×

ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

O Espaço Criativo não se responsabiliza pelo conteúdo das histórias hospedadas na sessão restrita ou apontadas pelo(a) autor(a) como não próprias para pessoas sensíveis.


Sob o Encanto, ato I


Escrita porBetiza
Editada por Lelen

Capítulo único • Ato I

Tempo estimado de leitura: 18 minutos

  — Droga! — Escondeu a varinha rapidamente e então segurou o rosto do sobrinho entre as mãos. — Você precisa parar de se meter em encrenca, eu não vou estar ao seu lado o tempo todo para te salvar de enrascadas como essas.
0
Comente!x

  O humano piscou algumas vezes e então olhou para os dois. %Nerina% sorriu para o branquelo ainda mais pálido do que antes e então segurou a mão do sobrinho que chorava um pouco ainda.
0
Comente!x

  O homem balançou a cabeça como se desaprovasse alguma coisa e seguiu seu caminho, saindo do beco. Feitiço aplicado com sucesso, memória apagada. “Ufa!” ela pensou antes de se abaixar para pegar o sobrinho no colo.
0
Comente!x

  Mas congelou assim que o pequeno lhe abraçou o pescoço. Seus olhos encontraram os dele, de novo. O que aquele humano enxerido estava fazendo de novo perto dela? A câmera na mão recém abaixada denunciava que ele havia a fotografado, ou fotografado todo o ocorrido.
0
Comente!x

  Por algum motivo que %Nerina% não sabia explicar, ela não entendeu o que os olhos dele queriam dizer. Ele parecia reconhecê-la, mesmo ela tendo aplicado o mesmo feitiço de apagar a memória nele uma semana atrás.
0
Comente!x

  Bufou baixinho e se certificou que a varinha estava escondida e camuflada dentro da saia longa de linho que ela usava. Começou a caminhar em direção à saída do grande beco e então os flashes começaram a piscar, um atrás do outro. A luminosidade não a cegava, nem a deixava tonta, só a deixava zangada.
0
Comente!x

  — Um fim de tarde tão bonito como esse e você não tem nada mais interessante para fazer do que me fotografar?
0
Comente!x

  %Nerina% forçou um sorriso, tentando ser simpática.
0
Comente!x

  — Você é %Nerina% %Blackthorn%, não é?
0
Comente!x

  Ela bufou mais alto dessa vez, ainda caminhando lentamente pelo beco começando a escurecer de Londres.
0
Comente!x

  “Porque diabos ele ainda se lembra de mim?” semicerrou os olhos.
0
Comente!x

  — Não! Meu nome é Ylana %Blackthorn%, sou uma prima distante dela. %Nerina% morreu faz tempos.
0
Comente!x

  %Nerina% colocou delicadamente o sobrinho no chão e pegou a varinha escondida nos tecidos, pronta para recitar o feitiço outra vez.
0
Comente!x

  — Não adianta. Você fez isso da outra vez. Não adiantou nadinha sua tentativa de apagar a minha memória. E você deu a mesma desculpa esfarrapada da outra vez também. Fala isso para todos os humanos que se interessam pela sua história?
0
Comente!x

  %Nerina% engoliu seco e camuflou a varinha dentro da roupa outra vez. Apertou de leve a mão do sobrinho.
0
Comente!x

  — O que você quer em troca de não publicar essas fotos? Todo mundo tem um preço e eu sempre pago pelo silêncio de jornalistas como você. Aliás, há anos ninguém me atormenta com a minha história. — Ela suspirou — O que diabos você quer comigo?
0
Comente!x

  — Quero ouvir você. Quero entender o seu lado da história. Só isso.
0
Comente!x

  — Só isso? — %Nerina% torceu o lábio e o sobrinho voltou a chorar, erguendo os bracinhos. Ela sabia que se demorasse muito tempo mais com ele na rua, as coisas poderiam sair do controle outra vez, afinal de contas, Caelum ainda não sabia controlar seus poderes.
0
Comente!x

  Como poderia? Era apenas uma criança. Ela também eram assim na idade dele.
0
Comente!x

  — Só isso, só ouvir você. Quem sabe com uma entrevista mostrando o seu lado da história, eles não devolvam seu livre arbítrio de usar outra vez seus poderes, sem precisar se esconder.
0
Comente!x

  — Isso não existe. Ninguém nunca quis me ouvir de verdade, nem no julgamento. Eu não vou cair no seu papo. Se publicar essas fotos eu juro que… faço um feitiço para você virar sapo o resto da vida.
0
Comente!x

  — Feitiços não pegam em mim. Você não é a primeira bruxa querendo transformar o príncipe aqui em sapo.
0
Comente!x

  Ah, então ele era um dos três? Os três únicos humanos no mundo imunes aos feitiços? Os chamados Oryon.
0
Comente!x

  “Ótimo! Agora como vou chantagear esse homenzinho?” ela pensou enquanto bufava, o choro estridente do sobrinho ficou mais alto, e ela o pegou no colocou outra vez, colocando uma das mãos na nuca do pequeno e lhe beijando a testa, numa tentativa falha de acalmar o menino.
0
Comente!x

  — Eu não tenho tempo para essas besteiras, Oryon. Preciso ir embora daqui o mais rápido o possível e alimentar esse pestinha antes que ele me meta em mais encrencas.
0
Comente!x

  — Eu moro a uma quadra daqui, se quiser pode se refugiar lá até ele dormir.
0
Comente!x

  — Não, obrigada! Você quer me expor pro mundo novamente e espera que eu confie em você? — Ela soltou um muxoxo com a boca e começou a caminhar, segurando Caelum firmemente nos braços.
0
Comente!x

  — Eu não posso deixar você ir embora agora. Preciso dessa matéria.
0
Comente!x

  O humano se posicionou na frente dela, impedindo a passagem.
0
Comente!x

  — Por favor aceite pelo menos o meu convite, posso fazer um jantar incrível para vocês. Prometo.
0
Comente!x

  — Comida já não me convence há muitos anos, oryon. Pode me deixar passar, antes que eu faça um escândalo?
0
Comente!x

  Caelum chorou ainda mais alto e sofrido, olhando para a tia com os grandes olhos de jabuticaba.
0
Comente!x

  — Ah, que droga Caelum! Nós já estamos indo.
0
Comente!x

  — Por favor, senhorita %Blackthorn%. Eu posso mudar a sua vida, será que não percebe isso? Podemos conseguir seu livre arbítrio de volta.
0
Comente!x

  %Nerina% observou cada uma das expressões do humano insistente à sua frente e viu nos olhos dele algo quase palpável: dor e vulnerabilidade. Era cru, honesto demais para um humano. Era quase como se ele entendesse a dor dela, provavelmente o único no mundo. E aquilo fez algo dentro dela se revirar brevemente.
0
Comente!x

  — Porque você está fazendo isso? Eu sou uma bruxa, vocês costumam nos odiar, sempre foi assim.
0
Comente!x

  — Toda regra tem sua exceção, %Nerina%. E eu sou a sua. Por favor, confie em mim. Precisamos um do outro.
0
Comente!x

  — Não preciso de ninguém… Nunca precisei. — A voz saiu mais amarga do que ela pretendia. — Porque eu deveria confiar num total estranho?
0
Comente!x

  — Porque como você disse, ninguém nunca quis ouvir você, mas eu quero. Desde que soube da sua história… — Ele pausou, a fala morrendo na gargante enquanto ele olhava os olhos claros de %Nerina%.
0
Comente!x

  O vento começou a ficar mais forte, assim como o choro de Caelum, e %Nerina% umedeceu os lábios, cedendo.
0
Comente!x

  — Vamos logo para sua casa então. Ou esse pestinha vai acabar nos colocando numa fria. Rápido!
0
Comente!x

🧙🧙🧙

  Era um apartamento comum, para um humano comum. Apesar de ser um Oryon. Paredes em um tom de amarelo clarinho, um ventilador de teto na sala, um painel grande com uma TV no centro, alguns vasos de flores artificiais e um cheiro de lavanda que pairava por todo o apartamento, que era cheio de incensos.
0
Comente!x

  Livros, revistas, jornais... Um sofá velho e acinzentado, um tapete de crochê vermelho, uma mesinha de centro com mais incensos.
0
Comente!x

  Quadros nas paredes, um balcão separando a sala da cozinha… humano. Como tinha que ser.
0
Comente!x

  — Fica à vontade, eu vou buscar biscoitos para ele comer enquanto eu preparo o jantar que prometi.
0
Comente!x

  %Nerina% assentiu se sentando no sofá e notando que o pequeno havia se acalmado quase que instantaneamente ao adentrar a casa do humano. Aquilo não passou despercebido por %Nerina% que franziu o cenho, começando a ficar desconfiada de algo que nem ela sabia o que. Mas a vida toda era assim praticamente.
0
Comente!x

  Ela desconfiava de tudo e todos, ou então não tinha como sobreviver sem ser mandada para a prisão. Não podia confiar de novo, corria o risco de ser traída novamente. Assim como havia sido há anos atrás por Kael.
0
Comente!x

  A simples lembrança fez seus olhos marejarem pesadamente e ela tratou de engolir o choro com a dolorosa lembrança do ex-marido.
0
Comente!x

  O estranho voltou com um pote de biscoitos amanteigados e entregou diretamente para Caleum, que aceitou de bom grado e balbuciou um “obrigada”. O pequeno pegou alguns biscoitos e colocou o pote entre as próprias pernas.
0
Comente!x

  O Oryon observou a cena, deixando um pequeno sorriso brotar nos lábios.
0
Comente!x

  — O que você quer para não publicar aquelas fotos? Você não pode publicar aquilo ou eu estou arruinada.
0
Comente!x

  Ele balançou a cabeça em negativa.
0
Comente!x

  — Não vou publicar aquelas fotos, e sim outras, que tiraremos aqui em casa durante nossa conversa. Nada que envolva você desobedecendo a sua sentença perpétua de nunca mais usar feitiço.
0
Comente!x

  — Como você ficou sabendo da minha história, oryon? Você parece ter apenas vinte e alguma coisa na idade dos humanos. — Ela engoliu seco e observou o sobrinho comendo tranquilamente, alheio à conversa dos dois. — Como ficou sabendo de mim? Quase ninguém da sua geração sabe sobre mim, eu fui apagada a memória dos humanos e dos bruxos com o tempo. Graças a Merlin!
0
Comente!x

  Tentou sorrir O humano ajeitou as mangas da camisa social que usava, subindo as mesmas até metade do braço.
0
Comente!x

  — Sua história não foi apagada para mim porque eu conheci o senhor Nerion. — Ele pausou, vendo %Nerina% arregalar os olhos. —  Na biblioteca municipal, ele acabou se sentando à minha mesa e viu que eu procurava por histórias e lendas antigas a cerca de vocês bruxos. Me contou sobre você.
0
Comente!x

  — Maldito! Porque ele fez isso, carambolas? Eu e ele tínhamos um acordo.
0
Comente!x

  — Ele só quer ajudar. Ele ama você como se fosse seu próprio pai. O cuidado que ele tem ao falar sobre você, a forma como seus olhos se enchem de água com toda a injustiça que foi feita com você… precisa ver.
0
Comente!x

  Ela já havia visto. Várias vezes inclusive. Sabia do amor fraterno que Nerion nutria por ela desde o dia em que chegara ferida a sua casa depois de uma fuga, onde alguns bruxos queriam execrá-la viva já que havia ganhado o direito de cumprir sua pena em liberdade.
0
Comente!x

  Ele era o único bruxo que acreditava em sua inocência. O único entre todos espalhados pelo mundo.
0
Comente!x

  — Eu sei. E eu o amo também, e sou muito grata por tudo que ele faz por mim e por minha família. Sou capaz de dar a minha vida por ele assim como sei que ele daria a sua por mim, nós somos família um do outro.
0
Comente!x

  — Eu acredito em você %Nerina%. Quero te ajudar a provar sua inocência.
0
Comente!x

  Ela sorriu ao pensar em como Nerine provavelmente havia sido insistente ao tentar convencer o oryon de que ela era inocente. Provavelmente haviam sido meses de conversa até que o jornalista se convencesse de que talvez ela fosse inocente.
0
Comente!x

  — Só o Nerine mesmo. Ele deve ter sentido alguma coisa muito boa em você para ter contado sobre mim. Eu fui apagada dos livros, não fui?
0
Comente!x

  %Nerina% sentiu seus órgãos internos se apertarem com o olhar que o oryon lançou em sua direção. Como se estivesse com pena dela, e %Nerina% odiava que sentissem pena de sua condição.
0
Comente!x

  — Foi. Apesar de que existe um, que ainda fala de você. Alguns jornais da época que o Nerine e eu conseguimos também falam sobre o julgamento, sobre a sua sentença e tudo mais. — Ele observou Caelum, que comia calmamente. — Nas bibliotecas do arquivo morto do ministério de Magia aqui em Londres ainda tem bastante material sobre você. Os livros que você escreveu, os originais. Guardados á sete chaves.
0
Comente!x

  Ele caminhou até a estante que ficavam os livros da casa e abriu uma das gavetas, retirando de lá os exemplares dos quatro livros que eu havia escrito para a faculdade de Magia. Ele ergueu os mesmos em minha direção, e com as mãos trêmulas eu os peguei, depois de anos.
0
Comente!x

  Passei os dedos pelas capas duras como pedra, mas ainda intactas mesmo com o tempo. Eles pareciam iguaizinhos ao período em que ela os havia escrito à pedido dos cursos de Astromancia e Runas e Símbolos.
0
Comente!x

  O livro de capa roxa era o de Arte do Enxerto Lunar, onde %Nerina% ensinava técnicas para imbuir objetos e superfícies com energia lunar; aplicações em cura, proteção e encantamentos temporais. O segundo livro, de capa preta, era o de Astromancia aplicada, estudo prático dos ciclos lunares, trânsitos planetários e como alinhar rituais e feitiços com o céu.
0
Comente!x

  Já os de capa verde e amarela, eram os de Arqueomagia e Relíquias de Londres e Retórica de Runas e Símbolos.
0
Comente!x

  — E… c-como você conseguiu esses livros? Nem eu os tenho mais… foi tudo arrancado de mim, como se fossem partes minhas sendo levadas.
0
Comente!x

  Ele piscou lentamente e %Nerina% viu seu pomo de Adão se mover enquanto ele engolia seco.
0
Comente!x

  — Acho que você não vai acreditar. Ainda bem que está sentada…
0
Comente!x

  Foi a vez da bruxa piscar lentamente, antes de apertar os livros contra o peito, como se aquilo pudesse de alguma forma apartar o vazio que ela sentia por dentro.
0
Comente!x

  — Zyren.
0
Comente!x

  — Como é? — %Nerina% piscou os olhos outra vez, e então apagou.
0
Comente!x

🧙🧙🧙

  O jantar havia ficado pronto e agora estavam os três em silêncio sentados à mesa do apartamento do oryon. Apenas o som dos talheres batendo no prato ou ao lado do mesmo e as bocas mastigando podiam ser ouvidas, além da respiração pesada de Caleum enquanto ele mastigava um pedaço de frango frito.
0
Comente!x

  %Nerina% só se lembrava de ter ouvido o nome de Zyren e depois de acordar no quarto do humano, com uma compressa de água gelada sobre a testa. Depois disso ele havia dito que o jantar estava pronto e que Caelum já estava inclusive comendo.
0
Comente!x

  E então silêncio.
0
Comente!x

  Mas a cabeça dela gritava. Confusa.
0
Comente!x

  Quando eles acabaram de comer, ela fez um feitiço para lavar as louças enquanto ele observava atento á cada gesto de magia dela.
0
Comente!x

  Só aí então ela pegou Caelum no colo e foi com ele para a sala, ninando o menino até que ele pegasse no sono, o que não demorou mais do que quinze minutos. Quando ela o colocou sobre um dos sofás, o oryon o cobriu com uma manta, e apagou a luz da sala, deixando somente a da cozinha acesa.
0
Comente!x

  — Você me deve explicações.
0
Comente!x

  — Eu sei. Vamos para a cozinha para não acordar seu sobrinho. — Ele fez um gesto com a cabeça e %Nerina% o seguiu até a cozinha.
0
Comente!x

  Silêncio enquanto ele tentava ler os olhos dela, que estavam marejados.
0
Comente!x

  — Meu nome é %Jongseob%, a propósito. Pode me chamar de %Jong%. E eu sou jornalista investigativo há quatro anos.
0
Comente!x

  — Como você encontrou o Zyren. E como diabos ele te deu os meus livros?
0
Comente!x

  — Ele trabalha no ministério da Magia até hoje. E bom, agora chegou o momento de você saber que o Nerine tem fortes conexões com o Ministério, e quando o Zyren soube que haviam pessoas investigando a sua história, ele quis falar diretamente comigo.
0
Comente!x

  — Por Merlin! Como ele não aprisionou você? Você correu um sério risco oryon.
0
Comente!x

  — %Jong%, por favor! — Ele revirou os olhos. — Eu sabia, mas precisava arriscar.
0
Comente!x

  — Você tem algum problema? Sério, porque só pode. A família Lyric me odeia, e eu os odeio mais ainda. Sabe muito bem que é por causa deles que fui condenada.
0
Comente!x

  — Zyren ama você. Ele sempre foi apaixonado por você.
0
Comente!x

  — Eu sei. — Suas bochechas ficaram avermelhadas. — Sempre soube, e o rejeitei, e me casei com Kael, isso criou nele um ódio profundo.
0
Comente!x

  — Tudo carcaça, tudo da boca para fora. Ele ainda ama você %Nerina%. E foi por isso que ele quis falar comigo.
0
Comente!x

  %Nerina% passou as mãos pelo rosto e cabelo, exasperada, sentindo o cansaço do dia começar a bater em suas costas.
0
Comente!x

  — E o que ele queria? Me difamar mais ainda com certeza.
0
Comente!x

  — Me dar uma entrevista entregando o irmão. Eu tenho a confissão do Zyren de que você é inocente. Agora preciso da sua versão, preciso que ela bate exatamente com a do Zyren e voilá, você prova a sua inocência. Precisa lutar por isso, %Nerina%, ele me disse que se eu achasse você e conseguisse a sua parte da entrevista, eu poderia publicar a dele.
0
Comente!x

  %Nerina% ficou tonta outra vez, se apoiando no balcão. Sentiu as grandes mãos de %Jongseob% lhe segurarem a cintura.
0
Comente!x

  — %Nerina%, não apaga outra vez! — Ele encostou o nariz no dela, lhe apertando a cintura. — %Nerina%, você precisa provar sua inocência.
0
Comente!x

  E então ela apagou outra vez.
0
Comente!x

FIM (por enquanto).

Capítulo único
0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest
1 Comentário
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Lelen

Eu tô triste porque não posso pedir continuação nem prequel T_T
Mas vou pedir mesmo assim OINDSOAINDASOD Vai que você se inspira pra escrever em algum momento, já fica aqui registrado que vou querer ler se tiver algum dia HSHHEHEHEEH

Todos os comentários (1)
×

Comentários

Você não pode copiar o conteúdo desta página

1
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x