Sexe Dans L’ascenseur

Escrito por Jessica Franciele e Lisandra Zebrowski | Revisado por Francielle

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  Sabe aquele colega de empresa que você não suporta? Então... Como pode um cara ser tão insuportável assim? E o pior! Me ridicularizar na frente do nosso chefe, como se eu fosse UM NADA?! Ele não perde por esperar, eu vou matar ele, MATAR!
  Ela entra no elevador, irritada com a situação que acabou de acontecer, ele já estava lá dentro, quando a vê, não perde a oportunidade:
  : - Gostou da reunião hoje? – falou provocando.
  : - Adorei, principalmente quando você ridicularizou minhas ideias. - disse irritada.
  : - Não posso fazer nada se você não soube ser criativa o bastante.
  : - Mais que você, com certeza, não preciso criticar ninguém pra ressaltar minhas ideias. - disse encarando a porta do elevador impaciente.
  O elevador de repente para, do nada, entre um andar e outro.
  : - Ah, não. - ela empurrando a porta irritada.
  : - Que porra é essa? Eu não acredito que essa porra trancou justo agora. – falou bravo, enquanto ela impacientemente batia na porta.
  Ele ligou pra um amigo: “Cara, vai levar de 3 a 4 horas para eles liberarem o elevador”.
  : - EU NÃO ACREDITO, 3 HORAS? – falou irritado ao celular e logo depois desligou o aparelho. - Durante três a quatro horas, terei que sentir teu perfume horrível.
  Ela sentou no chão quieta, ele então sentou ao lado dela e espirrou provocando:
  : - Que cheiro horrível.
  : - Não gostou, para de respirar. - ela tirou o casaco deixando transparecer uma blusa decotada, mostrando suas curvas, que ficava escondido embaixo do uniforme e levantou pra empurrar a porta.
  Ele, sentado, rindo dela, tirou a camiseta, pois estava calor, deixando transparecer as tatuagens e o corpo.
  : - Eu vou desmaiar - ela se escorou na parede do elevador de olhos fechados passando mal.
  : - Calma - ele disse nervoso enquanto abanava ela.
  : - Eu tenho claustrofobia, como é que eu vou ficar calma? Ela voltou a bater na porta.
  Ele a segurou, sentindo seu corpo quente.
  : - Calma, respira, fecha os olhos e respira. – falava calmo enquanto sentava com ela no chão, apoiando o corpo dela no dele, e pedindo pra ela ter calma. Ela então fechou os olhos escutando o que ele dizia e foi se acalmando aos poucos. Ele a olhava e não entendi o porquê, mas seu corpo parecia pedir pra ficar perto do dela.
  “Preciso resistir a isso, preciso, preciso provocar ela” Pensou ele.
  : - Pior que eu não almocei hoje, que droga.
  : - O que tem a ver?
  : - Tô com fome, preciso comer... – falou tarando o corpo dela.
  : - Me dá teu casaco?
  : - Você tá com frio? – estranhou.
  : - Vou dormir pra não ter que te aturar. – falou esticando o casaco no chão e deitou em cima.
  Sem que ela percebesse, ele sempre prestou atenção nela, e pra não perder a chance de provocar, irritar, começou a cantar uma música que ela odeia, cada vez mais alto, enquanto ela irritada tentava dormir. Resolveu então inventar algo...
  “Era uma vez uma menina que sabia tudo... Então ficou presa no elevador, com quem sabia mais que ele...” Cantarolou provocando.
  Irritada decidiu levantar novamente e voltou a bater na porta.
  : – Você nunca vai conseguir abrir essa porta.
  : - Por que você não facilita as coisas e cala a boca?
  : - Cala minha boca, então. – falou tarando os seios da garota.
  Ela botou o casaco dele na cabeça dele e voltou a bater na porta. Ele, rindo da situação, tirou casaco e tocou em algum lugar, levantou prensando ela contra a parede.
  : - Vai parar?
  : - Vou. - ela disse encarando os olhos dele, enquanto ele saía de perto e tentava resistir à enorme vontade de beijá-la.
  : - Você sempre morou aqui? – disse tentando encontrar algum assunto.
  : - Aqui onde? - ela abriu um pouco a blusa deixando parte de seu sutiã a mostra.
  : - Nessa cidade... – ele disse tarando os seios dela. – Gostou de se insinuar pra mim?
  Ela o olhou brava, colocou a blusa e o casaco. Ele se aproximou dela e começou a roçar a barba em seu pescoço, ligeiramente excitado.
  : - Calor, né?
  : - Sai.
  : - Tô preso. – falou tocando levemente a barrida dela.
  : - Que te deu, hein? - disse olhando a mão dele arrepiada.
  : - Desejo? – falou levando a mão descaradamente até o seio dela.
  : - Desejo? - olhou ele assustada.
  Ele apenas concordou com a cabeça, completamente entregue ao desejo que estava sentindo por ela naquele momento.
  Ela, olhando a excitação dele, enquanto que o mesmo a colocava sentada em seu colo, fazendo com que as pernas dela envolvessem a cintura dele. Um misto de desejo já havia tomado conta dos dois; ele deu um beijo demorado nela, cheio de prazer e desejo enquanto tirava sua roupa. Com as pernas envoltas da cintura dele, ela mordeu sua orelha enquanto se livrava das calças dele.
  No mesmo momento, ele descia beijos pelo seu corpo, conhecendo e beijando cada espaço do corpo dela, e tarando muito seus seios. Pressionava nela sua excitação, enquanto que ela, ao sentir aquilo embaixo de si, mordia e beijava seu pescoço. Não demorou muito pra ambos se livrarem de suas peças intimas e conhecerem totalmente o corpo um do outro. Enquanto alisava as coxas da garota, ele penetrou fundo e com cuidado, deixando que ela ditasse o ritmo, cada vez mais rápido, à medida que ele beijava seus seios e alisava seu corpo.
  Tomados por um desejo incontrolável, não demorou pra ambos chegarem ao orgasmo, o que excitou mais ainda o casal.
  Ele deitou ela no chão do elevador, enquanto masturbava com a boca a garota, passando a língua em toda superfície da vagina e dando leves mordidinhas e chupões no clitóris. Ela, doida de prazer, quase arrancava o cabelo dele, ele então decidiu virar, fazendo que, enquanto a masturbava, ela o masturbava também, excitada pelo desejo que ele provocava nela.
  Enquanto ela o masturbava, também com a boca, fazendo movimentos rápidos, ele fazia movimentos circulares no clitóris até sentir sua boca umedecer com o líquido que vinha de dentro dela, e umedecer a boca dela com seu próprio gosto. Os dois viraram, ele então a pegou no colo, prensando na parede e literalmente socando o membro dentro dela, fazendo movimentos fundos e rápidos, sentindo um prazer absoluto enquanto a ouvia gemer em seu ouvido; ambos tiveram outro orgasmo e, exaustos, sentaram no chão, abraçados, com os corpos colados e suados, ficaram quietos, sentindo apenas a respiração um do outro.
  Minutos depois começaram a ouvir barulhos no elevador. Logo se levantaram e vestiram, esperando pelo resgate, os dois apenas se entreolharam quando a porta se abrir, e sem falar nada, tinham a certeza que aquela relação de amor e agora prazer, logo se transformaria em amor.

FIM



Comentários da autora

  Essa história foi escrita rapidinho por mim e pela Liih, nós temos várias fics escritas em conjunto mas é a primeira que estou mandando pra cá! by Jeh!