The Tale of Eclia

Escrito por Lysse | Revisado por Mariana

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PRÓLOGO

1998.

Eclia.
Arquivo confidencial.

  A história de Eclia começa em 1017, quando o bruxo Merlin ajudou os até então habitantes do vilarejo Ravenwood a fugirem das perseguições bruxas do ducado naquela época (...)¹.
  Evitando o massacre no Ducado de Reed, Merlin propôs ao então melhor amigo e ex-colega de casa, Elfed Sangrey que fundasse Eclia e protegesse a vida daqueles que sobreviveram ao Massacre de Ravenwood (...).
  (...) Alastair e Selene Howler, Violet Collins, Edward Snow, George Danton e Catarina Ebonywood fundara o Instituto de Magia e Bruxaria de Pendragon no ano de 1027 reunido toda a comunidade bruxa que fugia das perseguições para então pais dos bruxos. Reino de Eclia desde os ataques em Ravenwood nenhuma criança era permitida estudar fora de Eclia (...).
  Alastair Howler foi o primeiro diretor do Instituto de Pendragon, foi aluno do Sonserina em Hogwarts (...).
  Selene Howler (nascida Le Doux) foi fundadora do Instituto Pendragon junto ao marido, e também fundou o Logoria Castle Hospital, foi aluna da Hogwarts pela Corvinal (...)
  Violet Collins foi fundadora e primeira diretora da Casa das Raposas Vermelhas (Vulpes Vulpes) – foi aluna de Hogwarts pela Sonserina (...).
  Edward Snow foi fundador e primeiro diretor da casa do Falcão Azul (Falco peregrinus) – foi aluno de Hogwarts pela casa Corvinal (...).
  George Danton foi fundador e primeiro diretor da casa dos Ursos Negros (Ursus arctos) – foi aluno de Hogwarts pela casa Lufa Lufa (...)¹.
  Catarina Ebonywood foi fundadora e primeira diretora da Casa dos Tigres Dourados (Panthera tigris) – foi aluna de Hogwarts pela casa Grifinória (...).
  1057, Eclia criou Segredo da Magia, que mais tarde se tornaria base para o Estatuto de Sigilo da Magia de 1689 (...).¹
¹INFORMACÕES FRAGMENTADAS: Retirado de Livros de História Bruxa no Século XI: Capítulo X – História de Eclia.

  Grimsby havia muitos barcos, Harry segurou a pequena bolsa enquanto andou lado a lado da Hermione e Rony Welsey, entre os arquivos eram fragmentações do que seria Eclia.
  Ambos foram selecionados para o então Curso de Preparação de Bruxos em Eclia – Kingsley Shacklebolt queria informações sobre o então pais no meio do Atlântico que reunia a maior comunidade bruxa do mundo, e que alguns Comensais da Morte poderiam ter fugido da jurisdição do Mistério da Magia para lá.
  Eclia era uma incógnita assim como seus habitantes e seus hábitos, o então único país exclusivamente bruxo tinha 50% da comunidade bruxa mundial em seu território.
  O que espera de um lugar que a magia não devia ser escondida?
  E onde tudo é permitido.


Capítulo I – Magic Island

“O segredo é saber como morrer…”.
Inferno.
  Em algum lugar de Eclia, agosto de 1998.

  “Harry Potter estava vindo para Eclia”.
  A notícia chegou por uma coruja numa manhã fria de agosto em seu gabinete, e ao qual, antes que pudesse jogar uma maldição no ar pensou em matar a pessoa que teve aquela ideia brilhante – sua veia saltou com a audácia de Kingsley Shacklebolt em ousar botar espiões britânicos em sua escola, Theodor Jenkins apartou no mesmo instante no gabinete do então Primeiro Ministro Ecliano, Edgar McQueen.
  O mais velho dos McQueen tinha os cabelos mais escuros pela idade, enquanto havia poucos fios ruivos visíveis – os olhos aguçados, enquanto torcia o nariz para ele no mesmo segundo que ele invadiu seu escritório – desde jovens, eles se odiavam.
  Eram de casa rivais – estiveram na mesma escola durante os mesmos anos –, Theodor sempre foi um orgulhoso Tigre Dourado, enquanto o primeiro ministro era uma Raposa Vermelha astuta.
  – O que demônios você está pensando, McQueen?
  – Eu poderia mandar você para a prisão, Jenkins.
  – Rá! Você enlouqueceu! HARRY POTTER!
  Edgar McQueen encarou com os olhos verdes, e pensou quem fora o imbecil que avisou aquele homem de que Harry Potter estava a caminho de Eclia? Fechou os olhos, e os abriu de novo – como uma esmeralda, ao mesmo tempo em que revirou os olhos, os malditos papéis de pedido do Ministério Britânico chegaram naquela manhã e, depois de uma longa discussão com Anton, pensou que poderia persuadir Theodor Jenkins –, e não havia nada de errado com quaisquer papéis ali que ele pudesse se opuser a vinda do Sr. Potter ali.
  – Eu não irei aceitar ele na minha escola.
  – Jenkins, pelas barbas de Merlin, e só por alguns meses. E vai ser no ano que vem, não irei permitir a entrada dele esse ano.
  Edgar ainda tinha sensatez, era um assunto sensível, enquanto já ouvia de Melissa mais cedo, das palavras ácidas que até então cabeça dos Matarazzo lhe trouxe.
  – Você sabe muito bem o porquê, McQueen – replicou azedo, todos em Eclia conheciam o boato, aquele boato que surgiu na mesma época em que Albus Dumbledore morreu – Eles vão farejar algo. Eu não irei colocar Al em perigo!
  – E eu tenho culpa se você quebrou as regras?
  – Eu? Apenas eu? – murmurou em tom insolente, enquanto riu sarcasticamente – Metade de Eclia já cometeu esse crime, Jenkins. Você não acha hipócrita da sua parte falar isso quando você mesmo o fez quando foi necessário.
  Edgar McQueen encarou ele – a veia saltando, os olhos atentos nos dele, ao mesmo tempo em que respirou fundo.
  – Eu não tenho como recusar.
  Theodor Jenkins soltou um palavrão ao mesmo tempo em que saiu, desaparecendo nos corredores até a casa perto do oceano.
  Onde as duas pessoas estavam rindo lado a lado, até então, desatentas a sua aparição ali, Theodor Jenkins se sentou quando percebeu a pessoa atrás de si.
  – O que houve?
  – Harry está vindo para cá, Bartholomeu – murmurou em tom seco, ao mesmo tempo em que a mulher percebeu sua presença ali, e sorriu minimamente então a sua pessoa favorita lhe sorriu – Precisamos proteger eles.
  Ao mesmo tempo em que o homem de idade semelhante a sua lhe abraçou fortemente.
  – Eu senti sua falta, Theo.
  – Eu também, Al.

Agosto de 1998.

  Molly Wesley apenas aparatou, avistou o ruivo com o orelha machucada e tocou em seu rosto, enquanto assustava George Wesley com suas atitudes estranhas.
  — O que foi, mãe?
  — Eu vi o Fred.
  Sua voz morreu, o Fredinho estava… morto? Lembrava claramente do corpo entre as casualidades da guerra contra aquele que não deve ser nomeado, lembrava da dor, porém aquela pessoa…
  Aquela pessoa era idêntica ao seu filho morto, apenas respirou fundo, enquanto George a segurou contra si.
  — Mãe. Por favor, se acalme.
  Porém mordeu o lábio inferior com força enquanto pensava, o que demônios era aquela imagem na sua cabeça?

  Frederick “Fred” Matarazzo encarou as ondas com aquele olhar estranho que aquela mulher deu para ele como se tivesse visto um fantasma, os cabelos em tons de ruivos, completamente diferente dos negros de sua irmã mais nova que mantinha os olhos nele que observava as feições dele.
  — Você está bem?
  — Aquela mulher parece familiar.
  — A senhora?
  — Sim, você a viu, Aileen? Ela parece…
  Aileen Matarazzo o encarou enquanto puxou o rosto para si, as sardas ruivas e os olhos em tons claros enquanto sorriu.
  — Você deve estar cansado, irmão.
  Aileen apenas tocou em seu rosto, ser capaz de cuidar dele era o suficiente para ela.
  — Que tal uma soneca?
  Aileen puxou ele para seu colo, os dedos sobre a face dele enquanto lentamente Fred dormia em seu colo, ao mesmo tempo em que a mensagem em azul era escrita no ar.

“nós encontramos a Sra. Wesley*”.

Em algum lugar de Eclia, junho de 1998.

  O sangue havia parado enquanto ela ouvia os gritos dele, ao mesmo tempo em que saíam daquele local cercado de mentiras, a mesma encarava seus próprios ferimentos enquanto pensava que ele estava vivo.
  Os segredos estavam sob proteção do feitiço.
  Cada segredo tinha um preço, enquanto ela jamais imaginou que aquele segredo fosse custar tão caro para ela ao ponto de ter que deixar ele.
  A garota encarou ele, os olhos verdes fixos enquanto aquele homem jamais deveria ter vindo aquela terra devastada pelo medo, receio e ódio, ao mesmo tempo em que curava os ferimentos dele.
  Ela queria que ele estivesse a salvo, mas os segredos iriam matá-lo se continuasse juntos.
  Jamais devia ter ficado com ele, enquanto a mesma deixava as lágrimas descendo por sua face e tocando a dele com carinho que ele foi privado durante vários meses.
  A garota então pegou a varinha do bolso de seu casaco enquanto lentamente retirou todas as lembranças que havia sobre ela, sobre aquele segredo que deveria ter guardado a sete chaves dentro de si e sobre eles enquanto encarava o rosto pálido dele.
  Eu sinto muito, eu sinto muito, enquanto deixava um beijo na testa dele, ao mesmo tempo em que deixava o corpo na praia, enquanto voltava para o local ao qual ela não poderia fugir.
  Era seu dever desde o início guardar tal lugar.
  Me esqueça, Draco.

Julho, 1998.

  Draco Malfoy encarou o teto enquanto a confusão vinha por sua mente, ao mesmo tempo em que flashs e vozes soavam cada vez mais altos. Esquecer o quê? Percebeu que estava deitado no jardim, enquanto sua cabeça doía. Ele havia esquecido de algo? O homem apenas sentiu o sol tocar sua pele pálida, enquanto lentamente seu corpo se nutria sem vitamina D sua mente lhe dizia que havia algo faltando.
  Uma peça importante.
  Mas a pergunta era o quê?

X

1999.

.

Ariomery, Eclia.

   Moonfall mexia a colher com os dedos.
  Estava entediada demais para raciocinar naquele início de madrugada como a maioria de seus colegas de profissão.
  Sua varinha jazia na mesa da cozinha, enquanto lia os artigos sobre os dragões do Norte da Rússia lhe traziam nostalgia do tempo em que passou lá, porém, sentia falta de Eclia do fundo de sua alma apesar de sua paixão por Dragões e criaturas mágicas.
  Mas Eclia, principalmente, em Ariomery havia uma quantidade significativa de dragões que o Departamento de Criação e Proteção de Criaturas Mágicas estava cuidando –, ela pegou sua xícara e bebeu do líquido quente, enquanto encarou as criaturas magníficas que estava protegidas pela barreira colocada pelos seus criadores, ao passo em que rosnava uns para os outros como forma de defender seu território.
  Eles eram maravilhosos, ao mesmo tempo em que levantou o dedo e observava as escamas em tons de vermelho carmim, e os olhos cravados em si, observava o grande Dragão Imperador em seu imponente símbolo sobre seu corpo, enquanto suspirou ao pensar que estava tranquilo demais para um lugar refletor de criaturas perigosas como os Dragões.
  Cedo demais.
  — Pegue sua varinha, Moonfall. Um filhote da Raposa Vermelha de Nove Caudas escapou do ninho!
  Os dois bruxos pegaram suas varinhas e ao mesmo tempo em que chegavam à cidade litorânea onde o ninho de Raposas Vermelhas estava, e o animal de porte médio gritava, enquanto seis a cinco filhotes se escondidas atrás de suas caudas, enquanto grunhiu dando berros incompreensíveis que faziam os ouvidos dos então bruxos doerem, ao mesmo tempo em que o macho do bando pulou o cercado mágico.
  Indo diretamente para a Cidade Costeira de Elesstin.

X

Alaric.

Elesstin, Eclia.

  A pequena cidade de Elesstin estava a 50km da capital Illeville, a viagem no navio demorava 2 horas do porto de Londres até ali.
  Alaric Crane sabia disso, porém o jovem bruxo encarava o relógio de bolso novamente, enquanto ajeitava a gola da camisa. Diretor Jenkins está furioso, o pensamento lhe lembrou da fúria do até então Diretor da Pendragon e suspirou irritado enquanto encarava o chão com olhar perdido, ao pensar que estava ali porque era o único que não havia sido azarado pelo então chefe, como alguém tão genioso como Jenkins se tornou Diretor da única escola bruxa de todo aquele país? Enquanto um par de sapatos parou onde estava, e encarou o homem com roupas trouxas e uma mala, jovem demais, pensou Alaric em julgamento premeditado.
  — Harry... Potter?
  Arriscou incerto, os olhos eram verdes de fato como dos boatos que corriam soltos por todo mundo bruxo, sempre ouviram as histórias do menino que sobreviveu pela boca de vários estrangeiros que havia se mudado para Eclia durante a primeira e segunda guerra bruxa, apesar de Eclia está a parte de todo os conflitos bruxos do mundo exterior, ao qual quase nenhum desejaria ir para fora.
  Um local neutro, como a Suíça para os trouxas.
  — Sim... E este são...
  — Ronald Wesley e Hermione Granger. Prazer em conhecê-los, eu sou Alaric Crane.
  — Alaric... Você podia contar de Eclia para nós?
  — De qualquer forma eu iria falar, então, vamos... Logo o trem irá partir.
  — Vocês têm trem?
  — Somos um país diverso, Srta. Granger, por exemplo... Recebemos os nascidos-trouxas perseguidos durante a segunda guerra bruxa e enviados para cá para sua própria proteção – murmurou ele, encarando ela seriamente – Eclia não julga ninguém, aqui nós podemos ser livres, por isso este país é um dos mais seguros do mundo bruxo.
  Havia informações necessárias ao qual Alaric iria repassar, outras nem tanto, enquanto o zumbido incompreensível soou.
  — Eu acho que irão ver algo interessante.
  Murmurou enquanto todos sacaram as varinhas, ao mesmo tempo em que uma criatura mágica de porte médio apareceu.
  Uma genuína Raposa Vermelha de Nove Caudas.

X

Charlotte.

Mansão McQueen,
Oceancliff.

  A menina encarou o loiro deitado sobre o chão.
  Ela não achava tão bonito quanto as meninas dos O’Brien estavam dizendo desde a chegada dele em sua casa e desde o dia de sua chegada, Draco Malfoy parecia alheio às atribulações do mundo bruxo, seu pai havia sido condenado a Azkaban enquanto sua mãe também estava sendo julgada, ela se perguntava como ele lidava com todos aqueles sentimentos ultrajantes em sua mente? Como ele podia ser tão alheio aos cochichos e mexericos das pessoas?
  — Vai ficar por quanto tempo me olhando, fedelha?
  — Você não é tão mais velho assim.
  Grunhiu ao loiro que suspirou e encarou ela. Havia tristeza e pesar em seus olhos, enquanto a mesma percebia a sombra de algo sobre a pele pálida, e se sentou no chão do velho jardim dos McQueen e encarava a roupa dele com franzi de cenho.
  Porque usa roupas tão escuras quando a moda em Eclia eram vestidos florais e camisas animadas? Mas ela não questionaria o gosto dele para roupas e muito menos faria qualquer comentário sobre tal porque sua mãe havia dito para ela ser boazinha com ele.
  — Oh, você realmente está querendo ser azarada hoje...
  — Você se sente melhor? Gosta de maltratar as pessoas?
  Questionou, o mesmo franziu o cenho para ela.
  — Por que você se importa? Você nem me conhece.
  Charlotte então suspirou.
  — As pessoas precisam se importar apenas com quem conhece?
  — E não é essa a verdade universal? Tudo tem um preço.
  — Você é amargo, Malfoy. Nem parece que é um adolescente.
  Draco encarou a garota, Charlotte tinha o olhar firme sobre o dele, a menina sorriu para ele enquanto pegou a flor do chão e ela se abriu em sua mão.
  — Papai se tornou seu representante. Sua mãe ficou aliviada que poderia vir para Eclia. E me pergunto se você será capaz de se redimir? Se nós seremos capazes de...
  Ela parou a fala, enquanto sorriu de lado.
  — Nós...?
  — Nada. É o preço de sermos parentes distantes, apesar de tudo, minha família é vinculada da sua umas quatro gerações.... Desde que seu avô mandou sua tia não mágica para cá. E ela deu a luz quatro bruxos excelentes.
  A mesma parou enquanto ouviu o som do sino do lado de fora, Charlotte apenas rodou uma vez, enquanto a roupa mudava e drasticamente ela encarava o homem mais jovem.
  — Eu recomendo que entre, Malfoy.
  Malfoy pensou em dizer algo, entretanto uma das recomendações de sua mãe era não desobedecer os McQueen.
  Apenas se retirou e observou a garota desaparecer no ar como aquilo fosse bastante familiar para ele, mas onde ele viu isso?
  Ignorou, os segredos de Eclia não lhe pertenciam.

X

Elesstin.

  Os gritos eram ensurdecedores –, enquanto corria, ouvia os sons altos ao mesmo tempo em que deixou seu posto de proteção –, e dentre seus pensamentos talvez o que mais o afetou foi vê-la em perigo, enquanto avançou.
  Antes que Alaric pudesse se mover, o animal estava no chão – a raposa vermelha tinha os olhos verdes fixos, enquanto o macho chorava sobre o chão – aparatou na frente deles.
  Os anos haviam passado desde a última vez que ela o vira, Nora havia lhe dito sobre não se envolver na vida de Hermione Granger, mas como ignorar todos os sinais que ele estava enlouquecendo por ela? Entretanto, percebeu o ruivo na frente dela, as pernas tremendo, apenas ignorou aquele sentimento estranho dentro de si, afinal Hermione e Rony estavam em um relacionamento de acordo com os boatos que corriam soltos.
  De que a futura mulher de Rony seria Hermione Granger.
  Se virou enquanto voltou atenção as duas raposas, o macho parou de se mover enquanto a ruiva se aproximou dele, os dedos sobre a pelagem vermelha, ao mesmo tempo em que sorriu.
  – Se acalme, rapaz. Vamos para casa. O filhote dele saiu do ninho – murmurou Charlotte McQueen – E aí, Vittorio?
  Uma das coisas que não gostava era de Charlotte McQueen, ao mesmo tempo em que a mulher mal tinha saído das fraldas quando se tornou um auror.
  – em campo, McQueen – replicou ela, ao mesmo tempo em que a garota observou o homem mais velho com atenção – Consegue acha o filhote?
  – Ok, ok, eu não tiro mais nenhuma graça. Capitão . Provavelmente no leste, minha amiga aqui pode acha-lo.
  Uma das coisas que talvez os bruxos do mundo exterior não soubessem era sobre aquilo, Hermione olhava a raposa vermelha sobre a outra, enquanto a mulher tocava nela.
  Aquela ligação entre o bruxo e a natureza, era… magnífica.
  Percebeu quando Alaric se aproximou deles, ao mesmo tempo em que o assistente assustador de Theodor Jenkins não era um dos maiores fãs da família de Di Stefano, desde que Nora terminou o então noivado com ele para então casa com seu irmão mais jovem, Vincent, mas não tinha nada a pensar enquanto observava Hermione que tinha o rosto pálido ao vê-lo desde 1994.
  – Ela te conhece?
  A voz o assustou do nada –, naquele segundo entrava em seu campo de visão ao mesmo tempo em que observou a mulher com mais atenção.
  – Vamos finalizar, Moonfall.
   percebeu o rosto dele contraído ao mesmo tempo em que encarou Hermione Granger, será que eles se conheciam?

  Hermione Granger se lembrava das palavras dele, enquanto aquele homem não parecia em nada com o menino daquele dia, os olhos atentos nele enquanto as palavras dele ecoavam em sua mente como um lembrete daquele comichão em seu estômago.
  De que ela havia vindo para Eclia apenas para vê-lo.
  Vittorio – era ele.

CONTINUA...



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