Novo Mundo Entre Anjos e Demônios

Escrito por Effy | Revisado por Effy

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  Encarei a escuridão a minha frente e estremeci. Se eu pudesse, chutaria a porta até ela ceder e saia daqui correndo sem olhar para trás e nunca mais voltaria, é claro.
  A vadia, ops quero dizer, medica que acompanha meu caso desde que eu vim parar aqui, me diagnosticou com depressão psicótica três anos atrás quando meus pais adotivos me mandaram para o TimeHistoryAsylum por ouvir vozes e as vezes ver coisas, mas quando finalmente estive bem suficiente para conversa com ela afirmei de todos os jeitos que não era louca e isso tudo estava errado eu não deveria esta aqui e tinha que ir em borá e outras coisas mais.
  Mas sua reação foi que me fez ficar irada da vida. Ela tinha feito cara de piedade, colocou a mão em meu ombro e disse:
  - Depressão psicótica é definida pelo ocorrência de rompimentos com a realidade alucina de alucinações e delírios durante episódios de depressão maior. Minha querida, você precisa de ajuda e muita ajuda, e tem que aceitar isso.
  Na hora minha paciência que já é pouca tinha acabado, soltei uma risada sarcástica e dei um tapa em seu rosto tão forte que o barulho de minha mão se chocando contra seu rosto repercutiu pela sala, depois disso minha visita ao minúsculo quarto sem janelas e sem moveis e luz se tornou frequente.
  "Porra", pensei ao ouvir os passos apressados da Dra.Vadia McMillen e seus ajudantes até o quarto em que eu estava, palavrões e todos os tipos de coisas cruéis surgiram em minha, em fim a porta de metal fez um click e depois soltar um rangido alto, e dois Brutamontes de branco e a Dra.Vadia McMillen adentraram o minúsculo quarto.
  – Como está hoje, Senhorita Martins? – falou ela aproxima-se de mim.
  Ignorei sua voz irritante e meu olhos foram para o outro lado do cômodo, talvez assim ela percebesse que eu não queria conversa como sempre. Ela soltou uma troce falsa tentado chamar minha atenção e conseguiu voltei a encarar ela ainda calada e com raiva e a observando com o olhar parado sobre ela sem expressão alguma.
  – Por que não responde, hein? Você sempre fica calada assim, eu não sou vidente eu não terei como ajuda-la se você não falar e saiba, quero muito ajudar pode acreditar, e por isto que estou aqui. Eu queria saber como você esta se sem...
  – Você não quer me ajudar eu já sei, você e todos aqui só querer ver os pacientes mortos logo. E quer então saber como me sinto, quer mesmo saber – interrompi furiosa, se ela quer saber darei com toda a sinceridade - Me sinto MORTA – gritei.
  – Ninguém aqui quer ver alguém morto. Não fale isso, minha querida! Sorria
  – Me prove então isso. E por que eu deveria sorrir? Eu deveria estar feliz? A vida nunca foi boa para mim, sabe o que quer dizer nunca.
  – Não fale desse jeito, tem vezes que precisamos passar por muitas coisas ruins para sermos felizes no final. - Comentou sorrindo falsamente. - Que tal darmos um passeio pelo jardim e assim você também fará amigos, já que não gosta muito de falar com as pessoas daqui – Sugeriu sorrindo e esticou a mão para mim.
  Recusei, balançando a cabeça negativamente, abraçando meus joelhos e me encolhendo mais ainda no canto escuro da parede.
  – Não tem o que fazer lá fora, e o tempo está horrível, e também não quero fazer amigos aqui.
  – Mas talvez o tempo melhore e apareça um solzinho.
  – Chega, eu não quero sair daqui. De o fora do meu quarto agora – de tanto frequentar essa pequena sala sem nada ela já tinha quarto para mim nessa altura.
  – Desculpe... Como? – ela pareceu surpresa e eu gostei daquilo – O que você quer? Fale.
  – Quero que você de o fora daqui e me deixe em paz, isso não e obvio? Isso por acaso e difícil!
  – Eu adoraria deixa lá em paz, serio eu adoraria muito, mas não posso.
  – Então faça-me um esforço – Gritei.
  McMillen suspirou pesadamente e anotou alguma coisa no papel de sua prancheta, mesmo desajeitadamente, revirei os olhos e quis soca lá. Eu tinha motivos! Ela só podia estar complicando minha situação ao registrar algo sobre minha educação e meu modo como a estava tratando. Eu a odiava porque isso só fodia mais ainda comigo, além de forca um situação amigável quando tudo estava indo de mal a bem pior. Era muita hipocrisia para alguém que diz querer me ajudar.
  – Eu tentei ser boazinha, mas você só complica tudo. - falou seria e virou se para os dois ajudantes caminhando até eles e falando algo no ouvido de um deles. - Se você não quer ir de um jeito fácil, ira de um jeito difícil. - Disse e saio do quarto.
  Um dele veio até mim e me levantou do chão com força e foi me arrastando pelo braço até o outro, que colocou que colocou em mim uma camisa de força, eu nem protestava mais sobre isso, não adiantava em nada mesmo.
  – Ande agora - disse o que colocou a camisa em mim, ignorei sua voz irritante. O mais alto que tinha me puxando com força para fora do quarto, pegou em meu cabelo com mais força e depois me tacou no chão, e começou a me bater! Eu já não consegui ver quase nada, estava tudo ficando embaçado, e eu ainda estava levando chutes por todo o corpo, mas então os chutes pararam.
  – Levanta e anda agora, sua vadia.
  Levantei com dificuldade e comecei a andar mancado pelos corredores enquanto um ia atrás de mim e outro na frente. Meu corpo inteiro doía muito e eu sabia que por baixo da camisa de força estava hematomas muito feios e muitos machucados agora, depois de passar por alguns corredores e desces alguns laces de escada chegamos ao refeitório. O que estava atrás de mim retirou a camiseta de força e saiu andando junto com o outro, fui mancando até a mesa mais distante das outras e sentei ali. A comida daqui sempre foi um lixo, a comida e tudo aqui parecia que era para matar a todos nós, sempre depois de comemos alguns recebia visita de parentes, mas meus pais adotivos nem chegariam a por os pés aqui; se não fosse por muito dinheiro mesmo. Levantei e caminhei com uma certa melhora até o lado de fora, que era cercado por todo os lados possível com grades e cercas elétricas para ninguém fugir, sentei me em um banco quase caindo aos pedaços e olhei para o céu. Mas parecia que até o céu por aqui era feio era em um tom cinza cheio de nuvens da mesma cor o sol quase nunca aparecia e quase sempre estava chovendo, as arvores tinha galhos secos e a grama daqui eram feias, tudo aqui todos aqui pareciam estar morrendo, menos eu que, acho que já tinha morrido.
  – Tentando apreciar a vista? - virei-me e vi um homem ao meu lado parecia ter 44 anos era bem charmoso e bonito, seus olhos eram de um verde azulado muito bonito, seu cabelo era um castanho claro ou loiro. Ele estava vestindo uma camiseta azul marinho, sem mangas mostrando em seu braços suas tatuagem estranhas e diferentes, estava de jeans azul escura e sapato social preto, tinha brinco na orelha direita. Em minha opinião ficava até atraente, né (eu devo ta ficando louca mesmo).
  – O que você quer? - perguntei.
  – A gentileza mandou lembranças - Falou ele sentando ao meu lado, e agora pude percebe sua voz era calma que eu poderia dormir séculos ouvindo o falar.
  – Pelo visto você não gosta de conversa, né.
  Continuei em silencio olhando agora para o chão
  – Me chamo Mikael.. Mikael Bourne
  – Eu não estou nem ai como você chama ou deixa de chamar.
  – Calma, Ariel, não precisa ficar na defensiva. - disse em um tom calmo.
  – Quem disse que eu estou na defens... Pera ai, como você sabe o meu nome?
  – Vamos dizer que eu sou um velho amigo da família.
  – Amigos da minha família não viriam me visitar aqui.
  – Mas eu não sou amigo da sua família adotiva e sim da verdadeira.
  Levantei olhando para ele um pouco confusa, como ele sabia que eu era adotada como ele sabia meu nome, será que ele sabia então o que aconteceu com os meus pais de verdade.
  – Como você sabe disso tudo? - Gaguejei nervosa e fui me afastando olhando para ele um pouco confusa, ele me olhou com um olhar confuso e logo depois riu.
  – Não precisa ficar com medo eu não vim aqui para te machucar, ao contrario vim te ajudar e proteger.. Eu sou um velho amigo dos seus pais.
  – Me ajudar como, olha onde eu estou - me segurei para não gritar.
  – Apenas se acalme, Ariel, e deixe o resto comigo, eu vim para te tirar desse lugar.
  – E por que eu acreditaria ou confiaria em você?
  – Porque eu sou a sua ultima escolha para sair desse lugar.
  – Aqui tem muitos guardas e olha o tamanho do portão, só sairíamos daqui voando - ele deu uma risada carinhosa se levantou e veio até mim.
  – Mas porque eu, porque agora, porque ninguém me salvou antes? O que aconteceu com os meus pais, por que eu não me lembro de nada, por q..
  – Calma - fui interrompida - Todas suas perguntas serão respondidas uma por uma, mas saiba que você é especial, Ariel, e vai descobri isso aos poucos. Agora vamos sair daqui, me dê seu braço.
  *adiuva nos Kaya adiuva*
  Ouvi um sussurro arrastado em meus ouvidos, coloquei a mão sobre minha cabeça eu queria gritar para pararem, mas não adiantaria, eu queria correr o mais rápido possível ou saber o que eles estavam falando.
  *- Morieris, Morieris *
  – Parem, parem, por favor. - eu implorava, senti algo pegar em uma das minhas mãos e os sussurros pararem e tudo ficar calmo. Era como se tudo tivesse ficado em paz para sempre.
  – Abra os olhos, Ariel - ouvi uma voz ordenar.
  Abri os olhos e tudo fui clareando como se eu acabasse de acorda, a luz veio forte, mas depois consegui enxergar cores e tudo. Mikael estava na minha frente e atrás dele estava um castelo, parecia até o castelo de um filme e, logo do filme do Harry Potter, puxei minha mão da dele e me virei. Não aceito no que estou vendo, tinha arvore cheia de folhas, a grama era de um verde vivo, o céu estava em um azul tão claro e lindo, o sol brilhava; mesmo não conseguindo olhar para ele diretamente eu podia sentir ele lindo iluminando tudo. Uma fonte com um anjo estava um pouco à minha frente com e uma água cristalina saía de um jarro que o anjo segurava, tinha flores por quase todo o lado, tudo era lindo, parecia um paraíso mesmo. Virei me para Mikael surpresa mas muito confusa como.. como ele me tirou daquele lugar, como ele fez as vozes pararem de sussurrar.
  – Calma, Ariel, já disse iremos te explicar tudo apenas não se apavore - Sua voz surgiu dentro de minha cabeça, tal como os sussurros que sempre me atormentavam dia e noite desde sempre. Mas diferente deles, a voz de Mikael não me fez querer gritar. Só... me assustou muito. E em volta dele uma luz branca, uma luz cintilante que envolvia seu corpo por inteiro, a luz que transmitia calma era singela, e inocente.
  – Mas caralho, que porra é essa - Berrei.
  – Calma, não grite.
  – Como não gritar, como você fez isso e por que não me responde nada? Agora e fala que só irá responder depois, então responda já e depois.
  – Eu sou um arcanjo! Ariel, e por isso que consigo fazer essas coisas, e assim que consegui te trazer para cá sem ninguém daquele lugar sabe.
  – 'Pera, anjos não existem.
  – Eu não sou um anjo, sou um arcanjo, vamos dizer que sou o principal anjo da mais alta ordem, sou o anjo principal.
  – Isso não existe, e para cá onde.. onde eu estou? - Gaguejei.
  – Você esta em Nova Iorque, Amsterdam, esse castelo como você pensou, e um colégio para pessoas especiais igual a você.
  – Isso é muita loucura, eu sou especial de que jeito eu não to entendo mais nada, eu quero ir embora - lagrimas já saiam de meus olhos, tudo agora estava ficando embaçado.
  – Ariel, não chore criança, isso tudo é verdade acredite, aqui você não vai sofre como sofreu lá. Você é muito mais importante do que pensa que é, e estará correndo perigo se não ficar aqui
  – MAS EU SOU ESPECIAL E IMPORTANTE, QUE PERIGO, E COMO O QUE ISSO TEM A VER COMIGO. - Gritei.
  – Tem criaturas atrás de você, criaturas que querem ver você morta, e também, é importante porque e um anjo.
  Um anjo. Eu era um anjo? Mas porque eu sofri tudo isso se era um anjo, como assim anjo. Agora as lagrimas caiam mais rápido, tudo rodava eu não conseguia mais raciocinar nada.
  – Eu sei que você está confusa e com medo, mas não está mais sozinha. Eu estou aqui agora, e você pode sempre contar comigo e com outras pessoas daqui.
  – Mas como isso tudo aconteceu, como você faz tudo isso, me trouxe até aqui?
  – Tenho dons e você também tem, e por isso que está aqui, para aprender a usá-los, para viver como gente, para ser livre e feliz.
  Funguei baixinho, limpando as lágrimas.
  – Mas o que ira acontecer comigo?
  – Como eu disse, aqui é uma academia onde outros arcanjos controlam, mas eu sou o diretor.
  – Então isso e um convento? — arqueei uma de minhas sobrancelhas.
  – Não, a academia não é um convento, ela está cheia de gente da sua idade, onde você vai poder ser livre e ficar em segurança.
  Levei as mãos a meu rosto e fechei os olhos, cansada daquela conversa. Eu deveria saber como agir e que atitudes tomar, não é? Porque eu estava completamente perdida. Não fazia sentido, não para mim que nunca acreditei em tais coisas. Se anjos e Deus existiam, por que eu estava na merda?
  – Então por que minha vida é uma merda se sou um anjo? - Arqueei uma de minhas sobrancelhas. – Por que eu estava naquele lugar?
  – Acredite, você é sim um anjo, as coisas foram ruins à você até agora, mas tudo vai mudar partir de agora. Agora preste atenção: você não é louca, nunca foi. Os sussurros que ouve são parte do que você é, entendeu?
  Concordei balançado a cabeça. Ele havia tocado em meu ponto fraco: Os sussurros em minha mente. De fato, nunca nada havia chego perto de explicar o que era tudo aquilo. As vozes, os risos, os gritos as ajudas. Talvez ele estivesse certo sobre tudo aquilo. Eu era lúcida, e sabia. Lúcida o bastante para ter a certeza de que tudo que vi e ouvi até agora era real. E se ele tinha a chave para minha libertação, quem era eu para recusar? Eu precisava da libertação, por mais absurda que sua historia fosse.
  Não tinha o que perder, minha vida já era uma bosta, eu agora sabia pelo menos um pouco de mim, talvez agora eu posso descobrir quem eu sou de verdade e o que aconteceu com meus pais. Eu teria agora em diante uma nova vida.
  – O que acontece agora? - perguntei com um pouco da coragem que me restava.
  – Agora você vai entrar comigo e ter uma nova vida - falou sorrindo. Mikael abril uma enorme porta e adentrou o lugar me puxando com cuidado pelo que parecia.
  Minha boca se abriu ao ver aquele lugar, tudo era simplesmente enorme e lindo. Uma das Janelas cobria a parede inteira, as cortinas estavam meio abertas e eram cinza claro, o teto era branco e tinha um lustres de cristal gigantesco, que parecia cobri o ambiente todo. As paredes era de um tom creme com alguns desenhos antigos, mas que ficava bonito, e com quadros antigos pelo que parecia. Em uma das paredes tinha uma lareira enorme marrom que parecia esquenta o lugar todo, em poucos segundos ligada com muitas portas retratos em cima, ao lado um relógio antigo deixava o lugar com um ar luxuoso, em baixo do mesmo, uma estante media cheia de livros com algumas poltronas azul ao lado. Muitas luminárias de chão, já o chão era de uma cor branca com cinza e um tapete grande vermelho cobria quase a sala inteira, muitos sofás brancos com almofadas vermelhas fazia o ambiente ficar cada vez mais lindo, uma mesinha longa estava no cento perto do sofá com algumas coisas em cima, a televisão não parecia uma televisão parecia uma tela de um cinema. Aquela era a verdadeira sala que todos desejariam ter.
  – Gostou da sala, Kaya - fala Mikael.
  Olho em volta para ver quem chegou e vejo que se tem nos dois aqui. Arqueio uma de minhas sobrancelhas tentando entender.
  – Quem é Kaya? - pergunto procurando alguém.
  – É você, o seu nome verdadeiro é Kaya, eu já disse que conheci seus pais e conheci você ainda um bebe, mas quando aconteceu algumas coisas e vocês se separou e outra família te adotou, mudaram seu nome.
  – Meu nome é Ariel não Kaya, então fale o que aconteceu com os meus pais, cadê eles, o que fez nos separamos, qual o nome deles, como eles eram, o que eu sou? Você que é o anjo aqui, eu não deveria esta em um lugar como esse.
  – Depois você irá saber de tudo, Kaya, agora não, depois eu prometo tudo no seu tempo.
  – Eu já disse que meu nome é ARIEL, PORRA - gritei.
  Mikael parece nem se importa com meu estresse e meu grito, apenas me observava com uma simpatia que estava me estressando. Eu não queria saber depois eu queria saber agora.
  – Me desculpe, mas eu não irei te chamar de Ariel, mas irei te chamar agora em diante de Kaya. Agora eu acho melhor você tomar um banho, comer algo e descansar, depois conhecer o resto do lugar.
  – Eu não tenho roupa aqui e não tenho quarto e, cadê o resto das pessoas? - pergunto. Era estranho ver aquele pelo menos à sala sem ninguém.
  – Às vezes antes de voltarem a trabalhar e a estudar, damos umas ferias a eles e uma viagem, e todos vão para outra casa se diverti. Amanhã eles chegaram, então hoje você não ira ter companheira de quarto. Em questão a roupa e o quarto, como eu já disse, tem algumas roupas novas em seu quarto. Os quartos aqui são divididos para todos em duas pessoas, todos aqui trabalham e estudam, pois queremos que vocês tenha uma vida normal. Por enquanto é só. Agora vou resolver algumas coisas.
  – Ei, onde é meu quarto.
  – Ah me desculpa, tome - falou me entregando uma chave. - Essa é a chave do seu quarto ele é 1101 do penúltimo andar, agora sinta-se em casa, Kaya - disse rindo gentilmente ao pronunciar meu nome.
  Bufei e revirei os olhos, percebi que Mikael já avia saindo dali e nem sei como. Perto da porta onde nos entramos tinha uma escada longa. Tudo aqui parecia ter saindo de uma historia e eu era a intrusa. Subi uns 5 lances de escada até chegar no penúltimo andar, a porta era a ultima do corredor. Coloquei a chave na fechadura que encaixou perfeitamente, rodei a mesma e depois rodei a maçaneta, abrindo a porta.
  Entrei no quarto, que era grande, tinha duas camas, uma delas estava toda arrumada com cores roxas e na parede tinha alguns posters de banda que colou na parede, algumas prateleiras ao lado da cama uma mesinha com um abajur e outras coisas. Já no outro lado do quarto outra cama arrumada com prateleiras vazias e a mesinha só com um abajur também, entre elas uma janela com cortinas vermelhas que parecia dar a uma varanda, perto da porta tinha dois armários juntos um com o outro, um cheio de coisa colada e o outro. Parecia ser novo tudo parecia ser novo, uma outra porta estava do lado do guarda roupa que deveria ser o banheiro. Abri o armário que não tinha coisa colada e vi roupas e roupas de cama, e um bilhete grudado escrito: “Kaya essas roupas são suas agora veja se servem, espero que tenha gostado. Com carinho, Stella. E seja Bem Vinda, beijos.” Amacei o bilhete o jogando, e pegueis algumas roupas de cama. Depois de arrumar minha cama, peguei uma toalha e entrei no banheiro, que era azul claro e tudo bem organizado, peguei a sacola que tinha no guarda roupa com um kit de higiene, joguei minha roupa no lixo liguei o chuveiro. Apenas deixei a água cair sobre mim, depois de lavar o cabelo e tomar um banho decente coloquei minha roupa deitei na cama olhando para o teto. Não estava com fome só cansada e queria relaxar, senti meus olhos ficando pesado e tudo escurecendo.

FIM



Comentários da autora

Olá, gente. Espero que gostem, às vezes terão algumas palavras em outro idioma, mas eu irei traduzi-las nas notas finais ou, caso vocês quiserem, aqui nas nota do capitulo, desculpe-me pelos erros. Boa leitura. Kisses(beijos). Não esqueçam de comentar.
Aviso: Eu não sei se os idiomas que usarei eu não falo muito bem eles então desculpa caso alguns estejam errado.