O Professor de Geografia

Escrito por Virginia Oliveira | Revisado por Feer

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  Eu estava no 3° ano do Ensino Médio. Me consideravam a melhor aluna da escola e talvez eu fosse mesmo, já que os alunos da escola que eu estudo, em New Jersey, não são dos mais inteligentes.
  Mas eu não estou aqui para falar sobre os burros da minha escola, ok?
  Bom, vejamos…
  Aconteceu em uma quarta-feira, o céu estava cinzento por conta da chuva do dia anterior, mas já dava para ver que logo iria ficar azul novamente.
  Por mais que o tempo estivesse fechado, o calor que fazia às 12h45 era insuportável e a farda era de um tecido que piorava a situação, me deixando quente como forno.
  Meus amigos, Claire e Ben, acabara de chegar aqui em casa, eu estava escovando os dentes e após que terminei passei meu perfume. Fui ao espelho, passei as mãos no meu vestido preto (não tem uma farda própria, então podemos ir com roupas normais) e passei meu batom vermelho, é claro. Sou fascinada por batons vermelhos.
  Ben estava só me apressando, então peguei minha mochila e fomos.
  Da minha casa até a escola era uns quinze minutos indo a pé. Chegamos rapidinho.
  Eu só teria aulas de matemática e geografia hoje. E por falar em geografia, meu professor, , pediu que eu o ajudasse a corrigir umas provas com ele do 9° ano e 1° ano.
   era, com certeza, um dos melhores professores que eu já tive. Além de ensinar maravilhosamente bem, ele também era um cara super gente boa.
  A parte ruim é que ele tinha uma mania enorme de dar em cima das alunas.
  Não que tenha acontecido comigo, pelo contrário. nunca havia dado em cima de mim.
   tinha 26, quase 27 anos. Tinha os olhos azuis claros, que me lembrava os mares de Bahamas (não, nunca estive lá, mas existe uma coisa mágica chamada internet, mais precisamente no google imagens e dá para você ver fotos que você quiser) ou até Havaí. Os cabelos muito pretos, já cheguei a pensar que ele pintasse, mas ele disse que não. Ele deveria ter entre 1.75 à 1.80 de altura, já que minha cabeça passava uns dois dedos do ombro dele.
  - ! , ACORDA! - Ben gritou, sendo que a criatura estava ao meu lado.
  - Oi?
  - A chamada! - Ele disse.
  - Ah… presente, Mr. Smith!
  - Ok, .
  Meu rosto estava igual a um tomate de tão vermelho. Ben estava rindo da minha cara, dizendo que logo eu, que sempre prestava atenção nas aulas, estava igual a esses retardados da nossa escola.
  - Benjamim, cala a boca, seu retardado! - Eu disse, mandando meu belo dedo do meio para ele, que deu língua. Ben odiava quando eu chamava pelo seu nome e eu o fazia todas as vezes que ele me fazia raiva.
  O sinal tocou e fomos para o intervalo.
  Claire ficou falando o tempo todo da prova de química orgânica, dizendo o que caiu na prova e o que não caiu.
  Não estava prestando muita atenção. Coloquei toda a minha atenção no meu sanduíche de peito de frango e minha coca diet.
  Depois que terminei de comer, peguei um chiclete de menta que eu tinha no bolso e coloquei na boca para tentar tirar um pouquinho do meu hálito que estava com cheiro de frango.
  Continuamos conversando até o intervalo acabar.
  Nem Claire e nem Ben tinham aula de geografia comigo e nem falava muito bem com o pessoal que tinha essa aula comigo.
  Me sentei na cadeira mais próxima da mesa do professor, já que ele era a pessoa mais próxima de mim da turma.
  Assim que me sentei, entrou na sala. Sorriu para mim e disse um "olá" baixo e começou a falar sobre a aula que ele daria.
  Faltando uns dez minutos para acabar a aula, liberou todo mundo. Após isso, veio até minha mesa.
  - Oi Jessica.
  - Oi .
  - Você vai me ajudar mesmo com a correção das avaliações?
  - Sim, eu vou.
  - Ótimo. Você começa a corrigindo as notas do sexto ano. Depois, as do sétimo. As respostas das questões estão nessas duas folhas. Ok? - Ele me entregou a folha. As provas de eram todas objetivas, então seria fácil.
  - Sim.
  Comecei a corrigir as provas em silêncio. Estava totalmente concentrada na correção, porém percebi que havia parado de corrigir e estava me encarando.
  - O que foi? Fiz algo de errado? - Ele colocou uma prova e a caneta em cima das que estavam em cima da mesa e colocou as mãos nos cabelos. - Que foi?
  - Não consigo mais.
  - Por que? Você é o professor, sabe corrigir essas provas com facilidade. E outra, você está com o gabarito.
  - Não estou falando disso. Estou falando de você, .
  - De mim? Que foi que eu fiz?
  - Tira o meu sono.
  - Como?
  - , eu sinto uma forte atração por você. Não percebe?
  - Não… - Fiquei vermelha. Coloquei a prova com a caneta na mesa e comecei a me levantar.
  -
  - Não, isso é sem noção e não tem nenhum cabimento. - Eu disse ficando em pé.
  - Eu sei, eu sei. Mas o que eu posso fazer? - Ele se levantou.
  - Parar de dar em cima das suas alunas poderia ser o começo, não? - Eu disse com ironia. Um sorriso começou a brotar nos lábios dele. - Que foi?
  - Você está com ciúmes. - Não era uma pergunta.
  - Não mesmo. - Cruzei meus braços. Ele começou a vim na minha direção e eu fui recuando para trás.
  - Eu sei que você sente também.
  - Eu não sinto nada. - Eu disse. Minhas costas tocaram a parede. chegou bem perto de mim, colocou as mãos entre mim e ficou me encarando.
  - Vai negar mesmo?
  - Vou.
   colou o corpo dele no meu, mas continuou com as mãos na parede, me prendendo.
  - Você não pode fazer isso.
  - Não estou te prendendo.
  - Na verdade, está sim.
  - Então vou te soltar. - Fiquei olhando ele se afastar, mas ele continuou no mesmo lugar. Arqueei uma sobrancelha. - Só depois disso.
  E me beijou.
  O beijo dele era calmo, mas logo começou a ficar mais rápido, mais urgente.
  Eu entrelacei meus dedos nos cabelos dele, puxando levemente, enquanto ele me puxava, colando mais nossos corpos.
  Comecei a sentir a ereção dele.
  Ele se afastou.
  - Eu sabia que você iria retribuir o beijo.
  - Eu não… - Ele me interrompeu me beijando novamente.
  Ele começou a passar as mãos nos meus cabelos e foi descendo pela cintura, até chegar na minha bunda. Ele apertou e foi descendo a mão pela parte posterior da minha coxa direita e segurou, colocando minha perna atrás da dele.
  Ele pressionou o corpo dele no meu e eu senti a ereção dele mais forte, fazendo meu corpo arrepiar.
  Desceu os lábios pelo meu pescoço até chegar no meu busto e beijou meus seios por cima da roupa.
  Ele começou a puxar a blusa dele, mostrando o abdômen bem trabalhado dele.
  Ele me abraçou e começou a desabotoar meu vestido, até ele cair e mostrar meu corpo semi nu.
  Ele me olhou da cabeça aos pés, me fazendo corar.
  - Você é linda demais, .
  Ele recomeçou a me beijar, me levantou pela cintura e eu coloquei minhas pernas ao redor dele.
  Ele me sentou na mesa e ficou me beijando.
  - … Alguém pode ver.
  - Vai não. Todo mundo já foi.
  Ele começou a me beijar de novo. Abriu o fecho do meu sutiã e tirou devagar.   - Tão lindos… - Ele sussurrou.
  Ele foi descendo os beijos até chegar aos meus seios. Segurou o meu seio esquerdo e começou a chupar meu seio direito, fazendo meus mamilos ficarem duros.
  Minha cabeça pendeu para trás e eu comecei a gemer baixo.
  Depois do seio direito, ele foi para o seio esquerdo.
  Ele subiu a boca, até chegar na minha e voltou a me beijar.   Enquanto me beijava, ele começou a desabotoar o jeans dele e logo sua cueca box preta estava à mostra, mostrando o enorme volume nela.
  Ao ver a cena, me deu água na boca.
  Afastei-ot, que ficou sem entender e desci da mesa.
  Virei-o, que ficou encostado na mesa e o beijei.
  Fui descendo os beijos, passando pelo peitoral e abdômen, até chegar na barra da cueca dele. Ele me olhou com desejo e eu comecei a tirar a cueca dele e joguei em qualquer canto.
  Fiquei olhando para o pênis dele e logo o peguei e comecei a masturbá-lo.
  Comecei a passar a língua, indo do fim até a cabeça e gemeu alto.
    Sorri e colocou minha boca na cabeça do pênis dele e comecei a chupar ali. Depois, comecei a colocar mais, colocando metade na minha boca e fui chupando. Ele segurou meus cabelos, e ficou colocando minha cabeça para ele, até eu colocar todo o seu pênis na minha boca.
  Fiquei pagando boquete nele mais um tempo e depois ele me levantou.
  Ele me sentou na mesa e começou a tirar minha calcinha.   Ele pegou uma cadeira e se sentou. Me puxou, abriu minhas pernas.
  Começou a beijar minha virilha, dando chupões, até chegar a minha intimidade que estava bastante molhada.
  Ele passou a língua lá e eu estremeci com o toque. Ele começou a chupar os lábios da minha vagina, me fazendo gemer alto. Depois, ele começou a chupar rápido, eu peguei a cabeça dele e empurrei em direção a minha vagina, para que ele não parasse.
  Ele parou, empurrou a cadeira para trás.
  Eu inclinei meu corpo para trás e abri bem minhas pernas.
  Ele me puxou para a ponta da mesa, fazendo meus pés ficarem no ar. Posicionou a cabeça do pênis dele na entrada da minha vagina e ficou roçando, me fazendo gemer.
  Ele começou a colocar e eu gemi alto.
  O vai-e-vem começou, e eu gemia cada vez mais alto de tanto prazer.
  Ele começou a ir mais rápido e com isso, comecei a gemer mais rápido também.
  Ele tirou o pênis dele e me tirou da mesa; me virou de costas para ele e eu me inclinei na mesa, abri minhas pernas e ele colocou o pênis dele na minha vagina de novo.
  - Mais rápido! Vai, vai! - Eu gritei e logo ele começou a ir mais rápido.
  Ele levantou minha perna direita e colocou no ombro dele e começou a ir rápido de novo.
  - Vou gozar! - Ele gritou, mas antes de gozar, ele tirou e se masturbou até gozar. - Vem para mesa. - Ele me colocou de quatro na mesa e eu deitei minha cabeça.
  Ele começou a passar a língua na minha vagina e eu gemi.
  Ele chupou e eu comecei a gemer mais alto, até que cheguei ao ápice.
  Ele me tirou da mesa, me abraçou e me beijou.
  - Vem, . Vou te levar para casa, anjo.

FIM



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