Up All Night - One Thing

Escrito por Lee Rodrigues e Bruh Macioszek | Revisado por Sevie H. E.

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  - , daqui a pouco você cria raiz nessa janela. Saia daí vai, você precisa se divertir um pouco - tentava inutilmente me tirar da janela.
  Eu precisava vê-la voltando da faculdade. Eu estou aqui desde às seis da tarde, esperando ela voltar. Hoje é sexta e ela sai mais cedo, então tenho que esperá-la. Minutos depois ela passou linda e desastrada como sempre. Quando ela chegou à frente de nossa casa pude ver passeando com seu cachorro e então um vento bateu e derrubaram todos os seus papeis no chão; como um belo cavalheiro largou seu cachorro e foi ajudá-la, logo após terem juntado todos os papéis a menina sorriu para ele e passou a mão em seu cachorro falando algo e depois sorrindo novamente e indo em direção a sua casa, que era duas depois da nossa. Aquele sorriso me deixou bobo por uns minutos, sai do meu transe quando ouvi a porta da sala batendo, sai do meu quarto e desci as escadas em direção à sala onde acabara de entrar, mas por azar meu o maldito cachorro dele passou pelas minhas pernas me fazendo tropeçar em meus pés e ir parar no não. Nem preciso falar que eles ficaram rindo por uma meia hora, enfim, risos a parte. Quando vi já sai perguntando.
  - Então como ela é de perto? A voz dela é bonita? O que ela falou pra você depois de passar a mão naquele ser que você chama de cachorro? – Olhei para o topo da escada e lá estava aquela coisa me olhando, parecia até que ria da minha cara. – Ela faz faculdade onde e do quê? – Os meninos me olhavam chocados.
  - Ela quem, horas? E olha como fala do meu cachorro, tá! – Ele disse sério e eu quase me joguei da ponte. Como assim ele não se lembrava da menina que tinha falado com ele a menos de um minuto atrás? Resolvi insistir.
  - Aquela menina que mora a duas casas daqui. Aquela que os papéis caíram agora pouco – Eu gesticulava calmamente enquanto os meninos riam.
  - Aaaah, lembrei. – sorriu. – Aquela que você fica olhando? O que você queria saber dela mesmo? – Ele perguntou como se não estivesse nem ao menos escutado o que eu tinha falado a menos de minutos. Repeti tudo novamente para ele que então respondeu. – Ela é linda de perto cara, você tem bom gosto – Eu apenas sorri galanteador e me jogou uma almofada na cara. - A voz dela é suave e fofa. Ela disse que meu cachorro era muito fofo e que ela tem uma cadela da mesma raça - Eu apenas sorri imaginando a voz dela e logo depois olhei com cara feia pro cachorro. - Ela estuda na College London e pelo que percebi nos papéis ela faz medicina - Ele dizia e eu apenas sorria com tudo aquilo.
  - Então não quer perguntar a cor da calcinha da menina também? – disse e os meninos riram.
  - Nem responda, nós vamos sair – disse apontando para mim.
  - Tudo bem, então vou trocar de roupa - Eu disse já subindo as escadas. Minutos depois já estávamos na porta de um pub e logo uma multidão se aproximou da gente, pedindo autógrafos, fotos e mais um tanto de coisas. Ficamos ali por alguns longos minutos e no final eu já tinha autografado duas barrigas, uma bochecha e dois seios. Entramos no Pub e a música estava alta, tinha várias pessoas dançando na pista. Fomos para uma mesa mais afastada e lá ficamos conversando.
  - Tudo bem, quem vai comprar as bebidas? – perguntou um pouco animado com uma menina da outra mesa que não parava de olhá-lo.
  - Eu não vou – Disse tirando o meu da reta. Logo depois e também se manifestaram dizendo que não iriam. – sobrou você, e vai logo que eu estou com sede. – Disse e me olhou sério, mas logo depois olhou para o bar e sorriu malicioso.
  - Tudo bem, eu vou, pois tem coisa melhor pra mim lá – Ele disse e nós olhamos e pudemos ver uma menina não muito alta com um cabelo castanho; ela vestia um vestido azul e um sapato, espera ai não era um sapato e sim um tênis, essa menina tem meu respeito. – Até mais caras – disse e logo depois pude vê-lo falando algo no ouvido da menina e logo depois a mesma sorriu. Ficamos conversando mais um tempo até que chegou com cinco cervejas e uma menina ao lado. é o mais novo de todos nós e consegue pegar mais mulher que todos, sim ele pega MULHER bem mais velha do que ele .
  - Então, essa aqui é a – Ele apontou para a menina ao seu lado. – esses são , , e – Ele apontou para cada um e nós apenas acenamos com a cabeça. Ficamos conversando por mais um tempo e eu ainda não conseguia esquecer a minha menina dos cabelos loiros e olhos azuis. Sim eu a chamava de "minha", e ela era de fato minha, bom isso ela ainda não sabia, mas logo iria saber, eu espero pelo menos.
  Minutos depois foi dançar com ; arrumou uma menina chamada ; foi buscar bebidas e voltou com , uma ruiva com lábios vermelhos um tanto quanto sedutora, por alguns segundos os olhos azuis daquela menina sumiram, e na minha mente eu só via e seus lábios vermelhos, mas logo percebeu o encanto que seus lábios provocavam em mim e tratou de chamá-la para ir dançar; não demorou muito e virou para conversar com a morena dos olhos de jabuticaba que estava fitando fazia horas; , o nome da mesma, minutos depois ele a beijou.
  A noite foi ótima para os meus AMIGOS, pois pra mim foi um desastre, várias meninas vinham falar comigo, se insinuavam e tudo mais, mas eu não esquecia a minha menina, eu precisava dela em meus braços. Horas depois eu resolvi ir embora, me despedi dos meninos e das meninas, menos de , pois me olhou com cara feia e eu achei melhor mesmo. Fui em direção à porta do pub, e quando estava chegando eu à vi, com um sorriso lindo e convidativo -se é que vocês me entendem- na mesma hora eu gelei; choquei; paralisei. Eu queria correr dali, mas eu não conseguia minhas pernas não deixavam. Ela então passou por mim e logo parou.
  - Hey, você mora na minha rua, não é? – Ela perguntava e eu apenas sorria bobo. Sua voz era linda.
  - He-ey o-oi – Foi só o que eu consegui dizer, e logo depois de vê-la sorrir novamente, sai correndo em direção a mesa em que antes eu estava .
  Cheguei lá ofegante e os meninos me olharam pervertidamente, enquanto as meninas apenas me perguntavam se eu estava bem.
  - Ela... Ela... Ela está aqui – Eu disse e , e logo olharam em volta para procurá-la.
  - , você esta vendo coisa garoto, ela não está aqui – falava, enquanto dava várias batidas em minhas costas em uma tentativa dolorosa de consolar-me.
  Sentei no lugar que estava vago, e logo a vi passar com suas amigas, ela estava linda; naquele momento ela era a menina mais linda daquele pub. Chamei os meninos e mostrei-a com a cabeça. Ela estava rindo, de mim provavelmente. Deitei minha cabeça na mesa me xingando mentalmente por ser tão besta a ponto de correr da minha menina, os meninos me chamaram e logo pude ver falando com ela, minutos depois eles estavam dançando. Isso me deixou muito irritado, levantei e fui em direção ao bar. Aquela noite pra mim tinha acabado, comecei então a beber loucamente e depois disso eu não me lembro de mais nada, a não ser flashes, como o me chingando enquanto me colocava em baixo do chuveiro, e logo depois uma água gelada caindo sobre meu corpo; e a última coisa que me lembro foi me deitando na cama e logo depois o breu, e então, ela...
  Ela estava linda e vinha em minha direção com aquele sorriso, aqueles olhos. Estávamos nós dois andando lado a lado quando ela me parou alegando que precisava falar alguma coisa muito séria comigo.
  - , eu te amo. – Ela disse, e eu só conseguia sorrir.
  - Eu também te amo minha menina – Eu disse e então nós nos aproximamos mais.
  - Sou a sua...
  - LOOOOOOOOOOOUIS ACOOOORDA! – gritava, me chacoalhando.
  - VOCÊ? – Eu gritei apontando para ele, o fazendo ficar com um pouco de medo e se afastar, eu estava bravo e tentava levantar na cama, mas não sei como meu pé enroscou no cobertor e eu fui de cara no chão. – Pode me ajudar aqui? – Eu disse com o dedo ainda levantado apontando para ele.
  - Ajudo... sim... depois... que... eu... me... recuperar... – Ele dizia entre risadas. Eu queria socá-lo e depois jogar ele da escada, mas eu não conseguia, pois eu ainda estava com as pernas enroladas no cobertor e em cima da cama, ou seja, metade do corpo no chão e a outra metade na cama. Pra minha sorte, entrou no quarto e me ajudou, entrei no banheiro fiz minha higiene, troquei de roupa e sai sem falar com eles em direção a sala.
  - , até que enfim acordou né, bom dia, cara! – falou tranquilo, enquanto olhava algo que eu nem prestei atenção.
  - BOM DIA? SÓ SE FOR PRA VOCÊ! - Na mesma hora sai porta a fora e me dirigi a praça do meu sonho. Eu adorava aquele local.
  Cheguei lá me sentei em um banco, e logo mais à frente vi um homem vendendo sorvete para uma menina que ao pegar o sorvete entregou a uma menininha de cabelos encaracolados e loiros, na mesma hora lembrei-me dela, e de como eu tinha sido idiota no pub ontem. Senti minha cabeça doer.
  - Nossa que dor na minha cabeça - Reclamei de dor fechando assim meus olhos e massageando de leve o local dolorido.
  - Você está precisando de ajuda? – Uma voz que eu conhecia chegou aos meus ouvidos. Eu apenas abri os olhos levemente para ver quem era a dona daquela voz e logo reconheci, era ela, sorrindo como sempre. Depois de olhá-la por alguns segundos percebi que era ela a menina do sorvete que eu tinha visto antes, mas aí me lembrei que ela estava com uma menininha, “será que ela tinha uma filha?” fiquei me perguntando. -“Oi”- foi apenas o que ela me disse e eu na mesma hora congelei. Olhei para todos os lados e percebi que ela falava comigo. Desesperei-me, como sempre gaguejando um “oi” rápido e levantei-me rapidamente, mas quando fui dar o primeiro passo para sair dali pisei no cadarço do meu tênis, e logo depois, me encontrava no chão em cima dela e nós dois estávamos com sorvete por todo cabelo, rosto, e roupa. Levantei-me rapidamente ajudando ela a se levantar.
  - Me desculpe, por favor, não foi a minha intenção. Desculpe mesmo – Eu disse visivelmente desesperado e ela então caiu na gargalhada. – Ai meu deus eu sou um imbecil mesmo, me desculpe, eu já vou indo, até mais – E assim sai andando rapidamente. Ela era pra mim a mesma coisa que a Kriptonita é para o 'Super Man', ela me deixava sem reação, fraco, totalmente besta. Bastava ela sorrir que tudo a minha volta parava que meu corpo não me obedecia mais.
  Cheguei em casa todo melado e ofegante. me olhou e riu. E eu apenas sentei-me no sofá pensando em tudo o que havia acontecido.
  - Cara, o que aconteceu com você? – entrou na sala e se espantou comigo lá, todo sujo de sorvete, mas logo depois começou a rir juntamente com .
  - Eu cai em cima de uma menina... – Parei de falar e lembrei-me do acontecido. - Bem não era uma menina qualquer, era ela cara. Ela! Nem dá pra acreditar. - Suspirei pensativo.
  - Mas e ai, falou com ela? Perguntou o nome pelo menos? – chegou da cozinha me enchendo de perguntas e sendo seguido por que estava comendo, pra variar.
  Na mesma hora bati na testa e murmurei um “Como sou idiota!” , e os meninos logo perceberam que eu não tinha nem se quer falado com ela. – , até o conhece mais ela do que você, pelo amor de deus pia, vai a luta. – estava indignado com a minha idiotice, como dizia.
  - Mais será que vale a pena? Hein, ? Será que não é melhor desistir? Cara tem muitas meninas que dariam tudo por isso – disse e os meninos concordaram.
  - NÃO! – Gritei. - Eu não vou desistir dela, ela tem uma coisa que me deixa assim – Disse e na mesma hora olhei para baixo lembrando mais uma vez o acontecido e como fui idiota.
  - Uma coisa? Que coisa , me diga, pois até agora eu apenas vi uma menina comum. Ela é um alienígena por um acaso? – se irritou um pouco.
  - Eu não sei, tá legal? Eu apenas sei que ela tem uma coisa, uma coisa que me deixa louco, bobo e totalmente fora de mim. – Eu ainda estava de cabeça baixa, mas agora era devido a dor que voltara.
  - Isso não quer dizer nada , o esta certo e o também, e outra coisa, você nem ao menos sabe o nome dela – disse sentando ao meu lado.
  - Vocês tem razão, tudo bem, acho que tentarei esquecê-la – Levantei. – Agora eu vou tomar um banho e depois ligarei para a Eleanor. Estão felizes agora? - Disse, e assim subi as escadas sem obter respostas, então me dirigi ao meu quarto e fui direto tomar um banho, pois eu ainda estava melado devido ao sorvete. Tomei meu banho me sequei e coloquei uma roupa e logo fui ligar para Eleanor.
  Ficamos conversando por alguns minutos, e quando desliguei entrou no quarto.
  - , é pra você ir almoçar – disse e logo estava saindo, quando percebeu que eu estava com o telefone na mão. –Então ligou para ela? – Ele perguntou e eu apenas balancei a cabeça mostrando que tinha já tinha ligado. – Olha, cara, aquele dia no Pub, não aconteceu nada entre eu e a sua menina, nós apenas conversamos, dançamos e depois ela se despediu e cada um foi para um lado, só isso cara, não se preocupe não faria nada com ela – Ele disse logo abriu a porta para sair.
  - você não... – Ele me cortou.
  - Nem me lembrei disso cara, desculpe-me, mas se quer saber de uma coisa, eu acho que você não deveria desistir dela – E assim ele saiu porta a fora.
  Fiquei pensando um pouco naquilo e resolvi ligar novamente para Eleanor e cancelei o nosso “encontro” de hoje à noite. Desci e avisei que estava saindo.
  Sai de casa e logo comecei a andar, minutos depois estava passando em frente a casa dela, mas continuei andando. Coloquei meus fones de ouvido e me desliguei de tudo. “Saia da minha cabeça menina”. Era o que eu pensava, enquanto ela aparecia do nada em meus pensamentos. “Saia da minha cabeça menina, mas ao invés disso caia em meus braços”. Não me contive com aquele pensamento e comecei a rir. Minutos depois eu ainda estava rindo quando vi alguém correndo com um cachorro vindo em minha direção, continuei andando, mas logo fui parado e literalmente enrolado junto com a dona da cadela, pois ela tinha laços nas orelhas. A cadela continuou correndo e ela se desequilibrou na mesma hora a segurei pela cintura evitando assim que a menina caísse, senti a cadela apertar mais a coleira e assim deixando nós dois assim mais próximos a ponto de sentirmos a respiração um do outro, ela me olhou e então a cadela parou de rodar deixando assim a coleira mais frouxa. Na mesa hora ela sorriu tímida e percebi que era ela, era a minha menina, engasguei na mesma hora, mas me lembrei do que tinha falado e então decidi que iria tentar falar com ela. Tirei os fones e ela logo saiu falando.
  - Mil desculpas, essa cadela é doida assim, desculpa mesmo – Ela dizia e logo depois brigava com a cadela. Não me contive e comecei a rir, ela então me olhou com uma cara de interrogação e eu expliquei o motivo do riso.
  - Desculpa, mas foi muito hilário o seu chilique com a coitadinha da cadela – Disse e voltei a rir sendo seguido por ela.
  - Tá, eu sei que foi engraçado, mas ela tem que aprender que isso é errado – Ela disse e olhou feio para a cadela.
  - Prazer, , mas me chame apenas de – Estendi minha mão a ela e sorri.
  - Prazer , eu sou , mas pode me chamar de – Ela apertou minha mão sorrindo novamente, e me deixando vermelho. – Então você está bem? – Ela riu.
  - Mais ou menos – Fiz uma careta e ela me olhou preocupada. – Eu sei que o que eu vou falar vai soar um pouco estranho, mas faz um tempo que eu venho te observando e... – Eu tremia enquanto falava quando ela me cortou.
  - Eu sei disso... – Fiquei chocado e, mas ela continuou a falar. - Eu te via sempre na janela da casa do e naquele dia do pub depois daquele seu acesso de loucura - Ela riu me deixando sem graça. – Eu fui dançar com o e ele me contou algumas coisas sobre você – Murmurei um “eu mato esse palhaço” para que apenas eu pudesse ouvir, mas ela pode ouvir e logo argumentou. – Não brigue com ele, ele fez uma boa propaganda sua para mim – Ela disse e riu.
  - Tudo bem eu não farei nada ainda, mas é... é... – Travei naquele momento, “não, eu vou conseguir falar para ela, já cheguei até aqui, nada mais importa.”. Pensei e logo continuei a falar. – É que desde o dia que eu te vi pela manhã eu não te tiro da cabeça, você tem uma coisa que me deixa louco, besta e totalmente fora de mim, você pode estar me achando um idiota agora, mas eu te amo – Eu praticamente joguei tudo isso para fora, enquanto ela apenas sorria e seus olhos brilhavam.
  - Sabe... – Ela olhou para baixo visivelmente corada. – Eu também gostei de você de cara aquele dia, e desde então você não sai da minha cabeça, eu tenho conversado com as minhas amigas e elas sempre me dizem para falar com você, mas sempre que eu tentei você saia correndo – Ela fez uma cara triste. - Eu sei que você é famoso e tudo mais, e acredite, não é por isso tudo que eu gostei de você, e pelo seu jeito fofo e destrambelhado de ser; quando eu te vejo meus olhos brilham, meu coração bate mais rápido, enfim, eu não sei explicar, só sei que você me faz ficar totalmente boba - Ela dizia ainda com a cabeça abaixada. - Eu não sei como e nem quanto mais eu estou completamente apaixonada por você – Ela terminou de falar aquilo e eu queria sair gritando, pulando, comemorando e contando para todo mundo aquilo, mas apenas abri um sorriso enorme e então me aproximei dela e então peguei em seu queixo fazendo a assim olhar nos meus olhos e lhe disse mais uma vez que a amava. E então ela sorriu, aquele sorriso lindo que sempre me encantou, não me contive e a beijei. Ficamos alguns minutos nos beijando, um beijo calmo e apaixonante e logo depois senti uma coleira passando por minhas pernas e logo estava totalmente colado a ela, tentamos nos mexer, e ela por acaso pisou no meu cadarço, fazendo assim com que nós dois caíssemos no chão e ela ficasse por cima de mim, eu então parei o beijo e a olhei, linda como sempre, mas agora ela era minha. Só minha.
  - Eu te amo, sabia? - Eu disse e ela sorriu dizendo que também me amava, e assim ela me beijou novamente. Ficamos lá nos beijando sem nos preocupar se alguém achava ruim ou não, nós apenas queríamos ficar juntos e recuperar o tempo perdido, e então eu pude perceber que eu sempre a amaria, e nada poderia me fazer mudar de idéia, afinal, ela era a minha Kriptonita, não é mesmo?

  FIM.