The Perfect Revenge

Escrito por Jullya | Revisada por Jéssica

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  Quem passava na rua ao lado dela não imaginava como ela estava por dentro... E muito menos o que ela carregava dentro de si.
  A palavra que martelava em sua cabeça constantemente era “vingança”. Como se fossem escritas em letras garrafais e marcadas em neon. Era o que ela queria. E era o que ela faria.
  O que você seria capaz de fazer ao ver seu namorado te traindo bem debaixo do seu nariz?
  Era exatamente essa a pergunta que ela queria responder, mas não responder com palavras, e sim com atitudes, que com certeza seriam drásticas para alguns, mas para ela... Apenas mais um troféu em rumo a sua vitória. Vingança.
   era uma garota esbelta, com o corpo marcado pelas curvas chamativas e coxas grossas. Seu cabelo era de um liso natural que chegava até a cintura fina. Seus olhos eram os mais brilhantes castanhos claros esverdeados, e seus lábios sempre estavam contrastados pelo frequente batom vermelho, o qual ela não largou mão desde que conheceu ele. Ele.
   mudou a vida de completamente. Conhecê-lo fez um bem muito grande a ela. Ele gostava das mesmas coisas que ela, e era praticamente como ela. Mas, aos olhos dos outros, ele era “normal”. era a garota que usava maquiagem marcada, e usava roupas pretas com várias bandas de rock’n roll, estilo completamente estranho para os outros. , por sua vez, era um típico garoto popular de ensino médio, com suas calças largas e camisetas grudadas em seu corpo, mostrando o corpo musculoso.
  Ambos começaram a namorar há cerca de dois anos. Um relacionamento que qualquer um julgaria estranho, mas havia uma certa confiança entre os dois. Uma confiança muito forte que era impossível descrever em palavras. Mas depois de encontrá-lo com outra na cama, que um dia ele jurou amá-la para sempre, ela definitivamente não o conhecia mais. E o sentimento de amor que havia em seu coração por ele se esvaiu como fumaça e deu lugar ao ódio e a sede por vingança. E ela estava cada vez mais perto de conseguir o que queria. Começaria pela parte “menos importante”, pois o melhor sempre fica para o final.

Flashback on

   estava deitada em sua cama com uma caixa repousada em sua barriga. Aquela pequena caixinha tinha a resposta para tudo, inclusive poderia mudar sua vida por completo. Suspirou uma, duas, três vezes e decidiu acabar com a espera.
  Entrou no banheiro e depois de longos cinco minutos de espera, sanou sua dúvida.
   precisava saber daquilo.
  Mesmo com medo da reação do namorado, ela não hesitou em se dirigir à casa do rapaz que ficava há duas quadras da sua. Envolvia-se em seus próprios braços, a fim de cessar o frio que estava sentindo, e tentando de todas as maneiras ficar menos nervosa. precisava ajudá-la. Ele não podia abandoná-la justo agora que ela tinha a confirmação.
  Ao chegar à casa de , nem bateu na porta. Frequentava aquela casa diariamente que nem precisava de permissão para entrar. A casa estava escura, o que ela achou estranho, pois a porta estava destrancada. Percebendo que não havia ninguém na parte de baixo da casa, subiu os degraus com cuidado e então viu uma luz vinda de uma das portas que havia no corredor extremamente escuro. Era o quarto de . À medida que ela ia se aproximando da porta, escutava ruídos e gemido um tanto altos. Franziu a testa de leve imaginando o que estaria acontecendo ali. Deixou de lado as dúvidas e se pôs diante da porta escutando os ruídos cada vez mais altos. Abriu a porta e colocou a cabeça para dentro da porta, e foi ali que seu coração se quebrou de uma vez.
  Uma loira, que não era muito bonita de corpo, estava cavalgando sobre . , o seu namorado. Os gemidos dele eram explícitos e o prazer que ele sentia a deixava ainda mais quebrada. Como ele pôde fazer isso?
  Com a visão embaçada pelas lágrimas insistentes e a boca entreaberta num misto de surpresa, tristeza e raiva, ela reconheceu a vadia que estava transando com . . A menina que sempre a diminuía quando tinha oportunidade. Pisava nela de todas as formas e a fazia se sentir um lixo. a estava traindo com .
  A garota caiu sobre a cama enquanto respirava ruidosamente, tamanho era o prazer que ele sentia. Mas, ainda assim, não se igualava à sua . Num impulso, ele abriu os olhos e gelou por completo. Viu parada com o rosto banhado em lágrimas e uma expressão que beirava ódio e tristeza.
  - Calma, . Espera...
  A garota saiu correndo pela casa enquanto ele gritava indo atrás dela para alcançá-la, o que foi completamente falho. O modo como corria preocupava qualquer um e a única coisa que ela queria era morrer. Não havia mais razão para viver. A sua razão estava transando com outra.

  Depois de um mês desde que vira aquela cena, decidiu que não derramaria mais uma lágrima por . A única coisa que ela queria era se vingar. Fazê-lo sentir a dor tão mais profunda como ela sentiu. E ela sabia o jeito certo para isso. Ele não estaria vivo para contar essa história para quem quisesse ouvir.

Flashback off

  Os sapatos de salto alto pretos se chocavam contra o chão à medida em que a garota andava mais apressadamente arrastando-os sob seus pés. Seus olhos estavam mais marcados pelo rímel, delineador e lápis preto, realçando a cor vibrante de seus olhos. Seu corpo estava coberto por um sobretudo preto que ia até seu joelho, mas por dentro estava a surpresa. Seus cabelos estavam ainda mais lisos que o normal e conforme andava, o vento os balançava sensualmente. Os lábios cobertos pelo vermelho habitual, porém não o vermelho apaixonado, e sim pelo vermelho de morte. O vermelho tão escuro quanto o sangue daquele que ela queria em suas mãos.
  Vez ou outra repousava uma das mãos sobre a barriga, acariciando-a de leve, e sorrindo gentilmente. Tão gentil que nem parecia sentir o desejo assassino em seu interior.
  "Vingança, vingança. Sede de vingança. Ele vai pagar. Ela vai pagar."
  Olhou para a grande mansão dos e sentiu seu ódio aumentar. Finalmente, o dia de acerto de contas com havia chegado. E tão melhor como ela pensava. Que pena. O caralho.
  Foi caminhando lentamente até o portão da mansão a abrindo logo em seguida. Sorria sozinha ao perceber a ausência dos seguranças. Um à zero. Só lamento, sussurrou para si mesma enquanto abria a grande porta que dava entrada para o hall completamente perfeito da mansão.
  Dirigiu-se até as escadas, parando logo em frente a um grande corredor com várias portas. Revirou os olhos e foi guiada por seu instinto que não costumava falhar quando precisava.
  Olhou atentamente para as portas igualmente brancas, e então o seu instinto infalível a levou a abrir a última porta do corredor. Bingo.
  Adentrou o quarto silenciosamente e trancou a porta atrás de si. Sorriu maliciosamente prevendo o que viria a seguir.
   estava deitada de barriga para cima, dormindo como uma pedra com a boca aberta. revirou os olhos e bufou irritada. não era nada bonita, só tinha os olhos azuis tão claros que chegava a entorpecer. Não se comparava à em nada. Mas que pena, esses olhos tão azuis seriam apagados em questão de segundos.
  Agachou-se na frente da cama da garota vendo-a dormir e soltar o ar pesadamente. Sorriu divertida e então viu abrir os olhos calmamente, e enquanto seu corpo se virava para onde a observava, fechou os olhos. No mesmo momento, um susto se passou pelo corpo de e ela abriu os olhos arregalando-os, e vendo olhá-la com um sorriso maléfico.
  - Boo! – exclamou e sorriu mostrando os dentes extremamente brancos contrastados pela escuridão do quarto.
  Ela abriu a boca para gritar, mas, antes que o fizesse, colocou sua mão sobre a boca da garota, fazendo com que o grito fosse abafado.
  - Eu acho melhor você calar essa sua boca se não quiser dificultar as coisas. – As mãos de tremiam de medo ao se ver compenetrada no olhar assassino de .
  Antes que ela pudesse pensar, a mão de voou em seu rosto fazendo uma dor latejante crescer e em seguida sentiu um líquido quente sair de seu nariz.
  - QUE MERDA É ESSA, GAROTA?
   riu animadamente batendo palmas e sentando-se em um sofá que ficava perto da cama de .
  - Eu não diria que é uma merda. Diria que é o nosso acerto de contas. – Ela sorriu quase tão gentil que estranhou a atitude da garota.
  - Que acerto de contas? Você está maluca? – Ela fitou os olhos de , que estavam misturados em sensações diferentes que não conseguiu decifrar. – Só porque eu peguei o seu namorado? Tá com dor de corno, né?
   sorriu ainda mais alto como se estivesse morrendo de tanto rir. Pousou as mãos sobre a barriga e, numa súbita mudança de humor, fitou com um olhar ainda mais diabólico.
  - Não seja por isso, minha querida. Eu até diria que você poderia ficar com aquele merda... Mas acho que você não passará de hoje para contar a novidade para ele. – retirou uma adaga tão brilhante de dentro do sobretudo que chegava a contrastar com o brilho da lua que vinha do lado de fora. arregalou os olhos e lágrimas grossas escorriam de seus olhos.
  - Não... , olha... Por favor... Eu não fiz por querer. Você sempre foi melhor que eu, eu sempre tive inveja de você... Não precisa ser assim... – a interrompeu firmando seus dedos no pescoço da garota que rapidamente prendeu a respiração.
  - Eu até desculparia você... Mas meu orgulho é extremamente alto e eu não me rebaixo a níveis como o seu. – olhou para o relógio que estava no braço em que segurava a adaga firmemente. – E poxa, eu lamento te informar, mas meu tempo com você acabou. Ainda tenho contas para acertar com o seu novo namorado. – Ela sorriu e depois fechou a cara. – Vai para o inferno, vadia.
  E com um único deslizar da faca, cortou a garganta de , fazendo o sangue escorrer sobre os lençóis extremamente brancos. Os olhos de estavam abertos e uma lágrima escorreu por seu olho quando o último fio de vida que restara nela se partiu.
   sorriu satisfeita, limpando a faca nos lençóis brancos da cama, colocando-a em seguida no lugar de onde havia tirado.
  A parte menos importante estava feita. Agora vinha a melhor parte.

  A casa de estava completamente apagada, o que fez com que sua vontade de exterminá-lo de surpresa aumentasse. Mas ela não queria fazer assim. Ela faria do jeito que estava sentindo vontade de fazer.
  Tocou a campainha três vezes seguidas, esperando por resposta. Ouviu passos se aproximando e a luz da sala ser acesa. abriu a porta, olhando-a surpreso e um brilho surgiu nos olhos dele. Era sua chance de se acertar com .
  - ? – Ele olhou-a de cima à baixo, vendo que ela estava extremamente mais bonita que o normal. Algo o levava a pensar que a noite ia acabar boa. E sim, terminaria boa. Mas somente para uma pessoa; que não seria ele.
  - Olá . – Ela deu seu sorriso inocente. – Podemos conversar um minuto?
  - C-claro, entra. – Ele abriu a porta para ela passar, e assim ela fez.
  Olhando tudo à sua volta, ela parou os olhos em um dos porta-retratos que havia perto da mesa de centro. Uma foto dela com quando eles completaram os dois anos de namoro. Sim, ele ainda a amava e se culpava por tê-la traído. Queria reatar e ser um bom namorado dali em diante.
  - Me desculpe. – A voz dele surgiu e ela tremeu, mas não como tremia antes, e sim de ódio. Controlou-se. – Eu não deveria ter feito aquilo, eu fui um grande idiota. – Ele se ajoelhou diante de , que o fitou profundamente. – Por favor, me perdoe. – Ele pegou a mão dela, beijando seus dedos e sentindo um arrepio em sua espinha ao tocar na pele dela novamente.
  - Claro que eu perdoo, meu amor. Afinal, eu te amo. – Ela sorriu para ele, passando o falso sentimento e fazendo-o acreditar. Ele sorriu e a beijou intensamente.
  As mãos de logo tiraram a camisa larga que ele vestia, deixando seu abdômen definido à mostra. não sentia mais aquele fogo ao tocá-lo como antes, mas era parte de seu plano contracenar daquela forma. Arranhou o abdômen do rapaz, sentindo-o se contrair sob seus dedos. Ele sorriu e então abriu o sobretudo que ela vestia, se surpreendendo com o que viu. Ela usava a lingerie vermelha que ele tanto gostava, mas, ao contrário do normal, ela estava bem mais gostosa do que antes, bem mais chamativa, mais saliente... Principalmente na barriga.
  Ele franziu a testa e olhou para a barriga de , voltando seu olhar para ela, que o encarava com um olhar transbordando amor. Fachada.
  - Você... Você está... – Ele não conseguiu terminar a frase, e logo as lágrimas desceram sobre seu rosto, mostrando para que ele estava emocionado ao descobrir que ela estava grávida. Porém, ela não se intimidou. Continuou com sua cena, e estava ciente de que a hora estava chegando.
  - Estou. – Ela olhou para a barriga e a acariciou lentamente, dessa vez, sem aquele olhar assassino. Realmente, ela pensava no que iria fazer depois de terminar o que faria naquela noite. Obviamente, voltar para a escola era inaceitável, ainda mais estando grávida. Teria que viajar para outro lugar, um lugar onde ninguém a encontrasse e nem seu filho e muito menos seu passado.
   pousou a mão sobre a mão de e a mesma voltou a olhá-lo.
  - Me desculpe, por favor. Eu... Eu quero viver com você... Com nosso filho... Quero isso demais. – Ele fechou os olhos fortemente, fazendo com que várias lágrimas caíssem nas pernas descobertas de . Ela via sinceridade no olhar dele e nas palavras, mas aquele amor fervoroso não existia mais, e , definitivamente, não merecia viver com ela e nem com o filho que ela carregava.
  - Eu desculpo. Quero que você seja um bom pai para o nosso filho. – Ela frisou bem as últimas palavras, e recebeu um sorriso como resposta e, em seguida, os lábios de nos seus.
  Enquanto a beijava com vontade, retirou o sutiã da garota, jogando-o longe pela sala, em seguida apalpando os seios fartos com uma das mãos. Partiu o beijo dando beijos pelo pescoço de e indo de encontro aos seios dela. Envolveu um com sua boca, sugando-o e rodeando o mamilo com sua língua. Ouvia gemidos vindos de e isso o incentivou a continuar.
  Enquanto chupava e revezava entre os dois seios, puxou sua calça e sua boxer para baixo enquanto se deitava sobre o chão frio. Ele se deitou sobre ela, tomando todo o cuidado possível para não machucar a barriga dela. Desceu os beijos para a barriga da garota e sorriu ao ver o volume pequeno que se formava ali. Ele seria pai. Ele teria um filho com .
  Deu vários beijos pela barriga da garota, e a acariciava de vez em quando, enquanto as lágrimas dele molhavam a pele de .
  - Meu filho... – Ele murmurou contra a barriga da garota, e então desceu seus beijos até o elástico da calcinha de . A tirou rapidamente e então sentiu o tesão ainda mais forte em si. Beijou o clitóris de , fazendo-a arquear a coluna devido ao prazer que sentiu. Ele sorriu satisfeito com o efeito que causava nela e a penetrou com sua língua, chupando-a e sugando-a enquanto gemidos se alastravam pelo cômodo silencioso.
  Penetrou dois dedos dentro de , fazendo-a soltar um gemido mais alto que os outros, enquanto ainda estimulava seu clitóris com a língua. Devido ao tamanho tesão que sentia, levou sua mão livre até seu pênis, masturbando-se rapidamente enquanto arqueava as costas e se entregava à chegada de seu orgasmo. não deixou um vestígio sequer do líquido que produzira e sorriu, ainda se masturbando, indo beijá-la. correspondeu o beijo e, enquanto o beijava com vontade, tirou a mão do garoto do pênis voltando a masturbá-lo por ela mesma. Ele gemeu contra os lábios dela e quando sentiu que estava chegando ao ápice, ele saiu em busca de sua carteira, pegando um preservativo e o colocando. Chegou a hora.
   se levantou rapidamente, pegando a adaga antes usada, e a escondeu debaixo de seu sobretudo. a olhou ternamente e se deitou no chão, segurando seu membro, esperando com que ela se sentasse sobre ele.
  - Anda, . – Ele disse e ela sorriu em resposta. De repente, como havia acontecido no quarto de , seu olhar mais do que diabólico surgiu em seus olhos que antes demonstravam tanto amor.
  - Você acha que eu realmente sou trouxa? – Ela disse se aproximando de , que a fitava com o olhar confuso, e ao mesmo tempo assustado. Nunca havia visto com um olhar tão ameaçador em todos aqueles anos juntos.
  - Eu não tô entendendo... – Ele arregalou os olhos ao vê-la sorrir debochadamente.
  - Você é um grande merda. Você realmente acha que eu ia te perdoar? Idiota, medíocre, cretino. Você vai me pagar por cada lágrima que me fez derrubar por ver você com aquela vadia, que, há essas horas, já deve estar queimando no inferno. E é para lá que você vai agora. – olhou assustado para ela e então ele entendeu.
  - , calma. Por favor, não faça nada disso. Nós vamos ter um filho, podemos recomeçar. Eu juro que eu não queria aquilo... – Ele falou tropeçando um pouco nas palavras, mas isso não intimidou a garota à sua frente.
  - Meu filho não precisa de você. Assim como eu também não preciso. Ninguém precisa de você. Está ocupando espaço aqui. Por isso, não faz mais sentido algum você continuar vivendo.
  - , não! NÃO! ME ESCUTA... – Ele gritou e se levantou rapidamente para tentar impedi-la de fazer o que pretendia.
  - Sua namoradinha te espera no inferno. Faça boa viagem até lá e aproveite a sua nova casa. – E com a força que ela tirou de toda sua determinação, o fez se deitar bruscamente no chão. Tirou a adaga do sobretudo e lançou um olhar demoníaco ao garoto, chorando e agonizando em sua frente. – Adeus . Queime no fogo do inferno. – E então deslizou a adaga desde o umbigo do garoto, até o queixo do mesmo. gritava sentindo uma dor que nunca imaginara que fosse possível sentir, e então sua vida simplesmente se esvaiu no momento em que a adaga flamejante de se chocou contra seu coração.
  Serviço feito.
   olhou o corpo morto de seu ex-namorado, enquanto limpava a adaga com as roupas antes usadas por .
  - Nada melhor do que morrer excitado não? Espero que esteja divertido aí onde você está.
  E num golpe de ódio, chutou o rosto pálido de fazendo com que o sangue escuro e sem vida escorresse pelo seu nariz.
  Se vestiu rapidamente apagando as luzes da sala e saiu da casa trancando a porta pelo lado de fora e jogando a chave dentro de seu bolso.
  - Agora somos só nós dois, meu amor. - Ela pousou as mãos sobre sua barriga e a acariciou de leve. - Pra sempre.
  E então saiu em rumo à sua nova vida e disposta a esquecer tudo o que passou. Era somente ela e seu filho e nada mais.

FIM?



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