Secret

Escrito por Beezus | Revisado por Lelen

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(Coloquem para carregar e deem play quando eu pedir)

  - Bran, eu não acredito que me ligaram da escola de novo! – brigava com seu filho Bran que jogava videogame despreocupadamente. – O que você fez dessa vez? Andou arrumando briga de novo?
  - Mãe eu não fiz nada, tá? É esse professor novo que pega no meu pé! – o menino protestou.
  - Ele não pegaria no seu pé à toa, conheço muito bem o filho que eu tenho. – ele pirraçou. – Eu sei que a separação com o seu pai tem sido difícil, mas...
  - Não tem nada a ver com o meu pai, tá legal? Não quero falar dele... – ela via os olhos de seu filho se umedecerem.
  - Bran, seu pai te ama, está bem? Sinto muito que ele viaje bastante e não passe muito tempo com você... Chega uma certa hora que não aguentamos mais... Eu não aguentei. – disse a mulher cabisbaixa se lembrando da ausência de seu marido durante sua época de casada. – Eu volto logo, está bem? E se quiser saímos pra jantar hoje, o que acha?
  - Tá legal...
  - Tá legal... Não se anime muito ainda vai ser punido por seja lá o que você tenha feito, mocinho! – Anne disse já saindo. – Shirley tira o Bran desse videogame, por favor! – gritou da porta para Shirley, sua governanta.

*******

  Chegando à Hildesper High School, Anne notara que não conhecia mais aquela escola. Crescera naquele bairro e estudara ali quando mais nova, mas não conhecia mais aqueles corredores. Queria olhar seu antigo armário, o qual sempre decorara e cuidara muito bem. Pensou em seus antigos professores e em seus antigos colegas, e lembrou-se também de quantas vezes fizera seus pais irem à escola por conta de uma má criação feita.
  Percebera nesse momento que não fora somente ela que não estava presente na vida do filho, e com isso se sentiu mal.
  - Posso ajudar, senhorita? – uma inspetora, já idosa, lhe dirigira a palavra.
  - Senhorita...? Ah sim, claro! – ainda não estava acostumada com esse termo. A verdade é que se casara muito jovem e sempre viveu em ambiente refinado, e depois do divorcio ainda não se acostumara com o novo “título”. – Eu estava procurando a sala do senhor... . , é esse o nome. – disse checando em sua agenda.
  - Ah sim, vá direto por esse corredor e vire à direita, é a última sala. – disse a simpática senhora sorrindo.
  - Muito obrigada!

*******

  “- Última sala, então será essa.” – pensou. – Com licença? – bateu na porta. – Estou procurando por ... . – checou mais uma vez em sua agenda, não era muito boa com nomes.
  - Quem quer saber? – uma voz masculina dentro da sala perguntou.
  - Eu sou a mãe de Brandon , o senhor... Digo o senhor mandou me chamar. Acho que é pra falar sobre o comportamento dele... – não pode terminar as falas, pois fora interrompida pela porta á sua frente sendo aberto; e sendo aberta por um homem absurdamente lindo. Era impossível alguém ser tão bonito assim. Ele era alto e forte, no ponto certo, pensara ela. Tinha uma pele clara, mas bronzeada, acompanhado por cabelos s desgrenhados e olhos , o que combinara com seu olhar reluzentemente sedutor.
  - Entre senhorita ! – “senhorita”, ela pensara de novo. Ele sorriu, dando espaço para que ela entrasse. – Desculpe-me pela a bagunça, mas eu não esperava que a senhorita viesse.
  - Como assim não esperava que eu viesse? O senhor me mandou um bilhete para vir hoje então aqui estou. – ela disse meio sem entender à onde o homem queria chegar.
  - Sinceramente, achei que seu filho não lhe entregaria o bilhete. – disse por fim.
  - O que está insinuando sobre o meu filho? Por que ele me esconderia isso, é algo muito sério?
  - Olhe senhorita , seu filho tem me causado muitos problemas, diria que ele é meu pior aluno. É um garoto inteligente, admito, mas seu comportamento está o atrapalhando... Eu deveria me preocupar?
  - Sinto muito por isso senhor . Meu filho tem passado por muitas coisas... Nós dois temos passado por muito...
  - Sei, a separação está o afetando. – ela o olhou surpresa, sabia que a cidade era pequena, mas não que até os funcionários da escola de seu filho já sabiam de sua separação. – As notícias se espalham por essa cidade. – ele disse.
  - É eu já percebi... Não sabia que ele ficaria tão transtornado com isso, olhe senhor ...
  - . Pode me chamar de , não estou em meu horário de trabalho mesmo. – ele disse galanteadoramente despreocupado.
  - Tudo bem . Eu prometo que darei um jeito em meu filho, talvez um bom psicólogo... O que o senhor me recomendaria?
  - O que eu lhe recomendaria? – ele perguntou fazendo-a assentir. – Veja bem senhorita ...
  - . Seremos justos assim. – ela disse confiante sorrindo.
  - Tudo bem então, . Veja bem, meus pais também se separaram, não duvido que eu fosse mais velho que o Brandon, que eu me lembre... Mas lhe digo com certeza, não é de um psicólogo do que ele precisa.
  - Então do que então? Eu... Eu... Já não sei mais, já não tenho controle sobre o meu filho. Parece que ele me evita, ele me acha culpada? Eu não sei... – a mulher disse em prantos.
  - Senhorita ... ... Fique calma! Olhe para mim. – disse o homem saindo de sua mesa e parando em sua frente, fazendo a mulher o encarar. – Acredite em mim, não à nada no mundo que Brandon queira agora mais do que sua mãe. – disse entregado-lhe um lenço, ela sorriu em agradecimento. – Ele não te culpa. Quando eu tinha a idade dele também não entendi porque o meu pai foi embora de casa, mas quando crescemos usamos isso à nosso favor...
  - Ah o pai dele não foi embora de casa. O pai dele sequer ficava em casa. – desabafou.
  - Então por que se casou com ele? – quis saber, fazendo a mulher se questionar se devia ou não responder tal pergunta a um estranho. – Digo, você é bem jovem e bonita, é até estranho pensar que já tem um filho de dez anos... Por que se casou com um homem assim?
  - Eu não sei! Ele... Antes ele parecia tudo pra mim, sabe? Um homem que me prometia coisas que eu confiava, que eu me entregara, é difícil pensar nas consequências... Eu era jovem... E ele era meu primeiro namorado. – sorriu triste se lembrando. – O que poucas promessas não podem fazer com uma garota?
  - Analisando... Um homem que pede uma garota em casamento deveria ser mais pensado. Quero dizer, pensado também nas consequências. Afinal de contas não vivemos em um conto de fadas. – disse ironicamente, zombando da garota que teve seus sonhos despedaçados pelo primeiro namorado idiota.
  - E o que você sabe? – disse zangada.
  - Bem, o que eu sei é que, se fosse comigo, eu não a prometeria nada. – ela arqueou as sobrancelhas. – Ele era seu primeiro namorado e tudo o que você queria era um pouco de aventura e sexo, não precisava se casar para isso.
  - Isso foi inapropriado. – ela disse se levantando. – Creio que já terminamos nossa conversa senhor ...

  (Deem play na música e coloquem para repetir caso acabe)

  - É uma mulher muito bonita, senhorita . – ele disse fazendo-a parar, virada de costas para ele, frente à porta. – Uma mulher muito bonita e atraente. Já lhe disseram isso antes? – percebera que a voz dele estava muito perto.
  - Acho que não... – gaguejou.
  - Pois deveriam dizer mais verdades à você... Se me permite, diria que a senhorita é bastante sexy. – Estremeceu, já pudera sentir a respiração pesada o homem atrás de si.
  - Sou?...
  - Deveria saber disso. Não é mais uma garota inexperiente, é uma mulher. E deve ser tratada como uma... Diga-me , já saiu com outros homens, que não fosse seu marido, alguma vez? – ele a virou de frente para si, fazendo-a olhar em seus olhos.

Watch the sunrise
(Veja o sol nascer)
Say your goodbyes
(Diga os seus adeus)
Off we go
(Livres nós vamos)
Some conversation
(Alguma conversa)
No contemplation
(Sem nenhuma contemplação)
Hit the road
(Pegamos a estrada)

  - Não... – sim, ela nunca dormira com ninguém que não fosse seu marido. Ele fora seu primeiro namorado e depois disso marido. Sabia que ele a traia em suas viagens, mas agora, mesmo depois de sua separação, não havia transado com nenhum outro homem.
  - Gostaria de saber como é? – sua mente e integridade diziam que não, mas seu corpo e todo o resto clamavam por sim. – Vamos , seria uma coisa só nossa, eu não contaria... Seria o nosso segredo.
  - Segredo?... – Céus, nunca se sentira tão mole e invulnerável. Por que ela não conseguia se defender e dizer respostas mais claras ou até sair dali? Claro, ela sabia muito bem a resposta. Porque ela queria ficar ali. Queria que ele fizesse tudo o que dizia, queria transar com ele, queria saber como era.
  - Sim, , segredo. Meu e seu. – levara sua mão ao rosto dela, o acariciando. – Aqui e agora. Nós dois. – e a cada palavra descia seus toques. – Pode me mandar parar , se quiser.
  - Eu não quero... – disse pausadamente em sussurro, fazendo com que parasse. – Que você pare... – e fechara os olhos. Ela sabia o que queria, mas estava com medo do que estava por vir. , no entanto, sorriu satisfeito, subindo novamente suas mãos para o rosto e nuca de , juntando seus lábios e finalmente a beijando.

Car overheats
(Carro superaquecido)
Jump out of my seat
(Pule do meu banco)
On the side of the highway, baby
(Para o lado da rodovia, baby)
Our road is long
(Nossa estrada é longa)
Your hold is strong
(Seu abraço é forte)
Please don't ever let go, oh, no
(Por favor, nunca desista, oh não)

  Céus, era melhor do que ela poderia imaginar. Seu beijo era quente e preciso, não havia pressa, era doce mesclado com menta, provavelmente ele estava chupando alguma bala. Ela agradeceu mentalmente por isso, adorava o aroma de menta. se separou apenas para ir trancar a porta, sabia que provavelmente não teria ninguém na escola, mas não queria correr o risco de ser pego. Empurrou com certa força para a parede da lousa, pressionando seu corpo ao dela. Ela cruzou as pernas em sua cintura esparramando suas mãos em seu peito. se concentrou em apenas tirar a lusa da mulher, que no momento era um tanto desagradável. Finalmente conseguindo o que desejara, pode contemplar o seios fartos da mulher cobertos por um sutiã de renda preto, um tanto apertado para o tamanho de seu busto. Ela, recuperando-se, ou apenas se deixando levar pelo calor do momento, usou toda a força que tinha para fazer o mesmo com o suéter de . Que decepção, ainda havia uma blusa social por baixo. Diga-me, para quê um homem como ele precisa se esconder em baixo de tanto pano?

Eu sei que não te conheço
(Eu sei que não te conheço)
Mas te quero muito
(Mas te quero muito)
Todo mundo tem um segredo guardado
(Todo mundo tem um segredo guardado)
Mas eles conseguem mantê-lo?
(Mas eles conseguem mantê-lo?)
Oh não, eles não conseguem
(Oh não, eles não conseguem)

   fora descendo os beijos para o pescoço descoberto de e empurrando-a lentamente em direção à mesa. soltou um suspiro pesado ao sentir os lábios de escorregar por entre seus seios lhe causando arrepios. Ela contornou o pescoço do homem com os dois braços acelerando mais o beijo, fazendo-o suspirar e colar mais seus corpos retribuindo os toques. Ambos sentiram o calor começar a tomar conta do local mesmo que do lado de fora estivesse frio. Isso não importava, pois seus corpos estavam aquecidos; aquecidos de desejo, prazer e vontade. desceu as mãos para o fecho da calça jeans que usava e abriu devagar sem quebrar o contato visual com rapaz, que soltou um suspiro fraco assim que a mão da mulher esbarrou em seu membro; o sentia pulsar dentro da cueca já apertada.

I'm driving fast now
(Dirigindo rápido agora)
Don't think I know how to go slow
(Não acho que sei ir devagar)
Where you at now
(Onde você está agora?)
I feel around
(Eu a sinto por perto)
There you are
(Aí está você)

  Aquilo fora o bastante para ele. levou as duas mãos debaixo da saia de cintura alta de alcançando sua calsinha e puxando-a, com cuidado para não machucar a mulher. Ela ergueu-se um pouco se sentando na mesa para dar mais facilidade à ele. deu um sorriso safado com a agilidade da mulher, largou à calsinha em qualquer canto e voltou a grudar os lábios no pescoço e busto dela. abriu o fecho frontal do sutiã de puxando para a beira da mesa deixando seus corpos mais próximos. Lentamente ele fora levantando a saia colada da mulher enquanto acariciava suas coxas fazendo-a fechar os olhos. Só de imaginar o que poderia fazer... Ah, ela imaginava. Somente em um dia, à daria tudo o que esperou de seu marido em anos de casados.
  Fechou os olhos com mais força quando sentiu tocar sua intimidade com o polegar e depois o retirar. abriu se sentiu decepcionado e abriu os olhos pronta para xinga-lo de todos os nomes possíveis, por deixa-la naquele estado.
  - Você gosta disso, senhorita ? – ele sussurrou em seu ouvido. – Gosta que eu a toque? – ela grunhiu em resposta. – Vou considerar isso como um sim.

Cool these engines
(Esfrie esses motores)
Calm these jets
(Acalme esses jatos)
I ask you how hot can it get
(Eu te pergunto o quão quente isso pode ficar)
And as you wipe of beads of sweat
(E enquanto você seca gotas de suor)
Slowly you say "I'm not there yet!"
(Lentamente você diz: "Eu ainda não cheguei lá")

   se afastou abaixando sua cueca box deixando a mostra seu membro já rígido, o que fez tombar a cabeça para trás com a visão que tivera. O membro de era... grande. Sim grande. Não que seu marido fosse um mal dotado, nada disso, e não se lembrara de sair com muitos homens, mas com certeza era o mais atraente de todos. Voltando à se aproximar se abaixou ficando na altura das pernas de . Segurando na barra de sua saia ele introduziu sua língua na intimidade da mulher. Sim, era o que ele imaginava, já estava úmida e pronta para ele. Levantou-se já com um pacote de camisinha que havia pego na gaveta de sua mesa.
  - Você... Sempre guarda isso na sua gaveta? – ela disse entre sussurros.
  - Um homem deve ser sempre prevenido. – sorriu galante lambendo o dedo com o liquido do corpo da mulher. – Toma, quero que coloque em mim. – disse lhe entregando a camisinha.
  Estava um pouco receosa quanto “tocar” no membro do homem á sua frente, mas fez mesmo assim. Os dois estremeceram com a menção do toque.
   movimentou os quadris empurrando seu membro lentamente em enquanto ainda movimentava o polegar em seu clitóris, fazendo-a morder o lábio inferior com força contendo um gemido em vão. Ele deu um sorriso fraco juntando suas testas. Sem nem sequer um aviso ele a puxou para baixo enterrando todo o seu membro nela de uma vez. soltou um gemido alto de satisfação e o segurou pelos ombros, jogando a cabeça para trás. a puxava contra seu corpo cada vez com mais força, fazendo-a soltar gemidos mais altos e desesperados. apoiou uma das pernas no chão enquanto à outra envolvia a cintura dele.

Eu sei que não te conheço
(Eu sei que não te conheço)
Mas te quero muito
(Mas te quero muito)
Todo mundo tem um segredo guardado
(Todo mundo tem um segredo guardado)
Mas eles conseguem mantê-lo?
(Mas eles conseguem mantê-lo?)
Oh não, eles não conseguem
(Oh não, eles não conseguem)

  Após mais alguns segundos, o empurrou para trás fazendo-o se sentar na cadeira. sorriu com a ideia e mordeu o lábio inferior de satisfação. se aproximou e passou as pernas em volta do corpo de , que segurou-a pela cintura com força puxando-a para baixo. deixou seus lábios colados na orelha de o fazendo ouvir cada gemido que saia de sua boca, ignorando o fato de ter alguém nos corredores e poder pegá-los ali a qualquer momento. Mas ela não se importava, não mais. Tudo o que ela queria naquele momento era aproveitar aquele momento de prazer que a estava proporcionando.
   jogou a cabeça para trás deixando um gemido baixo escapar. o puxou para mais perto o fazendo encara-la e colando suas testas. Ela mordeu o lábio inferior e continuou se movimentando em cima de , que tinha os olhos estreitos e o lábio inferior entre os dentes. Ambos sentiam o corpo queimar, queimava tanto que esqueceram que estavam transando em uma sala de aula, com a mãe de um dos alunos, com o professor do seu filho, e que alguém poderia escuta-los. Mas não se lembravam, não se importavam, não queriam se lembrar ou se importar.

Eu sei que não te conheço
(Eu sei que não te conheço)
Mas te quero muito
(Mas te quero muito)
Todo mundo tem um segredo guardado
(Todo mundo tem um segredo guardado)
Mas eles conseguem mantê-lo?
(Mas eles conseguem mantê-lo?)
Oh não, eles não conseguem
(Oh não, eles não conseguem)

   deixou um gemido mais alto escapar do fundo de sua garganta, estava chegando a seu máximo. sentiu se contrair em seus braços e acelerou mais os movimentos, puxando-a com mais força pela cintura, ele também não aguentaria por muito tempo. Juntaram seus lábios em um beijo apressado e desajeitado, ainda se encarando entre gemidos e sem pararem de se movimentar. cravou suas unhas nos ombros de , fazendo-o suspirar alto, e movimentou mais os quadris com força. envolveu-a pela cintura e apertou, mostrando que estava mais próximo do orgasmo. não tentara sequer segurar o gemido alto que escapara de sua garganta assim que chegou a seu máximo. E jogou a cabeça pra trás ao senti-la se contrair por inteiro em seus braços. Ele a ajudou com os movimentos mais rápidos e soltou um urro de prazer ao sentir seu orgasmo chegar também. sentia suas pernas tremerem, mas não se importava. A sensação se satisfação ainda corria por suas veias, deixando-a tonta. ainda a penetrava pela cintura, sentindo a adrenalina abandonar seu corpo aos poucos.

  Após conseguir puxar o ar normalmente pelos pulmões, ameaçou se levantar do colo de , mas o homem não deixou segurando-a contra seu corpo novamente, fazendo-a descansar a cabeça em seu ombro. Ele a queria. Quando vira a mulher na porta sabia que precisava conhecê-la, e agora que a tinha em seus braços sabia que queria tê-la novamente.
  - Preciso ir para casa. – a mulher sussurrou.
  - Eu te levo. – ele disse.
  - Eu estou de carro. E de qualquer maneira não podem nos ver juntos. Eu vim aqui para falar sobre meu filho e acabei transando com você o que as pessoas dirão sobre isso? Eu acabei de me divorciar e as pessoas dessa cidade...
  - Tudo bem, tudo bem, eu desisto. Te deixarei ir. – o homem sussurrou em derrota.
  - Me prometa que não vai contar isso pra ninguém, que vai manter em segredo o que aconteceu aqui. – disse a mulher vestindo suas roupas.
  - Antes de beijar e antes de te jogar naquela parede, eu lhe disse que não a prometeria nada.
  A mulher de nada disse, apenas terminou de se vestir e saiu da sala. Estava nervosa, estava com medo. Acabara de transar com o professor de seu filhinho, o que ela fizera? Talvez a pior e a melhor coisa de sua vida. Nenhum homem nunca a satisfizera, seu marido sempre fora ótimo, mas depois de hoje... Agora teria uma nova escala: de zero a .
  Sabia que ele não contaria. Uma colisa ele prometera: segredo. E sim aquele seria seu segredo, ele não contaria para ninguém, e ela sabia disso.

FIM



Comentários da autora

  Olá leitoras do projeto Songfic! Será que alguém aqui amou esse projeto tanto quanto eu? O único mal é não pegar a música que queremos... MAS NÃO TEM PROBLEMA EU AMO MAROON 5!
  Fiquei martelando zilhões de ideias pra essa songfic sem contar que escrevi umas três (que vou mandar pra outro projeto, no problem). Mas bem, entre essas zilhões de ideias, à que me agradou mais para a música foi essa. Sorry Mary Lira se te decepcionei, porque eu sei que foi você que enviou a música, se essa não foi à ideia que você imaginou ou tal. Mas bem, eu escrevo pra mim, comentários positivos são lucro! #Kisses