We're Just Getting Started

Escrito por Fernanda Cordeiro | Revisado por Natashia Kitamura

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   entrou no pub, a música super alta e a quantidade de pessoas a fizeram sorrir. Tudo o que ela queria aquela noite era se divertir.
  Ela foi andando até o bar, onde pegou sua bebida e se sentou lá apenas para observar. Em pouco tempo, ela já tinha tomado três drinks. Foi para a pista de dança, quando o viu. Ele era um cara atraente e tinha várias garotas ao seu redor.
  Começou a dançar sozinha, sentindo os olhares de alguns rapazes sobre si. Riu, querendo apenas se divertir naquela noite. Ela dançava enquanto bebia sua cerveja, tomou seu último gole, estava quase indo buscar outra, quando alguém tomou a garrafa de sua mão e sussurrou para ela: ?Eu pego outra para você.? Ela riu e virou-se para ver quem era, mas a pessoa já tinha sumido entre as outras pessoas. Continuou dançando, quando pararam ao seu lado e lhe estenderam outra garrafa de cerveja. Se virou e viu o cara que ela havia achado bonito. Boquiaberta, ela aceitou a bebida e riu:
  - Obrigada. - ela disse e voltou a dançar.
  - Por que está sozinha?
  - Não estou sozinha. - ela disse e levantou a garrafa. - Ela está comigo.
  Ele riu.
  - Que bom que pensamos igual. - ele disse se aproximando dela.
  - Mas você estava com várias garotas. - disse.
  - Então você estava de olho em mim? - ele perguntou.
  - Vi por acaso. - ela disse forçando um desdenho na sua voz.
  - Sou .
  - .
  - Você é tudo o que eu quero essa noite. - ele sussurrou, trazendo para mais perto de si. Ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo. virou-se ficando cara a cara com ele, passou seus braços ao redor de seu pescoço. Ele tinha uma sorriso malicioso em seu rosto.
  - Por quê? - ela quis saber
  - Não sei, apenas preciso disso.
  - Isso não é nem um pouco cavalheiro. - ela disse e bebeu um gole da sua cerveja.
  - E eu deveria ser? - ele disse contra a boca dela.
  - Geralmente sim.
  - Eu acho que você não liga para isso. - disse e beijou a garota. Um beijo cheio de luxúria e muito intenso. Ele trazia a garota cada vez mais para perto de si, se isso fosse possível. cortou o beijo.
  - Isso não estava nos meus planos. - ele riu.
  - Por que você finge que não quer isso? - ele disse e ela foi pega de surpresa. Será que ela tinha demonstrado tanto o quanto ela o queria? Isso era estranho, pois ela mal o conhecia.
  Seus pensamentos foram atrapalhados por que a puxava pela mão em direção ao bar.
  Cerca de 40 minutos depois os dois já estavam bem alterados. o olhou um tanto quanto pervertida. Se levantou e se virou para , o mesmo a puxou para perto de si e a beijou calorosamente. Ele também já não estava mais em sã consciência, a puxou mais para perto de si ainda, quase a fazendo sentar em cima dele. Ela puxou os cabelo da nuca dele o fazendo olhar para ela e disse:
  - Acho que você virou tudo o que eu quero. - e o puxou pela camisa para fora do pub, indo em direção ao seu carro com sendo puxado por ela. Os dois entraram e puxou para cima dele, beijando-a, ela apenas lhe beijou de leve e voltou para o banco do motorista. Ele lhe olhou confuso.
  - Não aqui. - ela disse e deu partida em seu carro indo em direção à sua casa.

   guardou o carro em sua garagem. Assim que saíram do carro, a abraçou por trás e começou a beijar o pescoço da menina, fazendo a garota se arrepiar. Sorriu abafado contra o pescoço da garota.
  Saíram da garagem e a virou, fazendo-os ficar cara a cara. A beijou, um beijo que só tinha prazer. Quando já estavam ficando sem ar, cortou o beijo e sorriu maliciosa para e tirou a camiseta dele. Ele a abraçou novamente por trás e sussurrou no ouvido dela:
  - Alguém aqui ainda está muito vestida. - após dizer isso, abaixou as alças do vestido dela e ficou distribuindo beijos e mordidas nos ombros da menina, a mesma tinha a respiração falha devido as sensações que lhe causava.
   o pegou pela mão e o levou em direção ao seu quarto. Pouco tempo depois as roupas já não existiam mais entre os dois e eles se entregavam ao desejo que os consumia por dentro.

   acordou e tateou sua cama, mas estava vazia. Era de se esperar já que ambos tinham deixado claro que era apenas uma noite. Ela sorriu se lembrando dele. Ela se sentou na cama e viu um pequeno papel no criado mudo, que tinha escrito
  – Não ache que acabou, porque nós estamos apenas começando. ?
  Ela não pode conter o sorriso em seus lábios.

FIM