Recontiliation

Escrito por Isabela Freitas | Revisado por Andy C.

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  Meu pau ficou duro só de olhar para minha namorada com aquele vestido vermelho. Ela estava estonteante – e isso fez meu pênis doer. Meu desejo era comer ele até nossos corpos ficarem suados e exaustos. Queria a fazer gozar intensamente, mas tinha um problema: ela não veio pra essa festa comigo, ela veio com um amigo – que queria tê-la fazendo um belo de um boquete nele – dela.
   ficou com muita raiva de mim porque me viu conversando com uma ex em um restaurante que íamos almoçar. Ela fez o maior barraco e saiu de lá fervendo de raiva. Passei dois dias tentando falar com ela, porém ela ignorava minhas ligações e mensagens. Hoje me atendeu e eu perguntei, o que estava me matando de angustia, se ela ainda queria ter alguma coisa comigo, ela disse que sim, mas que depois do aniversario do Rush – nosso amigo – nós conversaríamos.
   está dançando e esfregando seu corpo no de Travis, e isso tá me deixando fulo da vida. Agora eu entendi o porquê de ela querer conversar comigo só depois da festa. Se eu fico emputecido só de vê-la dançando com outro cara, imagine se eu a visse com um ex? Eu mataria o filho da puta! Ela já provou que tinha lá as suas razões de ficar com raiva por causa da minha ex. Então, agora chega dessa palhaçada! Ela é minha namorada e é comigo que ela vai ficar.
  Levantei da cadeira, peguei meu copo de vodka que estava em cima da mesa e virei. A bebida desceu queimando minha garganta. Devolvi o copo à mesa e me encaminhei para a pista de dança. A cada passo que eu dava, e me aproximava de e Travis, eu ficava com mais raiva daquele filho de uma puta! Ele estava se aproveitando dela, será que ela não percebia isso?!
  Quando cheguei onde eles estavam empurrei Travis pelo ombro, afastando ele da minha namorada. arregalou os olhos, claramente surpresa com minha atitude. Eu a peguei pelo cotovelo para trazê-la até mim, e ela não recuou, o que me incentivou a continuar. Envolvi a cintura dela com meus braços, uma mão minha foi para o final das costas dela. Aproximei minha boca de seu ouvido.
  - Baby, da próxima vez que você esfregar esse seu corpo durinho em um homem que não for eu, eu vou bater na sua bunda. – sussurrei e mordi o lóbulo de sua orelha.
  Senti o corpo de estremecer em minhas mãos.
  - E a próxima vez que você dirigir a palavra para aquela vadia, eu vou pegar seu pênis e enfiar na minha boca, na frente dela. Assim ela vai saber a quem você pertence.
  Gargalhei com o comentário de . Ela deixou uma risada escapar e meus olhos se voltaram para seus lábios, que pareciam me chamar. A minha mão que estava na cintura dela foi para o seu cabelo, e eu o puxei para olhar melhor para minha . Ela alargou o sorriso em seu rosto, como se pedisse para eu ir em frente. Eu tomei os lábios de com os meus. O nosso desejo pelo outro era tão intenso que o beijo era violento e selvagem. Eu podia sentir o calor que nossos corpos emanavam, e não duvido nada, que os outros que estão perto de nós, também podem sentir esse calor. A luxúria que transbordava de nossos corpos era descomunal comparando a tudo existente no mundo do sexo. O meu pau estava se espremendo em minha calça, isso sempre acontecia quando eu estava com ela. É como se ela fosse um afrodisíaco para os meus sentidos, para o meu corpo.
  - ... – disse ofegante e se afastando de mim. –... nós estamos rodeados de pessoas.
  Merda! Eu não vou aguentar ficar sem sentir ela agora.
  - Vem! – puxei pelo braço e começamos a correr.
  - Pra onde nós vamos? – perguntou.
  - Para dentro da casa do Rush.
   abriu um enorme sorriso malicioso e começou a correr mais rápido. Eu não sei como ela conseguia correr com aquele salto enorme que ela calçava. Eu e ela parecíamos duas crianças correndo na praia, sem nos importar com nada, só com nós dois.
  Abri a porta da cozinha de Rush e assim que entramos joguei na parede. Ela gemeu baixinho quando enfiei minha língua em sua boca e apertei sua bunda por debaixo do vestido. Suspendi-a no ar e envolveu minha cintura com suas pernas, em momento algum quebrando o beijo. A intimidade de roçou em meu pau, me fazendo ficar com mais tesão e mais duro – se é que isso é possível.
  - Baby, meu pau tá doendo. Eu preciso te sentir.
  - Aqui, ?
  Os olhos da minha namorada brilharam de excitação. Eu sabia que ela estava receosa em transar na cozinha do Rush, mas eu também sabia que o desejo que ela sente por mim falaria mais alto. Somos completamente loucos um pelo outro, não conseguimos controlar nosso desejo pelo corpo um do outro, somos como animais no cio.
  - , nós já trepamos no capô do carro. Trepar aqui não vai se comparar com o que nós fizemos no capô do carro.
  Sorri ao lembrar esse dia. Eu e tínhamos acabado de chegar em minha casa, nós estávamos na casa dos meus pais, quando ela subiu no capô do carro e se sentou nele de pernas abertas, me dando uma visão completa de sua calcinha rosa de renda. Ela estava super gostosa com uma saia curta e uma blusa colada. Meu pau logo deu sinal de vida. Então eu a comi ali mesmo, em cima do capô do meu carro.
  - Tudo bem. – a voz de me tirou de meus pensamentos.
  Avistei o balcão da cozinha – que por sorte não tinha nada em cima -, e fui pra lá, com enlaçada à minha cintura. Coloquei-a em cima do balcão. Levei uma para seu seio e com a outra eu massageava seu clitóris por cima da calcinha. soltava gemidos baixos. Apesar de a música estar em um volume ensurdecedor, ela tinha medo que alguém a ouvisse. Eu tinha certeza que para ela se descontrolar e aumentar o volume de seus gemidos, eu precisaria fazer mais que caricias. Rasguei a calcinha de com uma mão só, e antes que ela pudesse resmungar alguma coisa eu deslizei meu dedo para dentro dela.
  - Minha nossa, baby! Essa boceta linda está tão molhadinha! Ela está louca para ter meu pau dentro dela, não está?
  Eu consegui o que queria: gemia em alto e bom som. Ela estava louca com os movimentos de meus dedos, ela estava delirando com a forma que meus dedos a fodiam. Mas ela não respondeu a minha pergunta. Enrolei os cabelos dela em minha mão livre e puxei com força.
  - Responda. – ordenei.
  - Sim, . Ela está louca para ser comida por você.
  Eu a olhei nos olhos e sorri.
  - O que foi? – ela quis saber.
  - Você está linda. Está maravilhosa com essa cara de quem está sendo fodida.
  Ela riu. Eu amo a risada dela, é coisa mais gostosa de se ouvir.
  - Ei. – ela me chamou.
  - Oi.
  - Enfia mais dois dedos. – falou com uma cara de menina inocente e com um olhar malicioso.
  Enfiei mais dois dedos e ela urrou de prazer.
  - Caralho, ! Como isso é bom!
  - Caramba , que bocetinha gulosa você tem!
  Meti meus dedos com muita força e gozou, deixando meus dedos encharcados com seu gozo. abaixou minha calça e minha boxer até o joelho. Ela pediu para chupar meu pau, mas eu não aguentaria esperar mais para me enterrar dentro dela, eu tinha que senti-la agora. Enfiei meu pau nela sem enrolação.
  - Aaaah! – ela gemeu ao me sentir dentro dela.
  Eu metia com força e rapidez. Desde que eu e começamos a namorar nós nunca ficamos sem sexo, todo dia transamos. Não somos ninfomaníacos nem nada do tipo, mas isso é uma coisa que precisamos, e ficar quase três dias sem tocar nela me deixou louco. Não pense que nossa relação é só sexo, porque isso não é verdade. Eu amo o jeitinho dela, ela tem conversa de menina, mas é extremamente maliciosa, ela gosta de conversar sobre tudo, das coisas mais sérias até as engraçadas e sem sentido. Eu amo essa mulher, e é com ela que eu quero passar todos os dias da minha vida.
  Senti as veias do meu pau latejarem e eu sabia que já estava quase chegando lá.
  - , me diz que você está perto, porque eu não vou aguentar por muito tempo.
  - Mete mais fundo, .
  Abri as pernas dela e dei estocadas mais fortes, que me fazia entrar mais profundamente no corpo dela. Senti a vagina de se apertar em volta do meu pau e eu sabia que ela ia gozar. Essa foi a minha deixa para relaxar o corpo e deixar o orgasmo se libertar de mim e de ao mesmo tempo. Assim que chegamos ao clímax, desceu do balcão em um pulo e me abraçou.
  - Isso foi muito bom.
  - Eu sei.
  - Acho melhor você se vestir, garotão!
  Afastei-a um pouco de mim para olha-la melhor.
  - Tem certeza? – sorri malicioso.
  Ela me olhou por um momento, da cabeça aos pés, fazendo uma pequena pausa em meu pau ainda duro.
  - Vamos pra sua casa? Acho que fizemos isso muito rápido.
  Eu amo isso nela. Ela nunca se cansa.
  Subi a calça e a boxer rapidamente e puxei para irmos embora, mas antes de chegarmos à porta ela me puxou.
  - , eu te amo. – ela falou e sorriu de uma forma doce.
  - , eu também te amo.
  Eu a puxei para um beijo, que foi calmo e bem apaixonado... Eu sei que parece loucura, só faz uns dois que nós namoramos, mas eu na posso esperar mais. Se a me ama e eu a amo pra quê esperar? Eu vou fazer a ser minha mulher. Logo ela vai se chamar !
  Porra, como eu a amo!

FIM



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