The Father Of My Bestfriend
Escrito por Isabela Freitas | Revisado por Andy C.
Capítulo 1
# Ligação ON #
- Tá bom , eu vou à tarde na sua casa. - falei para a minha amiga.
- se você não vier eu vou na sua casa e te mato pessoalmente.
- Eu sei que você me ama . Depois do almoço eu vou aí. Ok?
- Ok. Beijos.
- Beijos. Tchau.
# Ligação OFF #
é minha amiga desde 3º série. E até hoje, que já estamos no 2º ano do ensino médio, eu não gosto de ir a casa dela. Na verdade, não é que eu não goste de ir a casa dela, é que o pai dela, o Sr. é um gostoso, e tanta beleza sobre o meu olhar deixa-me desconfortável. Mas não é por causa disso que eu vou deixar de ir na casa da minha melhor amiga, certo? E se eu pensar bem o quase não para em casa, ele passa a maior parte do tempo no trabalho.
- querida, desce logo para almoçar, se não a comida vai esfriar.
- Tô indo mãe!
Desci a escada correndo - alguma hora vou meter a cara no chão por causa disso.
- Calma querida, desse jeito você cai.
- Pelo menos se eu cair eu paro de fazer isso. - coloquei comida no prato e comecei a comer. - Ah, mãe quando eu terminar de comer eu vou banhar e vou na casa da .
- Ok. Você vai dormir lá?
- Não.
- Tudo bem.
Comi, subi pro meu quarto e banhei. Vesti a primeira roupa que vi no guarda-roupa - um short era a única coisa que o tempo exigia, estava fazendo muito calor, o resto da roupa eu escolhi de acordo com o que estava no meu campo de visão. Peguei minha bolsa e soquei meu celular e meu fone dentro. Desci a escada correndo - de novo.
- Mãe to indo. Beijos.
- Beijos. Se for dormir lá me avisa.
- Pode deixar. Posso pegar o carro do papai?
- Pega o meu.
Como se fizesse diferença pegar o do papai ou o dela.
- Ok.
Peguei a chave do carro e fui para a casa -na verdade é um apartamento [n/a: E isso faz diferença?]- da .
Cheguei no prédio e o porteiro já me deixou subir. Entrei no elevador e algumas pessoas saíram. Só ficou eu e... Droga! O homem terrivelmente lindo ao meu lado é o . Só de vê-lo meu coração acelerou e uma corrente elétrica viajou por meu corpo. SANTA PIRIQUITA DO PERU PELADO, ESSE HOMEM É VIRIL COMO O INFERNO! Um momento de vergonha na cara me veio e eu me senti constrangida por pensar em fazer um sexo selvagem com o pai da minha amiga, mas foi só um momento mesmo, um momento que já passou. Mas de qualquer jeito é melhor eu ficar quieta aqui no canto do elevador, talvez assim ele nem me perceba, já que está mexendo no celular.
Fiquei encolhida no canto do elevador. Peguei o celular e coloquei o fone de ouvido.
De repente a porra do elevador para brutalmente, me fazendo desequilibrar e cair e bunda no chão duro.
- Merda! - falei irritada.
- ? - se virou para mim e estendeu a mão para me levantar.
- Oi. - falei sem graça. - Obrigada. - agradeci depois que ele me levantou.
- Você esta bem?
- S-sim. - merda! Já sou ruim em falar com ele e quando falo ainda gaguejo. - Só estou um pouco dolorida. - falei passando a mão na bunda. OMG! Eu não acredito que fiz isso.
Ele riu.
- Por que será que parou?
- O quê? - perguntei sem entender.
- O elevador.
- Ah, não faço a mínima ideia.
- Vou ligar para Jackson.
- Quem é esse?
- O porteiro.
Ele pegou o celular no bolso de sua calça.
- Jackson? Aqui é o do 901... Estou com um problema sim. - diz ele calmamente. - O elevador parou... Pois é... Todo esse tempo? - perguntou passando a mão pelos cabelos. - O jeito é esperar... Obrigado.
Ele desligou o celular e olhou para mim.
- E aí?
- Mais ou menos duas horas para arrumar essa porcaria.
- O QUÊ?! - eu não posso passar todo esse tempo presa em um elevador com o macho alfa do .
- Eu ia ter que voltar para a empresa, mas parece que não vai dar tempo. Como vai o estudo?
- Ótimo, acho.
- E os namorados?
Antes que eu pudesse responder meu celular começou a tocar. Era .
- Oi. - falei.
- , onde você se enfiou?
- , eu estou presa no elevador do seu prédio, vou demorar duas horas para sair dessa porra! ENTÃO NÃO OUSE GRITAR COMIGO! - gritei. - Entendeu amorzinho? - falei calmamente.
- Uau! Você é tão bipolar, amiga.
- É a maldita TPM. A desgraçada além de me deixar como os hormônios a flor da pele, ela ainda me deixa bipolar.
- me diz que você tá sozinha no elevador pra tá falando umas coisas dessas.
Putz.
- Esqueci que seu pai estava aqui.
- Meu pai esta preso ai com você?
- Aham.
- Isso é tão legal.
- Não tem nada de legal nisso.
- Tem sim. É muito emocionante.
- Você é estranha.
- depois a gente se fala. Já vai começar Top Model.
- Você vai me trocar por essa porcaria?
- Hoje é a final. Beijo.
- não faça... - e ela desligou na minha cara. Olhei pro celular. - Vaca! - como se ela fosse me ouvir.
- Ela foi assistir a aquele programa que tem umas modelos, né? - perguntou.
- Como é que ela me troca por aquela idiotice? Ela vai me pagar!
riu.
- Vocês são muito engraçadas.
- Por quê?
- Porque vocês gritam uma com a outra por qualquer motivo. E ainda falam de hormônios dentro de um elevador, e com adulto do lado.
- Mas é normal adolescentes falarem de hormônios. - mentira! Acho que adolescentes normais não falam de hormônios. - E tem mais, eu e a falamos de coisas piores que hormônios.
- Tipo o quê?
- Tipo, seria estranho falar sobre isso com o pai da minha melhor amiga.
- Os adolescentes de hoje em dia falam muita besteira.
- , eu tenho certeza que quando o senhor era adolescente não só falava besteira, mas também fazia besteira.
Ele deu um sorriso malicioso. Deus do céu , eu tenho hormônios e eles estão a flor da pele. Então não me provoque desse jeito!
- Eu nem fazia tanta besteira quando era adolescente.
- Ah, fazia sim! Sua cara te entrega!
- O que você quis dizer com isso ?
Eu tinha que falar o que não devia!
- Que você tem uma cara bonitinha?
- Essa não colou. - ele falou e foi se aproximando de mim... Se aproximando mais, mais e mais... Até que eu esbarrei na parede fria do elevador. - O que você quis dizer com aquilo? - sussurrou no meu ouvido.
Ok... Ele quer brincar? Então vamos brincar!
- Que você tem cara de safado.
- E isso te agrada? - mordeu o lóbulo da minha orelha e um arrepio percorreu meu corpo.
- Muito . - sussurrei e puxei seu lábio inferior.
grudou nossos lábios em um beijo voraz e cheio de luxuria. Apesar da voracidade do beijo, eu pude sentir o quanto os lábios dele eram macios e suaves.
Interrompi o beijo e olhei para ele.
- O que foi? - ele perguntou.
- Você está com muita roupa.
Olha só que safadinha eu sou!
- Posso dizer o mesmo de você.
- Mas minha roupa... Tem menos pano que a sua. - fui me aproximando mais dele. - Apesar de você ficar supersexy de terno, gravata e tudo mais, eu vou ter que despi-lo.
- Sinta-se a vontade minha querida. E aproveite, porque depois que vai ficar no comando sou eu.
Uau! Como ele consegue fazer isso? Tudo que sai da boca dele é tão sexy... Tão tentador!
se desfez dos sapatos, e logo eu comecei a despi-lo. Quando fui desabotoar o botão da calça, apertei seu membro, que já estava duro. Tirei a calça dele, e voltei minha atenção para as peças de roupas da parte superior do . Tirei o terno dele e joguei perto da calça dele. Tirei a gravata e a camisa, e joguei tudo no chão.
só de boxer não é uma coisa que se ver todo dia, mas é uma visão que seria apreciada por mim todos os dias.
- Vai ficar só olhando?
- Você é muito gostoso, .
Ele deu um sorriso convencido.
- Dedico algumas horas, de alguns dias da semana para ficar assim.
- Você esta obtendo um grande sucesso.
- Que bom! Agora chega de conversa fiada e vem aqui.
Fui até ele. , pelo que pude perceber, não gostava de perder tempo, pois logo me deixou nua, sem a menor cerimônia. se virou de costas para mim, foi até o canto do elevador, onde nossas roupas estavam. Ele pegou o terno e caminhou até mim. Abaixou e colocou o terno no chão como se fosse um lençol.
- Deite-se. - ordenou.
Obedeci, e me deitei em cima do terno. beijou minha boca, e colocou a mão em meu seio direito. Começou a massagea-lo e eu gemi em sua boca.
- Gosta disso, meu anjo?
Antes que eu pudesse responder, abocanhou meu seio, o sugando de uma forma que me deixava louca.
- Responda a minha pergunta, meu anjo. - ele pediu.
- Sim... Ow... Eu gosto disso. - parou de sugar meu seio. - Por que você parou?
Ele não me respondeu, apenas levantou, e foi novamente onde se encontravam nossas roupas. Dessa vez ele pegou a... Gravata? Pra quê ele quer a gravata? voltou para perto de mim.
- Me dê suas mãos.
Fiz o que ele ordenou. amarrou minhas mãos atrás das costas com a gravata.
De repente gritei de prazer quando enfiou dois dedos dentro de mim. Eu gemia descontroladamente.
- Você está molhadinha, meu anjo.
- Culpa sua, garotão.
- Garotão, é? - ergueu as sobrancelhas.
Ele enfiou o dedo mais fundo em mim.
- Ah! - gemi. - É, garotão.
me fodia loucamente com os dedos. E eu gemia loucamente.
- Ouvir você gemendo desse jeito está fazendo meu pau doer.
- Então enfia seu pau em mim.
E foi isso que ele fez. Livrou-se de sua boxer, liberando seu pau, e me penetrando com vigor. Suas estocadas eram rápidas e fortes. Aquilo era completamente excitante, estar amarrada, com aquele homem viril em cima de mim me comendo com voracidade. Minha nossa, que homem é esse! Ele fode que é uma loucura! É algo inexplicável de tão gostoso que é.
- Eu quero te tocar... .
- Nossa! Ouvir você falando meu nome é como um afrodisíaco.
- ... - sussurrei em seu ouvido. - Mete mais forte!
- Goza pra mim, . - sussurrou também em meu ouvido. - Goza.
- Mete mais... Aah... Isso ! Mete, exatamente assim.
Eu e chegamos ao clímax juntos. Ele colocou a cabeça em meu peito. Estávamos suados e ofegantes.
- Dorme comigo essa noite, meu anjo.
- Oi?
- Dorme lá em casa.
- E a ?
- Ela dorme cedo. Por favor.
- Tudo bem.
beijou minha testa.
- Obrigado.
Parece que essa noite vai ser longa...