O Professor
Escrito por Isabela Freitas | Revisado por Andy C.
Cheguei à escola me arrastando, eu estava muito cansada. Passei a noite toda estudando pro maldito teste de Física.
Eu odeio Física, só que odeio ainda mais o professor de Física: . Ele é insuportável, ignorante e metido. Ele quer comer qualquer coisa que tenha vagina. Inclusive a maioria de suas alunas – que parecem umas cadelas no cio – piranhas.
Ao chegar à porta da sala, respirei fundo para criar coragem para olhar na cara do insuportável do . Bati na porta.
- Com licença. – falei após abrir um pouco a porta. Todos na sala olharam para mim.
- Pode entrar Srta. Atraso. – falou com um sorriso cínico no rosto.
Abri a porta por completo, entrei na sala, depois fechei a porta atrás de mim. Sentei na cadeira que costumo sentar sempre, e peguei lápis, borracha e caneta, para fazer o teste.Coloquei o resto do material debaixo da cadeira.
Olhei ao redor, e percebi que o professor ainda não havia entregado o teste.
veio caminhando em minha direção, com seus passos firmes e cautelosos.
- Já que chegou atrasada, você poderia entregar o teste para os seus colegas, Srta. Tramell. – senti minhas mãos formigarem com vontade de dar um tapa na cara daquele cretino.
- Eu não vou entregar nada. – falei, e ele sorriu cínico de novo.
- Eu não estou pedindo a)a), estou mandando! Eu sou autoridade máxima nessa sala, e você vai entregar esses testes sim. – eu vou socar a cara desse filho de uma puta. Ele colocou os testes em cima da minha cadeira, e foi para sua mesa.
Levantei e peguei os testes e fui em direção ao lixo. Aquele jumento vai ver com quantos paus se faz uma canoa.
Fui caminhando lentamente até o lixo e percebi o olhar de e do resto da sala em mim. Me virei, olhei para e sorri.
- O que você vai fazer, sua louca? – perguntou .
- Veja você mesmo.
Me virei novamente para o lixo e rasguei os testes no meio e joguei no lixo.
- Garota, qual é o seu problema? – ele perguntou já caminhando em minha direção.
- O meu problema é você! – gritei quando ele estava na minha frente.
- Você vai ficar depois da aula, me ajudando a elaborar um novo teste para sua turma.
- Quê?! – perguntei furiosa com aquela palhaçada toda.
- Isso mesmo que você ouviu, Srta. Tramell. Se o seu problema sou eu, vou dar um jeito de piorar isso para você.
- Te odeio. – sussurrei.
- Eu sei. – ele passou o dedo indicador nos meus lábios e mordeu o lábio inferior. Esse cara é um tarado. Eu mordi o dedo dele, e ele fez uma cara de dor. Tive que me segurar para não rir da cara dele (o que só ia piorar minha situação com ele.). se virou para a turma. - O teste vai ser semana que vem.
Era possível notar a euforia dos meus colegas de classe.
Eu não tenho amigas e nem amigos na porra dessa escola. Eu vim para cá porque meus pais me obrigaram. Disseram que ia ser melhor para mim, para ver se eu tomo jeito.
foi para frente da sala e começou a explicar o conteúdo. Meu celular começou a berrar dentro da bolsa. Peguei e atendi, nem olhei quem era.
- Oi. – falei.
- Oi . É a . – é minha amiga. A gente estudava na mesma escola, antes de eu mudar para esse inferno.
- Oi . Estou com saudade. – Alguém pegou meu celular da minha mão. E adivinha quem era?! Isso mesmo. O professor .
- Ei! – protestei. – Isso é meu!
- Você deveria saber que o uso de celular na sala de aula é proibido.
- Mas era minha amiga.
- Podia ser o Michael Jackson.
- Devolve meu celular, agora! – gritei.
- Não!
- VAI SE FODER, SEU CANALHA FILHO DE UMA PUTA!
- Escuta aqui garota, – fiquei assustada com seu tom de voz – eu vou ficar com a merda do seu celular até quando eu achar necessário. Sabe por quê? Porque eu mando nessa sala. – ele fez um gesto abrangente. – E você vai ficar calada e prestar atenção na minha aula.
Ele virou de costas para mim, foi até a lousa, e começou a passar uma atividade.
- Até o fim da aula eu quero a atividade. – .
Peguei meu caderno e comecei a rabiscar o mesmo.
Se passaram uns quinze minutos, e logo uma aluna – que provavelmente já teria comido. Se ele não tivesse comido ela, ela queria que isso acontecesse – se levantou e foi até a mesa de , e eu fiquei observando.
- zinho, o meu tá certo?
- Deixe eu dar uma olhadinha – ele olhou foi pro belo decote da menina.
- E então? Gostou do que viu? – tive a impressão que eles não estavam falando da atividade.
- Claro, Mandy. Como sempre, está tudo perfeito. – ele sorriu safado e ela passou a mão pelo cabelo. Depois pegou o caderno e voltou para a cadeira.
- Tarado. – sussurrei.
Logo o sinal tocou e eu soltei um suspiro de alívio.
- Finalmente! – falei.
- Você ainda não se livrou de mim por hoje, Tramell. Depois das aulas passo aqui para te pegar. – maldito sentido duplo!
Ele saiu e o professor de História entrou. Para minha sorte – ou azar – as aulas seguintes passaram rapidamente.
Comecei a organizar meus materiais quando a porta foi aberta brutamente.
- Pronta? – perguntou entrando na sala.
- Para ficar perto de você? Nunca!
- Azar o seu. – dei língua para ele. – Você tá bem crescidinha para fazer isso. – dei o dedo do meio para ele. – E para isso também.
- Esses são os clássicos.
- Anda logo com isso, garota.
Peguei minha bolsa e entreguei para ele quando eu estava ao seu lado.
- Você leva.
- Por que eu faria isso? – ele perguntou já levando a bolsa pro meu rumo.
- Porque você está me obrigando a te ajudar a elaborar a merda desse teste. Isso é o mínimo que você pode fazer. E aliás, cadê meu celular?
- Só vou te devolver quando a gente terminar. Isso é o mínimo que eu posso fazer para você me ajudar a fazer alguma coisa.
- Seu merda!
- Garota, me respeite! Eu sou seu professor.
- Jura? Então Sr. Eu-Sou-O-Professor, aonde a gente vai fazer o teste?
- Na biblioteca.
Fomos andando em direção a biblioteca. E nenhum de nós ousava dizer nada. Até que ele quebrou o silêncio:
- Qual é o seu problema comigo?
- Bom... além de você ser chato, metido, arrogante, irritante, se achar o professor bam-bam-bam da escola, achar que pode comer qualquer coisa que tenha vagina, e ser insuportável? Nenhum. Fora isso não tenho nenhum problema com você, .
Ele me olhou embasbacado. Chegamos à biblioteca e eu abri a porta, soltei a mesma de uma vez para ver se ela batia na cara do . Mas não tive sorte. Ele segurou a porta com uma das mãos.
- Você é louca! – ele sussurrou.
- Eu ouvi.
- Que bom! – ... Quer dizer, e seus sorrisos falsos. Eu odeio esse cara!
Falamos com a dona Maria – tá, esse não é o nome da bibliotecária. Na verdade, eu nem sei o nome dela, já que não costumo frequentar a biblioteca. Essa é a segunda vez que venho aqui. – e fomos para uma mesa no fundo da biblioteca. colocou meus materiais em cima da mesa.
- Fica aqui enquanto eu pego uns livros. – falou com um tom autoritário.
- Você não manda em mim!
- Se você quer vir comigo é só avisar, Srta. Tramell.
- Vai te lascar. – ele riu de mim e depois virou as costas. – Mas vou avisando – continuei falando – só vou ficar aqui porque eu quero, não porque você pediu.
Logo, sumiu no meio das estantes de livros.
Não demorou muito para ele aparecer com uma pilha de livros nas mãos. Ele colocou tudo em cima da mesa.
- Então... – comecei – o que eu tenho que fazer?
- Ah! Para sua sorte você não vai precisar fazer quase nada. Você só vai precisar ler esses livros e elaborar as perguntas.
- Quê?! Você está louco? E o que você vai fazer?
- Eu vou anotar as perguntas que você elaborar.
- Argh! Você é pago para dá aula, e é incluso fazer provas e TESTES também. – resmunguei.
- Mas não me pagam para refazer testes que alunas dando um chilique rasgou.
- Mas, se eu vou fazer as perguntas do teste, eu vou saber responder o teste sem dificuldade.
- Você vai fazer o teste dos seus colegas de turma, e eu vou fazer o seu.
- Você é professor, então o meu teste vai ser mais difícil. Isso não é justo.
- A vida não é justa. A única coisa justa aqui é a sua saia.
Esse tarado tá olhando para minha saia, é? Quem ele pensa que é? Aliás, não tem motivos para ele tá olhando. Minha saia nem é tão justa assim. Quem é que eu estou querendo enganar mesmo? Minha saia é tão justa que mostra todas as minhas curvas.
- Escuta aqui, - eu disse empurrando o ombro dele – eu não sou igual essas alunas que você come por aí, não. Apesar de ser desse jeito, eu tenho meus valores. Então, pode parar com essa conversa.
Fui levantando e pegando meus materiais que estavam em cima da mesa. Senti sua mão envolver meu braço.
- Aonde você pensa que vai?
- Para minha casa. Não vou ficar nem mais um segundo perto de você.
- Você vai ficar sim. Você vai fazer esse teste, e eu vou me controlar para não te comer. – o fuzilei com o olhar. – É que você é muito gostosa.
Não sei o que deu em mim, mas aquele comentário fez meu clitóris pedir por atenção. Controle-se, a). Lembre-se: VOCÊ ODEIA ELE!
- Olha aqui, se continuar...
Ele me interrompeu.
- Desculpe, Tramell. Vamos voltar nossa atenção para os livros.
- Ótimo! – falei.
Me sentei novamente na cadeira e coloquei minhas coisas em cima da mesa. Peguei um dos vários livros de Física que estavam lá em cima.
- Quantas questões? – perguntei.
- Quê?
- Quantas questões tenho que fazer?
- Pelo menos 40.
- Quê?!
- Quer que eu desenhe?
- Vai te foder!
- É mais fácil eu foder você.
- Você disse que ia parar...
- Parei. – ele levantou as mãos em sinal de rendição.
Abri o livro e comecei a ler. Mas eu não conseguia deixar de pensar em como seria ter dentro de mim. PORRA! Eu não acredito que estou pensando em como seria trepar com o canalha do meu professor. CONTROLE-SE! CONTROLE-SE! CONTROLE-SE!
***
Cara, fazer um teste de Física é muito difícil, principalmente quando você é péssima em Física. Eu até poderia fazer um teste fácil, mas se o meu teste vai ser difícil, o dos meus colegas também vai ser.
- ?
- Oi.
- Estou com fome e com sede.
- Já?
- Meu querido, faz quase duas horas que eu estou aqui.
- Tudo bem. Até eu estou com fome. Vou sair para comprar alguma coisa para a gente comer. – ele se levantou e saiu.
Cinco minutos depois ele voltou. Ele foi rápido demais. Mas pera aí, ele não está com nada na mão.
- Cadê a comida?
- A gente está com um problema.
- Qual é o problema?
- A biblioteca tá fechada.
- Quê?!
- Hoje é quinta, a biblioteca fecha mais cedo.
- E porque você não me falou isso antes? – gritei.
- Eu tinha esquecido.
- Seu burro!
- Garota, fica quieta!
Saí correndo em direção à porta.
- Aonde você vai? – perguntou, mas eu nem respondi, continuei correndo.
Assim que cheguei à porta comecei a gritar:
- SOCORRO! SOCORRO! ALGUÉM ME TIRA DAQUI!
- Você acha mesmo que alguém vai te escutar?
- Fica. Longe. De. Mim. - falei pausadamente.
- Ei, a culpa da gente tá preso aqui não é minha, não!
- Você é um professor de merda! – soltei de uma vez.
- Já chega! – ele gritou.
Style me jogou na parede com força e foi se aproximando de mim. Seus olhos verdes estavam transbordando raiva e desejo. Ele quebrou a distância que havia entre nós e selou nossos lábios em um beijo cheio de luxúria.
Tentei afastar ele de mim, mas não consegui. é muito forte e não permitiu que isso acontecesse.
- ... Eu...
Ele me interrompeu.
- Shh... – ele colocou o dedo indicador nos meus lábios, parando o beijo. – eu esperei tanto por isso.
- , eu não sei se devemos fazer isso aqui.
- Garota, faz um tempão que eu quero você. Agora que a gente tem a chance de trepar, você pode ter certeza que eu não vou deixar essa chance passar.
- Nossa! Você é muito romântico! – falei com ironia.
- Eu tento.
apertou minha bunda por baixo da saia. Logo pude sentir um volume no meio das suas pernas. E que volume! Ele subiu uma de suas mãos para o meu seio direito, e a outra continuou na minha bunda. Ele colou novamente nossos lábios.
- Preciso te ter dentro de mim. – confessei.
- E eu preciso estar dentro de você.
Deixando meu traseiro, sua mão foi para minha vagina. Ele começou a massagear meu clitóris com movimentos lentos.
- Rá... rápido, .
- Não!
- Você não consegue ir mais rápido, não? – provoquei.
- Você sabe que eu consigo. – ele falou tirando uma mecha de cabelo do meu rosto.
- Então vai mais rápido.
- Só quando eu quiser, docinho.
- , a gente vai trepar em pé?
- Por mim a gente trepa até de cabeça para baixo. – olhei feio para ele. – Ok. Vamos trepar na mesa.
Ele me pegou no colo, e me levou para a mesa mais próxima de nós e me deitou na mesma.
- Madame, abra as pernas que agora eu vou te foder todinha. Isso é uma forma de punição por ter sido uma aluna nada exemplar.
- Eu sei que eu tenho sido uma péssima aluna, mas eu acho que tenho direito de uma segunda chance de me destacar, professor.
- Cala a boca! Eu sou o professor, então eu que vou falar nessa porra!
- Que violência!
- Violência vai ser quando eu te der uma surra com meu pau.
- Então, qual vai ser meu castigo por ter sido uma péssima aluna?
- Você vai fazer tudo o que eu mandar.
- E o que você vai querer que eu faça? – perguntei engatinhando em sua direção.
- Para começar você vai fazer um boquete em mim. Eu estou tão duro que chega a doer.
Abaixei a calça dele e o deixei apenas de boxer. Comecei a massagear seu pau por cima do pano de sua boxer.
soltava gemidos abafados.
- Chupa logo, porra! – ele gritou, mas não me importei. Eu queria provocá-lo.
- Vamos prolongar o período de excitação. – eu disse, e sorri maliciosa.
Subi minhas mãos por dentro da sua camisa e acariciei sua barriga bem definida. CARALHO! Como esse filho de uma mãe é gostoso! Em seguida comecei a desabotoar sua camisa, segundos depois, a mesma estava fazendo companhia para a calça dele no chão.
- Agora sim eu vou chupar seu pau. – sussurrei no seu ouvido.
Peguei no cós de sua boxer e comecei a tirá-la. Assim feito, peguei seu pau duro como pedra e fui lambendo da cabeça até a base.
- Chupa logo! – ordenou.
- Calma, professor. Você é muito apressado.
Abocanhei o membro rígido de e chupei com força. Eu chupava forte e rápido, e ia revezando entre masturbá-lo e massagear suas bolas. Ele segurou meu cabelo para controlar meus movimentos. E foi assim que o professor chegou ao primeiro orgasmo do dia.
veio para cima de mim como um leão faz com sua presa. Ele não perdeu tempo, já foi tirando minha blusa, meu sutiã, minha saia e minha calcinha, até eu finalmente ficar nua.
- Agora é minha vez de ter dar prazer, princesa.
Eu não estava preparada para isso, mas enfiou dois dedos dentro de mim. E eu soltei um grito de dor e prazer. A entrada repentina dos dedos dentro de mim fez minha excitação aumentar. – se é que isso é possível.
- Ah! Que delícia, !
- Minha nossa! Você está molhadinha!
Seus dedos me masturbavam lentamente, e eu estava enlouquecendo com aquilo. Eu queria rápido, bem mais rápido.
- Ma... Mais... own... Mais rápido, .
Ele aumentou a velocidade de seus movimentos.
- Assim, docinho?
- Isso! Assim está perfeito, !
Um de seus dedos começou a fazer movimentos circulares em meu clitóris e eu gozei.
posicionou seu pau na minha entrada sedenta e me penetrou. Assim que ele entrou em mim, eu senti uma sensação incrível, uma sensação de estar completa. me fodia como se sua vida dependesse daquilo. Como se ele precisasse de mim para sobreviver.
As estocadas de eram fortes e rápidas. Ele já estava suando. Não demorou muito e eu comecei a sentir um orgasmo se formando dentro de mim. Logo eu iria gozar.
- mais forte... Se você meter mais forte eu vou gozar.
entrou profundamente em mim com suas estocadas fortes, e eu senti meu ventre se contrair. Então cheguei ao clímax. Depois de duas ou três estocadas, também explodiu em um orgasmo grosso e intenso. Assim que se esvaziou dentro de mim, colocou sua cabeça na curva do meu pescoço.
- Nossa! Essa foi a melhor transa da minha vida! – disse enquanto sua respiração se normalizava.
- Vou fingir que acredito.
- É sério. Desde que entrei na escola eu queria te comer, mas você não me dava moral, ao contrário das outras alunas.
- Então você comia elas?
- Isso mesmo. Foi uma forma que eu achei para me satisfazer. Mas uma coisa eu te garanto: você trepa como ninguém, garota.
Eu beijei a testa dele e ele me abraçou.
- Então quer dizer que eu trepo melhor que essas vadias da escola?
- Com certeza!
- Que bom! Então, vamos pro segundo round?