My Platonic Love
Escrito por Maah Almeida e Saah Oliveira | Revisado por Mariana
(N/A: Coloquem para carregar a música: New Perspective – Panic! At The Disco)
Estou super, hiper, mega, ultra feliz! Tem noção do que é você poder ver seu artista, pelo qual você tem uma paixão platônica por anos, de perto? A sensação é maravilhosa! Ainda mais quando você está do lado de suas amigas. Eu, Sara, Izabella e Laila somos amigas inseparáveis e estamos assistindo show da One Direction de pertinho. O meu preferido sempre fora o , e eu fiz de tudo para ficar no canto do palco que ele sempre ficava, mas é meio difícil quando o ser não para de andar um minuto. Além do mais, que eu estou sendo esmagada aqui de tanta gente que pula em cima de mim. Estou descalça, só para constar. Rasgaram completamente o meu querido all star! Mas isso não importa, estou me retorcendo igual louca para poder tacar um papelzinho que contém o número de telefone meu e das minhas amigas no palco. Sara me pegou pela cintura e com a ajuda de Izabella e Laila, me colocou em cima de seus ombros para eu ficar mais alta e conseguir tacar o papel no palco. Peguei minha latinha de coca cola vazia e depositei lá dentro o papel, para conseguir tacá-la com mais (bem mais) facilidade ao palco. Me inclinei para trás e joguei toda a minha força junto com a latinha, que foi parar a milímetros de distância do pé do meu . Sorri tímida quando o mesmo pegou a latinha e tirou de lá o papelzinho, olhou em minha direção e sorriu sacana. Preciso dizer que meu coração foi parar na boca? Não né? Até porque eu não teria tempo disso já que uma **** me empurrou e eu caí de boca no chão. Não antes de ter passado a boca sem querer em lugares que eu realmente não queria das pessoas a minha frente. Ouvi Laila gritar algo do tipo: "Ah, ela caiu!", mas eu nem liguei. Levantei e fui com tudo em direção à ********** que me derrubou. Peguei-a pelo cabelo e puxei sem dó a ouvindo gritar de dor. Observei-a direcionar sua mãozinha até minha cabeça na intenção de fazer o mesmo que eu e, na hora, não sei o que me deu, mas automaticamente levantei minha perna e chutei sua canela sem pudor. Ela caiu no chão gritando e eu não parei até um segurança vir me segurar. Só aí fui ver que o show estava paralisado. Até passou a possibilidade de eu ficar com vergonha, mas depois daquele "show" que eu dei, era melhor não. As pessoas poderiam pensar que eu fosse louca... Não que eu não fosse, enfim. Senti as mãos dos guardas me apertarem cada vez mais nos braços e já estava começando a arder.
- Ãhn, poderia, por gentileza, retirar suas mãos de mim? Já está começando a doer. - Falei me virando de frente para ele. Vi o mesmo desfazer a cara de bravo e me soltar rapidamente.
- O que aconteceu aqui, Srta? - O grandão disse. Até que ele não era feio, se for ver. Ok, parei.
- É que essa louca aqui - Apontei para a menina que estava no chão ainda, que agora estava com um gelo na mão passando pelo rosto e sendo rondada por umas quatro meninas. Provavelmente suas amigas. - Me empurrou do ombro da minha amiga Sara e me deixou cair de boca no chão. Está vendo esse machucado aqui nos meus lábios que está sangrando? Pois é, foi ela que causou isso, seu guarda.
- O quê? Claro que não fui eu, sua louca - A menina no chão disse, tirando o gelo da testa.
Soltei uma gargalhada alta.
- Ah, não foi você, é? Sua *****! Agora vai mentir na frente deles só para se passar de inocente, sua golpista! - Disse nervosa. Tenho certeza de que meu rosto estava tão vermelho quanto um tomate.
- Er, , não foi ela mesmo não. - Ouvi Izabella dizer e olhei incrédula para ela. Ela prosseguiu, tímida: - Foi aquela ali. Essa menina não teve nada a ver com o seu tombo.
Não, não e não. Não era possível que eu bati na menina errada. Agora sim posso dizer que eu estava totalmente vermelha e com vergonha. Ouvi gargalhadas virem de trás de mim e me virei, vendo os garotos da banda rindo de mim. Me virei de novo e abri a boca milhares de vezes, para depois me ajoelhar em frente a garota que eu bati, sem querer.
- Ah meu Deus! Me desculpe, sério. Quando eu caí eu fiquei irritada e a primeira coisa que pensei era em me vingar e aí quando eu virei eu vi você atrás de mim e... e... - Não consegui terminar.
- Não foi nada... ? - Perguntou em dúvida com o meu nome. Eu assenti em ato de mostrá-la que esse era realmente meu nome e ela prosseguiu: - Só está doendo um pouco minha canela, mas nada que daqui uns dias não passe, não é mesmo?
Juro, se fosse eu no lugar dela eu não seria tão boa ao bastante de desculpar que me bateu. Assenti com a cabeça e me levantei sussurrando um "desculpe" novamente.
Os guardas riram e o anunciou que por conta de tudo aquilo o show estava encerrado. Dá até para se imaginar o quanto as pessoas presentes estavam com uma vontade imensa de me bater.
Dei uma última olhada para as minhas amigas e saí pelo lado oposto. Estava com muita vergonha para encarar as outras meninas, ainda mais quando todas elas, sem exceção de nenhuma, provavelmente desejavam a minha morte. Estava correndo tão rápido que nem percebi que estava em frente à porta do camarim dos meninos. Eu poderia até não estar tão feliz quanto eu estava algumas horas atrás. Mas não iria perder a oportunidade de vê-los. Não mesmo.
Abri a porta lentamente, os ouvindo falar algo sobre a briga. Estavam rindo. Pelo menos eles iriam se lembrar de mim. Entrei tão rápido que aposto que nenhum me notou, só no momento em que eu fechei a porta bruscamente. Tinha um inglês digamos que razoável, então comecei a falar.
- Rindo de mim, é? - Disse inusitada.
- O que faz aqui? Sabe que é proibido a entrada sem permissão. Se alguns dos guardas te encontrar... - Interrompi .
- Eles estão ocupados demais tirando todas do lugar. - Dei de ombros e todos riram, exceto .
- Cuidado, hein , se a irritar demais é capaz dela dar um tapa na sua cara, dude. - Disse fazendo com que todos rissem, menos eu e . Claro.
Esperei a crise de risos acabarem e já comecei a contra-atacar.
- Já pararam com a gracinha? Acabou o ataque de risos? Seus idiotas! – Disse, meio nervosa.
- Ha-ha, então é assim? Você chega no nosso camarim, acha que está certa fazendo isso e ainda quer ter o direito de nos chamar de idiotas? – disse, e confesso, eu me senti meio abalada. Não sei se era por tudo que aconteceu. Mas eu me sentia mal, estava arrependida e com raiva de mim mesma de bater na menina sem ela ter feito nada, e também ter estragado o sonho de várias garotas (que no caso era o meu também) de ter um show da banda preferida da vida delas. E, com o meu ídolo falando isso, para mim, ainda por cima me deixou numa angústia total. Eu esperava que ele fosse completamente diferente, que tratasse as fãs do mesmo jeito que ele trata alguém que ele ame. E, pensando nisso, foi que as lágrimas se acumularam e eu saí correndo daquele lugar, sem deixar rastros de minha ida até o camarim deles. Estava chovendo, e só para piorar minha situação, eu não vi sinal algum de minhas amigas. Revoltante. Corri para a fora do local, mas um segurança me interrompeu. Dei de cara com o mesmo homem que me segurara na hora da briga e não me aguentei e revirei os olhos. Ele soltou uma risada, mas com nenhum humor.
- Parece que temos uma garotinha que não consegue passar uma hora sequer sem arrumar encrenca, huh? – Disse ele. Idiota.
- Primeiro: eu não sou uma garotinha e segundo: não vou ficar aqui ouvindo suas baboseiras, seu guardinha... – Iria terminar se outra mão não tivesse me puxado. Qual é o problema dessas pessoas, afinal? Amam pegar no meu braço.
- Quem é agora? – Disse-me virando e dando de cara com nada mais nada menos que . – Ah, você. O que quer?
- Hey, Garret, pode deixar que agora eu me viro com ela, beleza? – disse se referindo ao segurança. O garoto observou Garret ir se distanciando para depois falar diretamente comigo. Por mais que eu estivesse magoada/brava com ele, eu não poderia deixar de sentir todas aquelas merdas de emoções que a gente sente quando está perto de alguém que amamos. Pode aparecer loucura, mas mesmo eu não tendo nunca nenhum contato físico com , eu sou completamente louca por ele.
- Eu vim aqui me desculpar pelo que eu disse. Só estava meio estressado, sabe? Não gosto de ser mandado, e desde que você me tacou aquele papelzinho eu não consigo tirar você da minha cabeça. – Aquele sorriso tímido e ao mesmo tempo malicioso que eu tanto amava, brotou nos lábios de .
- Ah, claro. E você acha que tudo o que você disse para mim vai se apagar só por essa “declaração” que nem foi declaração? – Eu sabia que ele não tinha feito quase nada para mim, mas como eu adoro um drama, é claro que eu iria fazer um doce. Senão não era eu.
- Para com isso. – revirou os olhos, se aproximando mais de mim. Sua mão direita pegou meu queixo delicadamente e o puxou mais para perto de sua boca. Como eu era baixinha, tive que me apoiar na ponta dos pés. – Eu nem falei nada demais. Além de que, eu sei que você tem um fetiche por mim, não adiante falar que não.
Eu fiquei com uma raiva tão grande por ele jogar isso na minha cara. Eu sei que tinha uma paixão platônica por ele, mas nem por isso ele teria o direito de despejar isso em mim depois de ele ter me feito passar vergonha da frente dos amigos dele. Serrei os punhos e bati em seu peito com toda a minha força, murmurando algumas vezes as palavras “cretino, cachorro, eu te odeio”, mas ele sabia, tanto quanto eu, que aquilo tudo era mentira. E ele só ria com isso, até que ele pegou minhas mãos e me aninhou em seu braço me deixando totalmente quente. Ele começou a alisar meu cabelo, e por alguns segundos eu até comecei a fechar os olhos. Ali mesmo, nos braços dele. Mas ele me interrompeu.
- Acho melhor você dormir um pouco. Que tal ir comigo para o hotel? Você não sabe aonde suas amigas foram porque eu vi você saindo do camarim e as procurando, e também não tem onde ficar. Amanhã eu tenho um compromisso e quando eu for sair, eu te levo, sei lá, pra sua casa. – Sorriu amarelo.
Pensei em não aceitar, mas... Não é todos os dias que se pode dormir num quarto de hotel com o seu ídolo, não é mesmo? Por isso, assenti com a cabeça sorrindo fraco. Estávamos tão perto um do outro, que pude observar suas feições perfeitas bem mais de perto do que eu mesma pensaria ser possível. Não sei se era loucura minha, mas parecia que seus olhos estavam fixados nos meus lábios. Estava com uma vontade louca de beijá-lo, mas ai me lembrei que ele tinha namorada e tudo o mais. Não que eu goste daquela vaca, mas eu ainda tinha consideração pelas pessoas e eu sei que a sensação de traição deve ser péssima. Mas ali, naquele momento, com ele olhando diretamente para mim, não consegui me segurar e me joguei em seus braços, o abraçando. No começo, ele pareceu surpreso com a minha iniciativa, mas depois ele me envolveu em seus braços. Parecia que cada cédula do meu corpo levava um choque cada vez que me tocava. Era simplesmente perfeito o poder que ele tem sobre mim, mesmo que ele não fosse nada meu. Senti os dedos de encostarem em meu queixo o levantando.
- Não me faça me arrepender disso. – Olhei sem entender nada para e ele somente sorriu, juntando nossos lábios num beijo calmo. Ele pediu passagem para aprofundar o beijo e eu logo permiti. Segurei em sua nuca deixando seus cabelos mais bagunçados do que já estava. Ele desceu suas mãos que antes estavam em meu rosto, indo direto para a minha cintura a apertando com firmeza na região. Sorri entre o beijo e separei nossos lábios por falta de ar.
- Eu nunca iria fazer você se arrepender disso. Não sabe quantas noites eu sonhei com esse momento. – Disse, vendo abrir um sorriso lindo.
Ele me abraçou mais uma vez, me guiando, acredito eu, até onde seu carro estava. Estávamos andando há mais de quinze minutos quando um prédio enorme, branco reluzente pode ser percebido por nós. Acho que era ali o hotel onde os meninos estavam hospedados. E não deu outra, adentramos o local e pegou a chave na secretaria levando alguns olhares significativos das pessoas presentes ali. Ele somente sorriu, e pegou na minha mão entrelaçando-as. Subimos de elevador até o quinto andar em completo silêncio. Fui observando o lugar com olhos atentos. Era simplesmente bonito. Quando chegamos na quarta porta, abriu a mesma dando espaço para que eu passasse.
- Você fica sozinho nesse quarto? – Perguntei, me sentando na gigante cama.
- Sim. Quer dizer, hoje não né? – respondeu.
Sorri amarelo e comecei a pensar em tudo que aconteceu nesse dia. Tantas coisas. Mas a melhor, definitivamente, fora o beijo que me deu. Fora o melhor de toda a minha vida. tirou os sapatos e se jogou em cima de mim na cama, me beijando ferozmente. Ele entrelaçou nossas mãos abrindo nossos braços na cama. Sua língua procurava por espaço dentro de minha boca com total desespero. No começo, fiquei meio surpresa com sua ação. Mas logo depois eu me entreguei totalmente ao beijo, respondendo-o a altura.
Depois de alguns minutos nos beijando e trocando carícias, nós resolvemos dormir. Me aninhei nos braços de , enquanto ele me abraçava pela cintura estávamos num silêncio gostoso, mas tive que quebrá-lo.
- , o que fizemos não é certo. E a Eleanor? – Disse.
suspirou cansado, como se não quisesse que o assunto chegasse nesse ponto.
- Estamos numa crise, e, duvido muito que iremos voltar tão cedo. Aliás, duvido que depois dessa noite ela ainda irá me querer. – riu fraco e eu tive que acompanhá-lo. Não fizemos nada demais além de nos beijarmos, mas mesmo assim eu me sentia mal.
- Amanhã quero que vá no lançamento do nosso novo álbum. Irei fazer uma surpresa para você. – disse , se sentando na cama.
- O quê? Me conta vai, por favor, por favor! – Disse fazendo minha carinha de pidona.
- Se eu contar não será surpresa não é mesmo? – disse divertido, me beijando calmamente e voltando a sua posição anterior e me desejando boa noite. Com milhões de pensamentos na cabeça e extremamente feliz, eu adormeci nos braços de . O amor da minha vida.
* * *
Logo pela manhã, e eu nos arrumamos rápido para irmos para o lançamento do álbum novo deles. Na verdade, eu nem me arrumei direito, já que tive que ficar com a mesma roupa de ontem, enfim. Fomos de van com todos os meninos lá e alguns produtores da banda também. e ficaram tirando sarro de mim e e eu somente ficava quieta com as bochechas vermelhas de tanta vergonha, enquanto ria. Quando chegamos no local, descemos da van e e eu tivemos que nos separar. Ele me beijou rápido falando em meu ouvido que eu era a mulher da vida dele. Exagerado. Mas mesmo assim, não pude deixar de me sentir feliz. Os outros somente falaram tchau e foram para seus respectivos lugares. Eu me sentei numa cadeira próxima ao local que eles estavam recebendo olhares nada amigáveis de algumas fãs que estavam presentes. Alguns minutos se passaram e os meninos já tinha respondido milhares de perguntas vinda de alguns jornalistas e finalmente tinham anunciado o CD. Chegando no fim, pediu silêncio e começou a falar:
(N/A: Coloquem a música para tocar!)
- Bom, como alguns devem saber, eu não estou mais com a minha antiga namorada, Eleanor. E deve parecer estranho, mas ontem, no show, eu conheci uma fã que realmente me fez perceber que existe sim amor a primeira vista e também me fez enxergar que o que eu sentia pela Eleanor não era nada além de uma felicidade ao estar juntos. Ela me fez sentir o que é o amor. E ela está aqui agora. E, por isso, na frente de todos, eu quero saber se você aceita namorar comigo. – me olhou significativo e todos voltaram seus olhares para mim. Alguns de emoção, outros de puro ódio. Corri até ele e me joguei em seus braços, beijando cada pedacinho de seu rosto, falando que sim, eu aceitava ser sua nova namorada. Algumas jornalistas chegaram perto de nós e começaram a me abordar com perguntas e mais perguntas. somente riu fraco e saiu andando com os meninos, silabando um “me espere lá fora” eu assenti e comecei a responder.
I feel the salty waves come in
I feel them crash against my skin
And I smile as I respire because I know they'll never win
There's a haze above my TV
That changes everything I see
And maybe if I continue watching
I'll lose the traits that worry me
Can we fast-forward till you go down on me?
(Sinto as ondas salgadas chegando
Sinto-as chocando contra minha pele
E eu sorrio enquanto respiro porque sei que elas nunca ganharão
Há uma neblina sobre minha TV
Isto modifica tudo que vejo
E talvez se eu continuar assistindo
Perderei os traços que me importam
Podemos avançar rápido para a parte em que você cai em cima de mim?)
Depois de todas as perguntas respondidas, corri até o estacionamento onde estava a van que viemos do hotel e encontrei parado, me olhando. Corri até ele e o beijei. Ele me puxou para dentro da van e fomos correndo para o hotel. Tinha plena consciência do que estávamos prestes a fazer, e eu realmente não me importava, ele seria o cara certo para isso e, afinal, eu queria viver uma nova vida com uma nova perspectiva, junto ao meu amor platônico.
Stop there and let me correct it
I wanna live a life from a new perspective
You come along because I love your face
And I'll admire your expensive taste
And who cares divine intervention
I wanna be praised from a new perspective
But leaving now would be a good idea
So catch me up on getting out of here
Taking everything for granted but we still respect the time
We move along with some new passion knowing everything is fine
And I would wait and watch the hours fall in a hundred separate lines
But I regain repose and wonder how I ended up inside
Can we fast-forward till you go down on me?
Stop there and let me correct it
I wanna live a life from a new perspective
You come along because I love your face
and I'll admire your expensive taste
And who cares divine intervention
I wanna be praised from a new perspective
But leaving now would be a good idea
So catch me up on getting out of here
More to the point, I need to show
How much I can come and go
Other plans fell through
And put a heavy load on you
I know there's no more that need be said
When I'm inching through your bed
Take a look around instead and watch me go
Stop there and let me correct it
I wanna live a life from a new perspective
You come along because I love your face
and I'll admire your expensive taste
And who cares divine intervention
I wanna be praised from a new perspective
But leaving now would be a good idea
So catch me up on getting out of here
It's not fair, just let me perfect it
Don't wanna live a life that was comprehensive
'cause seeing clear would be a bad idea
Now catch me up on getting out of here
So catch me up I'm getting out of here
(Levando tudo como garantido mas ainda respeitamos o tempo
Avançamos juntos com uma nova paixão sabendo que tudo está bem
E eu esperaria e olharia as horas passarem em centenas de linhas separadas
Mas recupero a tranquilidade e penso como acabarei por dentro
Podemos avançar rápido para a parte em que você cai em cima de mim?
Pare e deixe-me corrigir isto
Quero viver a vida de uma nova perspesctiva
Você vem junto, porque eu amo o seu rosto
Eu irei admirar seu gosto refinado
E quem se importa com a intervenção divina?
Eu quero ser elogiado de uma nova perspectiva
Mas partir agora seria uma boa ideia
Então alcance-me ao sair daqui
Mais importante, preciso mostrar
O quanto eu posso ir e vir
Outros planos falharam
E coloco uma carga pesada em você
Sei que não há nada mais que precisa ser dito
Quando estou me arrastando pela sua cama
Dê uma olhada em volta em vez disso e veja-me partir
Pare e deixe-me corrigir isto
Quero viver a vida de uma nova perspesctiva
Você vem junto, porque eu amo o seu rosto
Eu irei admirar seu gosto refinado
E quem se importa com a intervenção divina?
Eu quero ser elogiado de uma nova perspectiva
Mas partir agora seria uma boa ideia
Então alcance-me ao sair daqui
Não é justo, apenas deixe-me aperfeiçoar isto
Não quero viver uma vida que foi compreensiva
Porque pensando melhor seria uma má ideia
Agora alcance-me ao sair daqui
Então alcance-me estou saindo daqui)
FIM
N/A: Fizemos essa fic correndo, e espero que gostem e comentem. Estamos atrasadas para enviá-la para o site, portanto, beijos e até mais! :*