Uma História de Amor
Escrito por Khloe Petit | Editado por Natashia Kitamura
Neste mundo, há muitos significados para a palavra AMOR.
Alguns acham que amor é aquele sentimento que você carrega dentro de você quando sente algo mais forte por alguém.
Outros acham que é o sentimento que expressamos quando estamos muito felizes em ter tal pessoa ao nosso lado.
Existem também aqueles que explicam o amor como uma consequência de alguma situação.
Porém, há outros que dizem o amor ser a causa de tudo.
Houve um dia em minha aula de filosofia, que fomos estudar sobre a cultura. Lembro-me bem que li na apostila que não havia palavra no mundo com mais significados quanto a 'Cultura'. Talvez eles não tivessem estudado então, o significado da palavra amor. Nós todos sabemos que cultura caracteriza um povo. Mas ninguém sabe qual é a causa do amor. Uma palavra que pode ser a razão de uma guerra ou o término da mesma. Que pode ser tão grande e ao mesmo tempo, tão simples.
O que estou tentando dizer, é que você não sabe o que de verdade é o amor e o significado dele, até sentir ele ao seu lado. E por mais que você tente mostrar que ele é de tal forma, ele nunca será da mesma forma para o seu melhor amigo ou a sua mãe.
Eu espero que a partir da minha história, você possa entender um pouco mais o verdadeiro significado deste sentimento.
~*~
Mamãe sempre me ensinou desde pequena, o quanto é importante de dizer às pessoas que as ama. Desde quando eu dizia tudo o que me mandavam dizer, lembro dela explicando:
- Quando você gosta muito de uma pessoa, a melhor maneira de demonstrar à ela tudo o que sente, é dizendo que a ama.
Desde então fora muito normal para mim dizer às pessoas que eu as amo. Algumas me olham como seu eu fosse uma louca, outras ficam sem graça por não conseguirem dizer o mesmo para mim. Tem algumas que até perguntam o porquê de eu ama-las.
Mas o melhor de tudo até hoje, fora e sua maneira de receber minha mensagem.
Eu não me lembro muito bem quando foi que eu e ele começamos a nos tornar tão inseparáveis. Talvez tenha começado no ginásio, ou no final dele, mas isso não importa. O fato é que desde sempre eu o tive ao meu lado. Fora no primeiro mês, quando eu disse que o amava. Nós estávamos sentados em um tronco de madeira grosso num canto da praia da cidade onde morávamos. Encarávamos as estrelas, porque estávamos entediados demais em rir das piadas e brincadeiras dos nossos colegas de sala, que estavam reunidos todos na casa de Ashton, ali perto de onde estávamos. Em um breve momento, eu encostei minha cabeça em seu ombro e ele passou o braço por minhas costas, de uma maneira que me fez sentir protegida. Abri um breve sorriso.
- Eu te amo, .
Rapidamente ele se soltou de mim e num pulo, se levantou com seus olhos arregalados e a boca exageradamente escancarada.
- V-você o q-quê?
- Eu amo você. - disse naturalmente. - Por quê? Você não me ama?
- A-ah... - o vi coçar a nuca sem graça, eu não havia entendido a razão de ele estar tão envergonhado assim. Pude ver suas bochechas corarem através da escuridão, já que ele estava de costas para a lua. - E-eu... B-bom...
- Por que está gaguejando? Eu só disse que te amo.
- , você sabe o significado da palavra amor? - de alguma maneira ele voltara rapidamente ao seu estado normal, o que me fez ficar mais aliviada. Havia achado que falara algo de errado.
- Sim, quando gostamos muito de uma pessoa, a melhor maneira de demonstrarmos para ela tudo o que sentimos, é dizendo que a amamos. - repito o que mamãe me explicara há anos atrás.
Por um breve momento vi um brilho em seus olhos. tinha um sorriso em seus lábios e então, sem dizer nada, me beijou os lábios. Era meu primeiro beijo, e eu nunca havia pensado em como ele seria, ou me preparado para isso. E apesar de eu não ter nenhuma experiência e apenas ter fechado os olhos, sentindo os lábios carnudos de nos meus, pude sentir algo ainda mais forte. Algo inexplicavel. Ao separar seus lábios dos meus, ri sem graça.
- O que você sente agora? - ele me perguntou sereno. Levantei meus ombros e sem rodeios, disse:
- Que eu te amo muito.
~*~
Meus pais ficaram bastantes surpresos em eu ter apresentado como meu melhor namorado, e não amigo. Havia explicado à mamãe sobre eu ter dito a ele que o amava e então o beijo e em seguida eu repensar nos meus sentimentos, chegando à conclusão de que eu o amava muito. Papai pareceu aceitar melhor nosso relacionamento depois que eu havia explicado a ele sobre o assunto e mamãe ter deixado claro sobre minha mania de dizer às pessoas que as amava.
Minhas amigas diziam que eu sempre fui muito infantil e ingênua. Não em uma maneira de me fazer sentir mal, mas eu sou filha única, então nunca tive um exemplo de amadurecimento precoce. Elas diziam que eu deveria escolher as pessoas que eu deveria amar e que era mais normal dizer à maioria delas, que nós a 'adoramos'. Mas 'adorar' não é tão significativa quanto 'amar'. E quando eu digo que amo as pessoas, eu tenho a intenção de faze-las sentir o que eu sinto.
entendera tudo sem eu sequer precisar explicar. E foi assim durante todo o nosso relacionamento.
~*~
Eu adorava a maneira que ele tinha seus cabelos enrolados, mas ao mesmo tempo lisos. Eles eram macios e brilhantes, e em um tom que não era nem loiro, e nem castanho. Seu sorriso era muito branco pelo fato do pai dele ser dentista e fazer o branqueamento em seus dentes desde quando ele tinha sete anos. Depois que passamos dos vinte anos, seu corpo passou por uma evolução estupenda. Seus braços ficaram compridos, grandes e fortes, seu peitoral estava cheio e formado, além de suas pernas estarem bem maiores que quando nos conhecemos. E havia seus olhos. Ah, eles pareciam o pôr do sol. Durante o dia eles chegavam quase a ser amarelos. Eram lindos. Seus cílios eram grandes, algo que me encantava.
Assim como eu, ele não era como os outros garotos que queriam pegar todas as garotas do colégio, se gabavam e roubavam os carros dos pais para se mostrarem para todo mundo nas festas e no colégio. Na faculdade fora a mesma coisa, ninguém se importava de fato em estudar, todos preferiam sair para o bar ou ir a uma balada. Suas programações eram sempre em grupo e com muito álcool e nicotina.
Eu e sempre fomos mais tranquilos. Nós gostávamos principalmente de fazer uma fogueira na mesma praia que nos beijamos pela primeira vez. Ele tinha seu próprio carro, ganhou de seus pais quando passara na melhor universidade do Estado, que ficava na nossa cidade. Ficamos todos muito orgulhosos dele. Me lembro bem quando ele viu o enorme carro azul marinho, com o emblema da concessionária que nossos colegas sempre se exibiam para os outros. A primeira pessoa que ele quis levar para passear fora eu. E o primeiro lugar que ele quis ir com o carro, fora na praia.
A partir de então virara rotina nós irmos até a praia no sábado ao fim da tarde, assistirmos o pôr do sol no mesmo tronco que tínhamos sentado há muitos anos atrás. Ele sempre tinha no carro cobertores e almofadas, que nós levávamos para nos deitarmos encostados no tronco, com uma cesta de coisas para comer e binóculos para nos divertir. Haviam guardas de rondas que passavam por lá, mas todos eles já estavam acostumados conosco depois de um tempo, e sempre ficavam por perto de nós, para garantirem que nós estivéssemos bem.
Nós ríamos e planejávamos nosso futuro juntos, como se fosse acontecer tudo no dia seguinte. A primeira coisa que nós fizemos de nossos planos, fora comprar uma caixa onde pudéssemos guardar as cartas que trocávamos durante as aulas e que nós escrevíamos durante nossas viagens. Nós nunca nos separávamos para podermos ter a oportunidade de esperar uma carta chegar em nossa casa. Mas isso não impedia de nós escrevemos as nossas cartas e enviar para o outro no outro lado do banco do carro ou quando um de nós voltássemos do banho. Eram muitas cartas, todas falando sobre amor.
~*~
Quando eu estava para fazer 21 anos, estávamos todos muito animados. Atingir a maioridade era algo na vida de qualquer um. e eu planejávamos fazer nossa primeira viagem juntos ao exterior. Nossos pais estavam muito felizes que nós dois finalmente fossemos fazer algo apenas nós dois, pois sempre gostávamos de juntar nossas famílias para nos divertirmos todos juntos. Infelizmente, a viagem tivera de ser adiada.
Eu estava tendo uma série de desmaios. Não sabíamos o que acontecia. Do nada eu estava caminhando e de repente, pisco mais lentamente, e ao abrir os olhos, vejo pessoas ao meu redor preocupadas e eu deitada no chão. Acontecera em diversos lugares. Meus pais imediatamente decidiram me levar para o hospital, onde ficou me esperando ansioso. Me lembro dele vindo ao meu encontro perguntando como eu estava me sentindo e disse que estava bem. Mesmo assim ele não largara por nem um segundo a minha mão.
Depois de feito alguns exames, descobrimos que eu estava com câncer no coração. Fora um baque para todos nós. O câncer atacava meu coração, que por ser muito bem cuidado (pais nutricionistas é sempre bom), não fazia com que eu sentisse dores, porém ele falhava, o que causava em mim a perda da consciência. Eu tinha de operar para curar. Mas não havia data próxima na minha cidade.
chorou naquele dia. Fora a primeira vez na minha vida que o vi chorar de tristeza. Quando chegamos em casa, meus pais foram ligar para hospitais em outros estados, conversando com amigos próximos e médicos e até para os pais de , que prontamente se ofereceram para ajudar algum lugar para me operarem o mais breve possível. Enquanto isso, eu e fomos para meu quarto, onde o deixei deitar sobre meu colo e chorar tudo o que estava entalado dentro de si. Ele chorava algo e apertava minhas pernas, como se já estivesse sentindo minha falta.
Meu coração pulsava forte de dor em vê-lo naquele estado. Parecia que ele estava travando uma guerra contra ele mesmo, porém a parte boa, contra a parte ruim. Eu acariciava os cabelos de e brincava com alguns fios que teimavam em ficar enrolados. Vi seus olhos molhados e vermelhos, seus lábios tremendo e suas mãos com um forte aperto. Em seguida senti seus lábios nos meus e foi como nosso primeiro beijo, só que agora mais experiente. Dormimos juntos aquela noite e em nenhuma das vezes que acordei durante a madrugada, estava separado de mim.
Meus pais acabaram recebendo uma ligação dois dias depois de um colega deles que era cirurgião e havia achado um local no outro lado do país que pudessem fazer a operação para dali a uma semana e meia. Todos ficamos aliviados e meu médico ficou feliz em dizer que tudo ficaria bem e que o tempo era ótimo para mim me preparar para a operação.
não desgrudaram nenhum momento de mim e todo dia me dizia o quanto me amava. A todo momento. Nossos colegas diziam que ele só dizia porque achava que iria me perder. Outros diziam que aquilo tudo era uma besteira e que era meloso demais. Mas eu pensava: O que tem de mal dizer a uma pessoa que a ama? Se estava para me perder, eu estava feliz então que eu ouvira dele todos os dias o quanto ele me amava, assim eu teria certeza de que, independentemente de onde eu estivesse, ele estaria ali, me amando.
Minha mania de dizer que o amava havia se intensificado. Sempre sentia a necessidade de retribuir todo o amor que ele tentava demonstrar para mim. Infelizmente, ele estaria em uma semana de provas muito importante na faculdade e não poderia ir comigo. Era a primeira vez que eu andava de avião sem ele. Estávamos nervosos e ele me lembrava a todo momento que eu deveria ligar para ele. Me sentia bem em saber o quanto ele se importava comigo. Eu dizia:
- Vai ficar tudo bem, depois de amanhã você estará lá, não é?
E ele, com um sorriso, respondia:
- Fisicamente sim, fora isso, eu estarei sempre aqui. - e aponta para meu coração.
Ele quem levou a mim e aos meus pais até o aeroporto com seu carro. Meus pais o agradeceram e se despediram dele, dando 'até logo'. Ele sorria e respondia com a mesma intensidade, e então se virou para mim, antes que eu pudesse embarcar e disse:
- Eu te amo mais do que Romeu amava Julieta, mais do que Mr. Darcy amava Elizabeth, mais do que Sansão amava Dalila. E definitivamente te amo mais do que amo a mim mesmo. E foi você que me ensinou a dizer 'eu te amo'.
- Eu também te amo. - respondi emocionada.
O esperei se despedir de mim, mas ele não se despediu. Me deu um beijo e então me encaminhou para o setor de embarque. Acenou com a cabeça e me mandou uma de suas piscadelas que eu tanto amava. Vi seu maravilhoso sorriso branco e seu enorme braço balançar para mim e seus lábios se moverem, dizendo mais uma vez que me amava.
~*~
Dois dias depois quando chegou no hospital, as coisas não estavam muito boas. O coração que haviam conseguido para mim não havia chego, mas a cirurgia já estava marcada para o dia seguinte e o máximo que o hospital podia fazer era adiar mais um dia de espera. Não era o suficiente para um coração que viria do país vizinho. Meus pais estavam desesperados e ainda mais. Ele dormia comigo no hospital e me perguntava sempre se eu lembrava de diversas ocasiões que ele se lembrava na hora do que nós já havíamos passado. Eu tentava manter sua intenção em não nos deixarmos levar pelo desânimo e o acompanhava na conversa, mas durante a noite, eu o vi derramar mais lágrimas triste por mim. O via murmurar o quanto me amava e não queria que eu fosse. Que não era justo tirarem parte dele, dele.
No dia seguinte, ele sorria. Sorria como se nada tivesse acontecido.
- Vai dar tudo certo, você vai ver. - ele sussurra em meu ouvido antes de eu tomar o soro que sempre me deixava sonolenta. Sorrio dopada e vejo sua imagem embaçada.
- Como você sabe? - pergunto lentamente. O vejo levantar seus ombros com um pequeno sorriso.
- Quando amamos muito uma pessoa, nós simplesmente sabemos. - mas eu via que seu sorriso não era tão feliz quanto o que costumava me dar todos os dias.
Antes de sair para tomar seu banho no hotel e voltar para o hospital, ele disse mais uma vez que me amava. Dessa vez, ele disse que me amaria para sempre e que não era para eu esquecer nunca. Disse-lhe que eu apenas estava mudando de coração, não de memória. Tudo o que ele fez foi sorrir para mim e beijar meus lábios. Assim que chegaram, conversei com mamãe e papai sobre minha preocupação com e eles diziam que logo tudo estaria bem, que ele voltaria a ficar feliz de verdade e eu não teria este sentimento de culpa em faze-lo sorrir só para me ver sorrir. Disseram que era apenas uma preocupação porque o médico havia dito que havia um risco de meu corpo não aceitar o novo órgão.
E então, antes mesmo dele retornar do hotel, meu médico adentrou ao quarto e disse que o coração havia chego e que a operação deveria ocorrer naquele momento, para não haver problemas com o órgão. Já haviam feito os testes e ele estava pronto para ser colocado dentro de mim. Pedi para que esperassem mais um pouco, para que eu pudesse ver mais uma vez, mas disseram que não era possível. Mamãe e papai disseram que assim que chegasse, eles o encaminhariam para a sala de espera, e assim que eu saísse da operação e acordasse, ele estaria lá para me ver. Sorri aliviada, pois sabia que eles fariam isso por mim e sabia que estaria lá para me receber.
~*~
A operação fora um sucesso. Demorou um dia para eu voltar a acordar, pelo que os médicos me disseram. Eu ainda estava um pouco tonta e não estava a par de tudo, sob o efeito dos remédios, senti que estava fraca e voltava a dormir.
E então, meu novo coração repentinamente pulsou mais forte, me fazendo lembrar de . Lembrar que ele estava me esperando. Abri meus olhos quase que instantaneamente, e vi meus pais pularem de suas poltronas em meu quarto, junto com os pais de ao lado. Mas não eram eles quem eu procurava. Sorri feliz por vê-los felizes, mas não pude deixar de olhar para o resto do quarto, pronta para achar sorrindo para mim aliviado e prestes a dizer que me ama.
Mas não estava lá.
Desfiz meu sorriso com a rapidez que abri meus olhos e olhei para meus pais, que já sabiam o que eu procurava e tentavam não me encarar. Olhei para a mãe de e perguntei:
- Onde ele está?
E então ela disse:
- Bem aqui. - e apontou para meu coração.
Eu não havia entendido o que ela queria dizer. Eu sabia que mesmo com o coração novo, todos os sentimentos do velho haviam passado para este e que já havia dito que estaria para sempre nele. Mas eu queria saber onde ele estava para que novas memórias de amor pudessem ser acrescentadas e vivenciadas por este meu novo coração. Questionei sobre sua presença e então ouvi:
- Quem você acha que doou este coração?
~*~
Eu caminhava sozinha pela praia no sábado ao fim da tarde. Estava com a nossa coberta enrolada em torno de meu corpo, ainda podia sentir o cheiro de ali, misturado com o meu. O céu hoje parecia um tanto triste. O vento parecia mais gelado. A areia mais áspera. Meus dedos estavam congelando e meu cabelo não parava quieto. Agacho e com uma vareta que havia por ali, comecei a desenhar na areia. Um dos guardas que já nos conhecia se aproximou sorridente e perguntou por .
Abri um pequeno sorriso entristecido e levantei os ombros:
- Uma garota muito sortuda recebeu o coração dele.
O homem pareceu ficar muito desapontado com o acontecimento e disse algo que tomou o lugar da frase de mamãe:
- Infelizmente, não escolhemos a quem amar. Mas saiba que felizes são aqueles que sabem que viveram um grande amor.
Senti meu coração pulsar mais forte depois disso e soube imediatamente que talvez eu não tivesse vivido um grande amor.
Talvez, apenas talvez, eu ainda estivesse vivendo. E poderia ser que ele um dia acabasse, mas isso eu só irei saber quando meu coração parar de bater.
FIM
Oi Suh!
Desculpe não poder entregar uma história com nenhum dos fandons que você informou. Nunca assisti Riverdale e não li essa versão de HP, de modo que não soube como escrever uma fanfic com o Scorpio. O mais interessante de tudo é que pesquisei bastante sobre esse último, inclusive busquei ler até fanfics com ele para ver um caminho que pudesse seguir, e no meio de toda essa busca, me deparei com uma tirinha no tumblr que me inspirou essa história.
O amor é mesmo um abstrato variável, né? Meu desejo de natal para você, é que encontre um amor como este, mas sem esse final, hahaha! Um final realmente feliz, com ele ao seu lado. É só o que queremos, afinal.
Espero que você tenha gostado o suficiente para me perdoar por não ter conseguido elaborar algo no seu fandom.
Feliz natal! Beijos!