu marcamos de passar essa semana com a família dela. E também temos que resolver os últimos preparativos para o casamento.
  - Então só sobrou você e eu. – Dougie disse
  - O que você sugere? – perguntei.
  - Las Vegas.
  - Não sei, dude...
  - Qual foi, Danny? Tá com medo de pular a cerca? – Tom perguntou, os três riram.
  - Não é isso...
  - Então não tem nada te prendendo. Você não disse que a Georgia tá em Nova York? – assenti. – Então vamos para Las Vegas, bonitão!
  - Ok, ok. Las Vegas, aí vamos nós!

  ’s pov:

  McCarran International Airport, Las Vegas.

  - Oh, my God, estamos em Las Vegas! – vibrou assim que saímos do aeroporto. Eu ri.
  - Aqui é mágico! – eu disse olhando para as coisas.
  - Espera até a noite chegar e nós sairmos. – fez sinal para um táxi, que logo parou e pudemos entrar. Demos o endereço do hotel e o carro começou a se movimentar.
  - Então, como vai ser?
  - Vamos chegar, guardar nossas coisas, descansarmos e madrugar nas baladas. E quem sabe, conhecer um gatinho...
  - Não, não, não. Quero distância de relacionamentos!
  - E quem disse que dá para achar um amor para vida toda em Vegas? Querida, estamos falando de sexo, não de namoro. – eu ri e balancei a cabeça negativamente.
  - Você não tem jeito! Mas eu não sou assim, e você sabe. – ela rolou os olhos.
  - Bom, mas eu sou! E se eu estiver com um carinha e você quiser voltar para o hotel, não me chame!

  Daniel’s pov:

  McCarran International Airport, Las Vegas.

  - Wohoo! – Dougie gritou com os braços abertos assim que saímos do aeroporto.
  - Esse lugar é mágico! – eu disse enquanto dava uma olhada panorâmica pela cidade.
  - Estou doido para chegar a noite. Vamos pegar muitas gatinhas. – ele disse entrando em um táxi que já estava parado. Entrei também, dei o endereço do hotel e então o carro começou a se movimentar.
  - Corrigindo: você vai pegar muitas gatinhas! Eu tô namorando, cara. – Dougie revirou os olhos.
  - Mas não está morto! O que você acha: descansamos primeiro e depois caímos na gandaia, ou caímos na gandaia e depois descansamos?
  - Prefiro descansar primeiro.
  - Ok.

  ’s pov:

  Hard Rock Hotel & Casino, Las Vegas.

   e eu ficamos boquiabertas assim que descemos do táxi e vimos a fachada do hotel. Nunca imaginávamos que nossas economias dariam para nos hospedarmos em um hotel desses.
  - Que lindo! – disse olhando em volta.
  - Imagina como deve ser por dentro.
  - Posso ajudar? – um homem, que aparentava ter uns vinte e nove anos e estava vestido com o uniforme do hotel, veio até nós. Sorrimos e entregamos nossas malas para ele, que as colocou naquele famoso carrinho. Fomos até à recepção, pegamos as chaves – as reservas já estavam feitas – e subimos junto com o carinha bonitinho.
  Saímos do elevador e fomos até à porta do quarto que íamos dividir. abriu a porta e o carinha colocou as malas lá dentro. Demos um pouco de dinheiro para ele, que desceu feliz.
  - O que vamos fazer agora? – perguntei sentando-me em uma das duas camas de casal que tinha ali.
  - Você eu não sei, mas eu vou pra hidromassagem. – disse colocando sua mala em cima da outra cama e abrindo-a para pegar seu biquíni.
  - Acho que vou ficar aqui em cima mesmo. – disse ligando a TV e me ajeitando na cama.
   entrou no banheiro e minutos depois saiu com seu cabelo solto, óculos-de-sol, biquíni vermelho de bolinhas brancas e uma canga branca por cima.
  - Vai mesmo ficar aqui dentro? – ela perguntou e eu assenti. – Ok, até mais tarde.

  Daniel’s pov:

  Hard Rock Hotel & Casino, Las Vegas.

  - Ei, dude, vai ficar dormindo enquanto tem milhares de garotas esperando por nós lá embaixo?
  - Dougie, eu já disse que não vou pegar ninguém! Eu tô com a Georgia e não vou trair ela.
  - Relaxa, Danny! O que acontece em Vegas fica em Vegas. Ninguém leva a sério as coisas que acontecem aqui. Não precisa ser o namorado fiel aqui, meu caro. Georgia não vai saber de nada!
  - Você não tem jeito. – eu ri, balançando a cabeça negativamente.
  - Bom, eu vou descer, beber alguma coisa, pegar alguém... Até à noite.
  - Até.

  ’s pov:

  - Você não vai acreditar! – entrou no quarto toda afobada.
  - O que foi, louca? – eu ri da animação dela.
  - Conheci um gatinho aqui no hotel e marcamos de sair juntos hoje.
  - Oba, vou segurar vela! – fingi animação. Ela riu.
  - Não, bobinha, porque ele tem um amigo...
  - , já disse que tô fugindo de relacionamento depois do que aconteceu. Quero um tempo sozinha para poder espairecer.
  - , minha amiga, o que acontece em Vegas fica em Vegas! É simples: vocês transam e depois seguem suas vidas.
  - Não é tão simples assim!
  - Não é simples porque você não o viu ainda.
  - Você já?
  - Não, mas se for igual o amigo dele, é maravilhoso! – ela sorriu.

  Daniel’s pov:

  Eu estava na sacada do quarto olhando a bela vista de Las Vegas enquanto esperava Dougie terminar de se arrumar.
  - Ei, dude, vamos? Já terminei. – ouvi a voz dele vindo do quarto e entrei. Saímos do quarto e fomos até o elevador, que não demorou para chegar e logo entramos. – Conheci uma gata hoje aqui no hotel e nós combinamos de sair. Ela tem uma amiga...
  - Dougie, eu já te disse...
  - Que você tem namorada. Tá, e daí? Espera só até você ver a amiga dela.
  - Você viu?
  - Não, mas deve ser linda também.
  - Elas estão aqui no hotel?
  - Não, estão na casa dos Três Porquinhos.
  - Qual deles?
  - Ai, Jones, é claro que elas estão aqui no hotel! – Dougie revirou os olhos.
  O elevador parou no 15º andar e então as portas se abriram e duas garotas aparentando ter entre 23 e 25 anos entraram.
  - Dougie!
  - !
  Hã?
  - , esse é Dougie, aquele carinha que eu te disse.
  - Olá. – a tal sorriu para Dougie e então olhou para mim. Dude, ela era linda!
  - Oi. Dude, essa é a , lembra que eu te falei dela? – assenti. – Essa é a amiga dela, .
  - Prazer, Danny. – disse estendendo a mão para ela e a mesma apertou sorrindo.
  - Igualmente.

  ’s pov:

  Perfeito.
  Nem essa palavra o descreveria.
  Eu não conseguia parar de sorrir então desviei o olhar para o painel do elevador e fiquei observando a luz indicar que estávamos chegando ao térreo enquanto ouvia Dougie, e Danny conversarem.
  Assim que o elevador chegou ao térreo, saímos do mesmo, do hotel e pegamos um táxi.
  - Aonde vamos primeiro? – perguntei tentando ignorar o fato de que estávamos com dois desconhecidos (e que desconhecidos!).
  - A gente podia jantar em algum restaurante e depois irmos ao casino. – Danny disse.
  - Apoio o restaurante, mas quero distância de casino! Não tenho muita sorte e prefiro não arriscar. – disse.
  - Podemos curtir uma balada então, o que acham? – Dougie respondeu.
  - Agora eu gostei! – disse.

  Daniel’s pov:

  Eu não conhecia mulher mais linda que ela.
   sorria toda vez que nossos olhares se encontravam e eu me sentia hipnotizado por aqueles olhos castanhos-claros.
  Assim que chegamos ao restaurante pedimos uma mesa para quatro. Dougie e sentaram de um lado da mesa e eu e sentamos de frente para eles. Um garçom veio anotar nossos pedidos e logo depois saiu.
  - Então... É a primeira vez de vocês aqui? – perguntou.
  - Sim, e vocês? – respondi.
  - já veio aqui algumas vezes, mas eu estou aqui pela primeira vez. – ela sorriu docemente.
  Minutos depois o garçom chegou com nossos pedidos e então comemos. Assim que saímos do restaurante, pegamos um táxi e fomos até uma das boates mais badaladas de Las Vegas, segundo o taxista.
  - Ual! – disse saindo do carro, com a ajuda de Dougie, que segurava sua mão. Ajudei e logo paramos para observar a fachada da boate.
  - Eu nunca fui num lugar desses. – ela disse.
  - Acredite, nem eu. – ela me olhou sem entender, mas logo riu puxou-me pelo pulso em direção à entrada da boate.

  ’s pov:

  - Onde estão aqueles dois? – perguntei passando os olhos por toda boate, Danny fazia o mesmo.
  - Do jeito que está cheia, não vamos acha-los tão cedo. – assenti concordando. – O que acha de bebermos algo? – ele sorriu galanteador.
  - Adoraria. – sorri de volta e fomos até o bar.

  3ª pessoa narrando:

  Fazia alguns minutos que Danny e já estavam ali comentando sobre as pessoas no local e alguns copos rodeavam a mesa.
  - Mas me diga, Danny, porque está aqui, na cidade onde a festa nunca acaba? – perguntou sorrindo, Daniel retribuiu.
  - Comemorando o sucesso da banda.
  - Você tem uma banda? – estava surpresa e ao mesmo tempo sorria. Danny ergueu uma sobrancelha.
  - Sim, não está me reconhecendo? – forçou um pouco a vista para enxergar melhor.
  - Você me lembra o Danny Jones, do McFly. – Danny sorriu para ela, que arregalou os olhos. – Não! – ele assentiu. – Oh, meu Deus! Estou falando com Danny Jones e só fui perceber agora?
  - Pelo visto você é um pouco lerda. – o olhou sem entender e seu sorriso murchou, o que fez Danny sorrir mais abertamente. – Gosto de pessoas lerdas, eu mesmo sou uma. – riu e bebeu um gole de sua bebida sentindo suas bochechas queimarem.
  - é cantora.
  - Sério?
  - Ela não canta profissionalmente, pra falar a verdade. Ela trabalha como garçonete em um pub e, vez ou outra faz shows lá. Mas o que ela sempre sonhou foi em ser uma cantora de sucesso, ter milhares de fãs, se apresentar para uma multidão. – sorriu ao falar sobre o sonho da amiga enquanto imaginava o mesmo se realizando.
  - Eu sou produtor. Quer dizer, não oficialmente, mas sou eu que estou produzindo o novo CD do McFly. Se quiserem, posso passar meu número e ela me liga agendando uma visita na gravadora.
  - Que ótimo! Me passa seu número então? Assim que a encontrar, falarei com ela.
  - Passo, se você me passar o seu. – Daniel sorriu galanteador para , fazendo as pernas da mesma tremerem e, se ela não estivesse sentada, teria caído.
  Os dois trocaram o número do celular e Daniel pediu mais bebida ao barman.
  - Nossa, é tão... foda saber que estou conversando e tomando uma bebida com Danny Jones, do McFly. Wow! – disse de forma engraçada, fazendo Daniel rir.
  - Você não costuma falar palavrão, não é?
  - Como notou?
  - Parece que foi um sacrifício para você falar “foda”. – sorriu sem jeito.
  - Pois é... Eu sou o tipo de garota certinha, o que é irritante, às vezes. – Daniel percebeu a expressão do rosto de mudar de tranquila para tensa.
  - Está tudo bem? – ele perguntou percebendo que o olhar da garota estava longe. Ela balançou a cabeça parecendo despertar de um transe e olhou para ele com um sorriso doce.
  - Sim.
  - Aconteceu alguma coisa, não foi? Para você não gostar de ser a garota certinha... – ela assentiu.
  - Meu noivo me largou para ficar com minha irmã e agora eles vão se casar.
  - Wow! – Daniel a olhou assustado. – Sinto muito. – ela olhou para ele e deu um sorriso fraco.
  - Ele é um canalha.
  - Ele fez uma enorme burrada em dispensar uma mulher linda como você. – sentiu novamente suas bochechas corarem e olhou para o lado. Daniel sorriu.
  - Se eu não tivesse sido tão limitada e sim mais liberal... Todos me disseram que ele se cansaria de mim, mas eu não acreditei. Eu o amava e confiava nele. Ele prometeu me esperar, mas parece que se cansou da virgem que só transaria depois do casamento. – os olhos de se encheram de água. Daniel segurou a mão dela, fazendo-a olhar para ele.
  - Não fale assim! Você não estava errada. É raro encontrar garotas virgens, mas isso não significa que seja ruim. – riu sem humor. – Quer dizer, é bonito ver que você se guarda para o cara certo.
  - Pode até ser, mas eu cansei. Hoje eu vou dar para o primeiro cara que aparecer na minha frente.
  Silêncio.
  Daniel e ficaram se olhando por alguns segundos e então ela sorriu e se levantou. Cambaleou um pouco para o lado, mas Danny a segurou.
  - Está bem? – ele perguntou e ela assentiu sorrindo.
  - Nunca estive tão bem. – e então começou a rir. – Temos que brindar! – um sorriso infantil apareceu no rosto dela e ele sorriu também.
   se soltou de Danny, tirou os sapatos e pediu ajuda para subir no balcão. Ele a ajudou e então ela ficou de pé e ergueu seu copo. As pessoas, ao verem ela ali, se aproximaram.
  - EU PROPONHO UM BRINDE À LAS VEGAS! – ela gritou e todos gritaram de volta erguendo seus copos.
  Danny sorriu e subiu ao lado da garota.
  - AO SUCESSO! – ele gritou e ela sorriu.
  - A TODOS QUE JÁ LEVARAM UM PÉ NA BUNDA!
  - Um brinde à putaria! – um cara gritou no meio das pessoas.
  Todos beberam suas bebidas em questão de segundos e deram mais gritos.
  Daniel sorriu para ela, que correspondeu e ambos ficaram se olhando, até alguém chama-los.
  - Ô casal dos brindes, dá pra descerem daí? – o barman os olhava com cara de poucos amigos, fazendo-os saírem do balcão rapidamente. Assim que puseram seus pés no chão ambos começaram a rir.
  - Vem cá, do que é que a gente tá rindo? – perguntou rindo descontroladamente.
  - Eu não sei. – Danny disse igualmente rindo e então eles riram mais e mais.
  - O que acha que sairmos daqui? – ela perguntou o olhando com cara de sapeca, o que o fez sorrir maliciosamente.
  - Ótima ideia!

  

~ // ~

  Daniel entrou em seu quarto com uma risonha.
  - Pode me colocar no chão, eu estou bem. – ela disse e ele o fez. olhou em volta e notou algo.
  - Esse não é o meu quarto e o de ...
  - Não. – Danny disse e ela olhou para ele. – É o meu e de Dougie. – um sorriso malicioso se formou no rosto de e a mesma entrelaçou suas mãos no pescoço de Daniel.
  - Se você me trouxe aqui é porque... – ela deixou a frase no ar e aproximou seu rosto do dele. Daniel sorriu. Ele apertou a cintura dela e girou prensando-a na porta. – Você deveria pedir permissão primeiro... – disse mirando a boca dele.
  - Devo mesmo? – ele sussurrou roçando seus lábios nos dela.
  - Me beija logo! – Daniel riu do desespero da garota e a beijou urgentemente.
  As línguas dos dois pareciam dançar dentro das bocas de ambos. adentrou suas mãos por baixo da blusa de Daniel arranhando as costas do mesmo, que mordeu e puxou o lábio inferior dela. Ele desceu os beijos para o pescoço dela, fazendo-a suspirar em seu ouvido e falar coisas incompreensíveis. puxou a blusa de Daniel e ele se separou dela para ajuda-la a tirar e então a jogou longe. Depois foi a vez de sua calça, meias e sapatos, deixando-o apenas com uma boxer branca.
  - Assim não vale! – ele disse entre o beijo. – Você está com mais roupas do que eu.
  - Não me importarei de ficar sem elas. – sorriu para ele e virou de costas, puxando o cabelo para frente. Daniel começou a abaixar o fecho de seu vestido lentamente, enquanto distribuía beijos por seu pescoço, nuca e ombros, fazendo a garota se arrepiar cada vez mais.
  O vestido e as sandálias de se juntaram às roupas de Danny, no chão, e ele a virou para ele. Daniel sorriu ao ver as bochechas dela vermelhas.
  - Não precisa ter vergonha. Você é linda!
   sorriu para ele e colou seu corpo no dele beijando-o como se não houvesse amanhã. As mãos dele passeavam por todo o corpo dela enquanto a mesma brincava com o elástico de sua boxer. Ela adentrou a mesma e apertou o membro de Danny, fazendo-o soltar um suspiro pesado. começou a masturba-lo enquanto o mesmo beijava e dava mordidas leves no pescoço dela. As mãos de Danny desceram para os glúteos da garota e a levantou, fazendo-a entrelaçar as penas em sua cintura. o agarrou pelo pescoço e o beijou enquanto ele a carregou até sua cama e a deitou, deitando por cima dela logo depois. Os dois se olharam profundamente.
  - Danny... essa é... minha primeira vez. – ela sentiu suas bochechas corarem. Daniel beijou sua testa.
  - Eu sei, pequena. Se você quiser parar eu vou entender...
  - Não! – ela disse em um tom desesperado. – Eu quero, muito. – ele sorriu beijou seus lábios.
  Daniel desceu os beijos para os seios da garota, fazendo-a arranhar suas costas e gemer baixinho. Ele, então, desceu fazendo uma trilha de beijos por sua barriga até chegar na barra de sua calcinha. Ela olhava atentamente o que ele fazia. Daniel tirou a calcinha dela, que logo tratou de fechar as pernas sentindo as bochechas queimarem. Daniel sorriu ao vê-la mais vermelha.
  - O que eu disse sobre ter vergonha? – ele sorriu ao vê-la sorrir sem jeito.
  - Desculpa... É inevitável.
  Daniel separou as pernas dela, que sentiu seu rosto esquentar mais ainda, e beijou a parte interna de sua coxa. fechou os olhos respirando fundo ao sentir os beijos se aproximarem de sua virilha e agarrou o lençol com força ao sentir a boca de Daniel tocar sua intimidade. Ele passou sua língua pela entrada da garota e a mesma gemeu alto ao sentir a língua dele tocando seu clitóris. Daniel passou sua língua em volta do mesmo e o pressionou, fazendo os gemidos de aumentar de volume cada vez mais. Não demorou muito para que ela chegasse ao ápice e Daniel sugou o líquido.
  - Daniel... – ele sorriu ao vê-la chamar seu nome baixinho, completamente dominada pelo prazer, e se aproximou do rosto dela.
  - Sim, querida?
  - Eu... preciso de você... agora...
  Daniel estremeceu ao ouvi-la dizer aquilo. Saíra tão intensamente. Ele sorriu e beijou-a. Se afastou dela um pouco para tirar sua boxer e então se ajeitou entre as pernas dela.
  - Você é lindo. – ela disse observando o corpo dele, que sorriu. – Me possua, Daniel!
  Daniel não esperou mais e penetrou em fazendo-a soltar um gemido mais alto que os outros.
  - Estou te machucando? – ele disse e parou de se movimentar.
  - Dói um pouco... mas é bom! Por favor, continue! – Daniel sorriu e beijou-a voltando a se movimentar dentro dela.
  As mãos dos dois estavam entrelaçadas e os gemidos de ambos eram abafados pelo beijo.
  Aquilo não era só sexo. Era algo mais intenso...
  - Daniel – ela quebrou o beijo e olhou nos olhos dele –, eu estou chegando lá. – disse alguns minutos depois.
  - Eu também. – ambos sorriram um para o outro e, após mais algumas investidas, os dois chegaram juntos ao ápice.
  Daniel a beijou e ela abraçou o corpo dele, como se não quisesse mais soltá-lo. Ficaram assim por alguns longos minutos, um sentindo a respiração do outro, até ele se soltar dela e deitar ao seu lado. Ele a puxou para mais perto dele e os dois ficaram abraçados.
  - Foi melhor do que eu imaginei. – ela disse ainda de olhos fechados. Daniel sorriu e beijou sua testa e logo depois sua boca. Ela abriu os olhos e encontro os dele. – Obrigada por fazer dessa noite a melhor de todas que eu já tive. – disse e então o beijou.

  Uma semana depois...

  ’s pov:

  Fazia exatamente um mês que eu não parava de pensar em Danny. Aquela voz, aqueles olhos, aquele corpo... O que não podia acontecer aconteceu: eu me apaixonei. Mas isso não era o pior! Algo de estranho estava acontecendo comigo. Algo que eu já imaginava o que devia ser...
  - E então? – perguntou assim que saí do laboratório. Sentei-me na cadeira ao seu lado e olhei para baixo. – É, não é? – assenti. – E o que você vai fazer agora?
  - Eu vou tocar minha vida normalmente, como sempre fiz. – disse sentindo meus olhos lacrimejarem.
  - Você tem que ligar para ele! – balancei a cabeça negativamente já sentindo algumas lágrimas escorrerem. – , me escuta! Esse filho não é só seu, é do Daniel também! Ele tem que saber.
  - E se ele não quiser a criança?
  - Ele não tem que escolher se quer ou não. Na hora de fazer foi bom, não foi? Agora que arque com as consequências!
  - E como eu vou falar com ele?
  - Você não disse que vocês trocaram números dos celulares? – assenti.
  - Não tô falando disso. Estou dizendo que não posso ligar para ele na maior cara de pau e dizer que estou grávida dele.
  - Então marca de se encontrar com ele! Mas tem que ser em um lugar não muito tumultuado. Ele é famoso e se alguém ouvir a conversa de vocês...
  - O pior é que eu não tenho coragem de falar isso para ele pessoalmente. Quer dizer, ele é famoso e vai pensar tantas coisas de mim.
  - Você tá falando de golpe da barriga? – assenti. – Para isso existe o teste de DNA, querida.
  - Eu sei, , mas eu não sei se tenho coragem para olhar para ele e dar uma notícia dessa.
  - Então liga para ele! Óbvio que não é legal falar sobre coisa séria por telefone, mas na sua situação, é o melhor a fazer. O que você não pode fazer é não contar para ele! Ele tem que saber, amiga! E se ele gostar da ideia de ser pai? – eu ri sem humor.
  - Duvido muito.
  - Vamos sair daqui? Vamos pro apartamento. Lá você liga para ele e vocês conversam com calma.
  - Ok.
  Saímos daquele hospital e fomos caminhando até o apartamento que dividíamos. Não demoramos muito para chegar, já que era perto.
  - Agora você senta aí e pensa no que vai falar. Eu vou preparar um suco pra gente, tá bom? – assenti e foi para a cozinha. Sentei-me no aconchegante sofá da sala e mirei minha bolsa. Respirei fundo e peguei meu celular dentro dela. Olhei minha agenda telefônica e procurei pelo número de Daniel. Respirei fundo mais uma vez, pegando coragem, e apertei a tecla de discar. Levei meu celular ao ouvido lentamente e fiquei ouvindo chamar e chamar. Já estava quase desistindo quando Daniel atendeu.
  - Alô? – estremeci ao ouvir aquela voz rouca, mesmo que do outro lado da linha. – Alô? – respirei fundo.
  - Oi... Aqui é a , a garota que você conheceu em Las Vegas, lembra?

  Daniel’s pov:

  Fazia exatamente um mês que eu estava tentando tirá-la de meu pensamento. Sem sucesso. Não havia um dia sequer que eu não pensasse em e naquela noite em Vegas. Eu tinha que esquecer! Não era certo pensar nela enquanto estava com Georgia.
  - Querido, eu vou sair com as garotas. Vamos ajudar Izzy a escolher o vestido de casamento. – Georgia disse vindo até mim.
  - Tudo bem, não demora.
  - Vai ser difícil, mas vou tentar. – ela sorriu e então me deu um selinho, indo em direção à porta logo depois. A campainha tocou e ela olhou para mim com uma cara engraçada que me fez rir. Ela abriu a porta os dudes entraram.
  - Tira foto do vestido e me mostra? – Harry perguntou com uma cara desesperada. Georgia riu.
  - Nem pensar! Tchau, garotos. Comportem-se!
  - Pode deixar, mãe! – Tom disse e ela mandou língua para ele e então saiu.
  - A que devo a honra da visita de vocês?
  - Harry não aguenta ficar em casa pensando em como será o vestido de Izzy e quis reunir todo mundo para distrair ele. – Tom disse sentando ao meu lado no sofá. Harry e Dougie sentaram nos dois sofás de um lugar.
  - Dougie pode fazer isso. – eu disse e Dougie sorriu maliciosamente arrancando risada de nós três.
  - É sério, dudes, se eu não fizer algo, eu não sei o que vai acontecer.
  - Você vai ficar vermelho e começar a se coçar de ansiedade. – Tom disse e Harry assentiu.
  - Podíamos ir à gravadora ou gravar um home vídeo. – Dougie disse brincando com Bruce.
  - Home vídeo, please! Tá muito frio pra ficar saindo por aí e eu tô com preguiça. – Tom disse.
  - Normal. – Dougie disse.
  - Home vídeo então? – perguntei e eles assentiram. – Vamos lá para o estúdio.
  Nos levantamos e quando já estávamos saindo da sala para ir ao estúdio ouvi meu celular tocar.
  - Dudes, vão indo. Vou atender o celular.
  - Georgia mal saiu e já tá te ligando? Não pode, quero um tempo só pra mim também! – Tom disse fingindo estar bravo.
  - À noite eu compenso. – eles riram e então foram para o estúdio. Fui até meu quarto e peguei meu celular. Gelei ao ler quem era no visor. – Alô? – não ouvia nada do outro lado da linha. – Alô? – pude ouvi-la respirando fundo e logo depois sua voz.
  - Oi... Aqui é a , a garota que você conheceu em Las Vegas, lembra? – sorri.
  - Claro que me lembro! E aí, tudo bem com você?
  - Er... Na medida do possível.
  - O que aconteceu? Aquele canalha fez algo com você?
  - Não, não! Eu não o vi mais depois que nós terminamos...
  - Então o que aconteceu? – ela ficou em silêncio. – ?
  - Danny – sua voz agora estava embargada, como se estivesse chorando. –, eu juro que eu não queria que isso estivesse acontecido, mas... – silêncio. – Eu estou grávida.

Fim?



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