My Good Neighbor

Escrito por Ana Campos | Revisado por Luh

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  SAM’S POV
  Minha cama, minha cama, minha cama. É só nisso que eu consigo pensar nesse momento. O trabalho está me matando, não aguento mais ficar lendo contratos, analisando propostas e resolvendo tudo naquela empresa. Meu nome? , muito prazer, tenho 30 anos de idade, sou empresário, eu sou um homem muito bem sucedido para minha idade, herdei a empresa do meu pai que faleceu tem alguns anos, tenho uma vida perfeita aos olhos alheios ,mas é muito estressante. Neste momento são 15h30min da tarde, estou no estacionamento da minha empresa pegando meu carro, resolvi saí mais cedo já que não tinha nada de muito importante. Da empresa até a minha casa demora mais ou menos uma meia hora dependendo do trânsito um pouco mais. Já estou enjoado de passar por esse caminho todos os dias, isso está cada dia mais monótono.
  Chegando na rua da minha casa pude ver uma movimentação na casa ao lado, uma caminhão de mudança e muitas pessoas em volta com certeza estão se mudando (n/a: Ah, sério? Como descobriu isso?), faz tempo que não tenho um vizinho, afinal essa casa está desocupada há anos. Não dei muita importância a isso, mas estava torcendo pra que eu tivesse uma vizinha gostosa. Parei na frente da garagem e apertei o botão do portão da garagem e enquanto subia – muito lentamente, por sinal – dei uma olhada nos meus novos vizinhos, avistei uma mulher de uns 45 anos mais ou menos e um homem na mesma faixa etária, e um menino que devia ter uns 9 anos. Nem dei muita bola pra isso, logo que a porta terminou de abrir entrei e a fechei. Entrei em minha casa com o mesmo pensamento de antes ‘minha cama, minha cama, minha cama’, joguei minha pasta com alguns documentos em cima do sofá e subi, as escadas já afrouxando a gravata e tirando-a logo em seguida como os sapatos e o resto das roupas, entrei no meu banheiro e senti a água quente relaxando meus músculos, depois de um dia muito estressante de trabalho, saí do banheiro e coloquei uma cueca box preta e uma calça de moletom cinza e me joguei na cama. “Ah, meu Deus, como é bom relaxar”.

  ANA’S POV
  Ah, como eu odeio mudança, já é 3° no ano, mas pelo menos desta vez estamos morando em um lugar nobre na cidade de Londres. A pior parte a arrumar a zona que fica em casa, até deixar tudo certo em seu devido lugar você não consegue achar nada. Estava ajudando minha mãe com algumas caixas de papelão quanto avistei vindo na rua um carrão lindo, acho que era um Porche mas não tenho certeza, não entendo muito de carros, e vi que ele parou bem na casa ao lado, não dei muita bola e entrei em casa levando a caixa, acho que nosso vizinho é um homem muito em sucedido na vida. Deixei todas as caixas na sala e subi as escadas para escolher meu quarto, tinha 3 quartos e eu escolhi o ultimo do corredor, entrei nele, era bem amplo e espaçoso, reparei que a janela dá bem de frente com uma da casa ao lado, fui até ela e vi que era de frente ao quarto do meu vizinho, eu tinha uma visão muito boa de todo seu quarto e naquele momento ele estava jogando na cama de qualquer jeito e sem camisa, vi que ele tinha braços fortes e o abdômen bem definido e dormia como um neném, fiquei admirando a cena por alguns segundos “Como aquele cara e gostoso, e como seu toque deve ser bom”, balancei a cabeça de um lado para o outro tentando tirar aqueles pensamentos impróprios da minha cabeça “Por que eu estou pensando nisso?, ele é um homem na faixa de uns 25 anos, muito gostoso e rico, ele pode ter a mulher que quiser". Deve ser um galinha assumido, deve pegar uma por noite, e nem sequer fingir que se importa no dia seguinte quando elas deixam o telefone. Cara de canalha ele tem.

  SAM’S POV
  Hoje é um ótimo dia, peguei uma semana de férias – se é que dá pra chamar isso de férias – vai dar pra eu descansar um pouco. Meus amigos já começaram a me chamar pra festas e tal, mas eu to a fim de ficar em casa e relaxar. Já faz uma semana que os vizinhos novos chegaram, eles são ótimos vizinhos, não fazem barulho nem nada que possa me incomodar, já fiz amizade com o Sr. , ele é um cara muito legal. Ah, lembra que eu tinha falado que vi apenas um menino? Então, ele tem mais uma filha um pouco mais velha, só não me falou a idade, e eu ainda não a vi.
  Ainda são 08h30min da manhã, mas eu acordei disposto, levantei, fiz minha higiene matinal e fui lá pra fora da minha casa pra espreguiçar, dar uma olhada no movimento, e eu avistei o Sr. ali fora, aparentemente fazendo a mesma coisa que eu, fui até a frente da casa dele, para dar um bom dia, e fiquei ali conversando um pouco. A porta da frente da casa do Sr. abriu e de lá saiu uma menina linda morena, cabelos pretos e longos e os olhos castanhos e muito gostosa por sinal ele estava com uma camiseta preta bem colada que deixa seu busto e sua barriga chapada bem marcados e um shorts jeans curto que revelava suas belas pernas e suas coxas grossas, meu Deus fiquei meio estático olhando-a enquanto ela vinha em nossa direção. Ele chegou perto e percebi que ela deu uma olhada nem um pouco discreta em e meu abdômen e braços – afinal, eu estava sem camisa – e logo em seguida virou-se para seu pai e disse:
  - Pai, a mãe precisa de você lá dentro, ela disse que perdeu alguma coisa e você sabe onde está - Disse ela.
  - Tudo bem, já estou indo. Filha, esse é o Sr. , nosso vizinho.
  - Olá Sr. , . – Ela deu ênfase no ‘’ e ficou muito sexy. “Por que eu pensei isso? Eu devo ter o dobro da idade dela, isso é pedofilia, e eu não sou pedófilo”.
  - Olá, me chame de – Eu disse e estendi a mão para a garota e que apertou minha mão e olhou nos meus olhos com um sorriso no canto da boca “ E que boca”
  - Bom eu vou lá ver o que sua mãe quer se não ela vai me matar, tchal até qualquer hora – Disse o Sr. .
  - Tchau, até.
  - Tchau, , foi um prazer conhecê-lo – Disse .
  - O prazer foi todo meu – Dei me melhor sorriso e ela deu as costas e foi atrás de seu pai e eu tive uma visão privilegiada de sua bunda. “E que bunda, e que corpo e que tudo, meu Deus essa menina é gostosa demais”.
  Voltei pra minha casa tentando tirar aqueles pensamentos impróprios com a filha no meu vizinho, entrei em meu quarto peguei meu querido livro e me joguei na cama, eu adorava ler, fiquei ali mais ou menos uma hora até escutar a uma porta batendo, minha cama fica de frente para a janela e vi que foi na casa ao lado que a porta bateu, levantei um pouco mais e pude ver ali bufando e chutando a porta, ri daquela cena, ela se jogou na cama e ficou ali por alguns minutos e eu voltei a ler me livro, quando percebi mas uma movimentação, abaixei o livro e vi ela tirando sua camiseta naquele momento eu pensei três coisas:
  1°: Que sorte que minha janela é bem na frente da dela e eu tenho assim uma visão ampla de seu quarto.v   2°: Como ela tinha seios grandes e era gostosa pra caralho.
  3°: E eu pareço um adolescente espiando minha vizinha gostosa.
  Mas minha alegria não durou muito tempo ela logo em seguida colocou outra camiseta, sorte minha que ela não percebeu eu a olhando, quando ela se virou para a janela peguei meu livro com a maior rapidez que pude e abri em uma página qualquer e fingi que estava lendo, ela se aproximou da janela e colocou um cigarro entre os lábio pegando um isqueiro e acendendo-o, e apoiou seus braços na janela, e ficou ali tomando sua fumando, larguei meu livro e fui até a janela, me apoiei do mesmo jeito que ela estava, ela olhou para mim com a sobrancelha arqueada e deu um sorriso bem pequeno e eu perguntei:
  - Você não é nova demais pra fumar?
  - Você não é velho de mais para espiar vizinhas?
  - Uau, - disse, levantando as mãos em redenção - tudo bem, não tá mais aqui quem falou. Que estresse.
  - É estou estressada, mesmo, muitos problemas! - ela disse brava, colocando seu cigarro na boca e soltando a fumaça lentamente.
  - Pelo seu mau humor com certeza deve ser falta de sexo.
  - Não que minha vida sexual lhe interesse, mas não é isso.
  - Ah, então o problema é falta de sexo bom. Se quiser, podemos resolver isso - eu disse, com um sorriso com até 4 intenções, nem sei por que tava dizendo aquelas coisas. Na verdade eu sabia sim, eu queria comer ela.
  - Dispenso a caridade. - ela disse revirando os olhos, e sumindo quarto a dentro.

  ANA’S POV
  Depois daquela conversa que eu tive com , não conversamos mais, mas eu via ele me olhando que vez em quando pela janela, e eu também dava algumas olhadas afinal ele era digníssimo de se admirar. Eu estou em um pub com as minhas amigas Clarissa e Izabelle, elas foram na minha casa algumas vezes e viram , e como eu também ficaram babando quando ela apareceu lá na porta de casa pedindo algo emprestado ao meu pai e ele estava sem camisa. Estamos nós três dançando na pista e eu estava com um copo de vodca na mão.
  - Ah, se eu fosse você já teria dado um jeito de dar uns pegas no seu vizinho – Disse minha amiga enquanto dançava.
  - Mas ele é um homem rico e muito gostoso, pode ter a mulher que quiser, por que ficaria comigo? – Disse eu. E era a mais pura verdade, o que ele veria em mim? Com certeza ele me vê como uma criança.
  - Por que não? Qual é amiga, você é a maior gata, e também você não vai se casar com ele só vai te proporcionar uma ótima noite de sexo enlouquecedor e vice versa, sem estresse.
  - Bom, até que não seria má ideia!– Falei com um sorriso presunçoso no rosto.
  Olhei a hora no meu relógio de pulso e já se passavam da uma da manhã, estava na hora de eu ir pra casa, dei tchau para minhas amigas e chamei um táxi que não demorou a chegar. Em menos de 30 minutos já estávamos em frente da minha casa, paguei o Sr. taxista, que era muito simpático por sinal e fui em direção a porta na qual tentei abrir e não conseguia, meus pais tinham ido visitar minha tinha mas já era para eles terem voltado, apertei a campainha muitas vezes e nada, olhei na minha bolsa e vi que não tinha levado a minha chave e que meu celular estava sem bateria, ótimo, pensei. Olhei para casa do meu vizinho e resolvi ir lá pedir para usar o telefone, ele não ia me negar isso. Tomei coragem e toquei a campainha.
  - Oi, , tudo sim. Então, eu tinha saindo com minhas amigas para um pub e acabei de chegar e vi que meus pais me trancaram pra fora e meu celular está sem bateria, será que eu podia usar seu telefone?
  - Ah claro, entre! – Ele disse dando espaço pra eu entrar. Reparei que sua decoração ela linda tudo muito bem organizada. – O telefone é aqui, fique a vontade, se quiser me usar também, estou a sua disposição - Ele disse, quando eu estava pegando o telefone ouvi uma voz feminina falar:
  - Ah Sammy, bonitinho, vem cá! – Ela estava na porta da cozinha - Já estou indo respondeu ele.
  - Cretino - falei para que somente ele ouvisse. foi em direção à loira siliconada, dei uma olhada e vi falando algo baixinho pra ela e ela me olhando, fingi que não vi e liguei para os minha mãe.
  - Oi, mãe, onde vocês estão? – Disse com voz de indignação.
  - Oi filha, então, nós viemos visitar sua tia mas aqui está caindo o céu, não tem como a gente sair de carro, é muito perigoso, nós vamos voltar somente pela manhã.
  - Ah, você podiam ter avisado ou pelo menos ter deixado uma chave, né? – Nesse momento vi a loira pegando sua bolsa no sofá e indo em direção a porta e a acompanhando.
  - Mas tudo bem mãe, eu me viro por aqui, tomem cuidado, tá? Beijos.
  - Tá bom, querida, beijos e se cuide.
  Desliguei o telefone e vi a loira já do lado de fora tentou dar um beijo na boca de que negou, desviando- se dela e dando um tchau. se virou pra mim e disse:
  - Então, conseguiu falar com seus pais?
  - Consegui sim, onde eles estão está chovendo muito e eles vão voltar só de manhã. Vou ligar para alguma amiga minha para dormir na casa dela.
  - Mas você vai sair essas horas da noite? Se quiser pode dormir aqui, eu tenho um quarto de hospedes.
  - Ah, eu não vou dar para você . - eu disse séria.
  - Relaxa, não vou fazer nada que você não queira. Eu não mordo. - mas que cretino, sem vergonha e gostoso.
  - Tudo bem então. – Disse eu.
  Nós sentamos no sofá e ficamos jogando conversa fora por um tempo, ele me contou sobre seu trabalho, seus amigos e tudo mais, eu estava um pouco nervosa de ficar a sós com ele. Já se passavam das 2:30 da manhã e o sono já estava chegando. Eu perguntei onde era a cozinha, pois queria um copo de água, ele me mostrou e eu fui peguei um copo de água gelada e tomei de frente pra pia, quando apreceu na cozinha e ficou apenas observando eu beber água, até que eu cortei o silêncio..
  - Estraguei sua noite com a loira né? –Disse meio sem jeito.
  - Na verdade você me salvou, ela era muito chata, nem sei por que veio aqui – Disse ele – E eu prefiro as morenas – Ele disse me dando um sorriso e eu retribui.
  - Nossa, eu adoro esse perfume - Disse ele indo com o rosto para o meu pescoço, e ele roçou o nariz nele e eu fechei os olhos apreciando o momento.
  - Diga-me – ele continuou e eu continuei estática – quantos anos você tem?
  - Dezessete – Respondi.
  - Ainda é menor de idade e você sabe que eu tenho quase o dobro da sua idade não é? – Ele disse passeando em meu pescoço, e eu fiz que sim com a cabeça – E você tem algum problema com isso?
  - Nenhum problema – Respondi mordendo o lábio inferior.- Por quê?
  - Porque o que eu estou pensando em fazer agora seria considerado abuso de menor – Disse ele com o rosto na minha frente e um sorriso safado no rosto.
  - Não, se eu quiser que você faça – Respondi com o mesmo sorriso.
  - E você quer? – Ele perguntou, roçando seus lábios nos meus, e eu não respondi, dei um sorriso e logo já esta puxando ele para um beijo lento e calmo que logo foi ficando rápido e com desejo.
  Ele me pegou pela cintura e me suspendeu na pia, ficando entre minhas pernas e passeando as mão pelas minhas coxas entrando no meu vestido. A mão dele foi para a minha nuca, guiando o beijo. Não havia mais vergonha nem hesitação, nem medo, nem consciência se quilo era certo ou errado, só existia a malícia e o desejo.
  Passei a acariciar seu abdômen bem definido, e não demorou muito e eu havia aberto todos os botões de sua camisa, que foi para o chão poucos segundos depois. Nós dois já estavam bem excitados com o beijo, aquele homem exalava tesão por seus poros, a mão de começou a explorar o meu corpo sem nenhum pudor, descendo da cintura até a barra da minha saia e fazendo o caminho inverso logo em seguida. O calor de nossas corpos já estava tomando conta de sua casa. Eu desci da pia ainda colando com ele e ele foi me guiando por um caminho sem separar o nosso beijo, eu não fazia ideia onde ele estava me levando mas presumi que fosse para seu quarto mas eu senti minha perna encostando no sofá e ele caiu por cima de mim e estava rindo entre o beijo logo que deitamos ele tirou minha jaqueta e sem seguida minha camiseta continuamos a nos beijar cada vez com mais fúria até que eu separei o beijo, ele me olhou incrédulo:
  - Algum problema? –Ele perguntou
  - É que assim, já que a gente vai fazer isso, poderíamos fazer num lugar mais confortável que o sofá né? – Eu disse e ele riu.
  - Claro, então vamos para o meu quarto. - Ele disse me pegando no colo e eu fiquei um pouco envergonhada com isso, ele subiu as escadas e ao entrar em seu quarto ele me jogou na cama e ficou por cima de mim.
  Começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e sugando de forma tão furiosa que com certeza deixariam marcas no dia seguinte. Enquanto beijava meu pescoço sua mão estava no elástico da minha saia que logo foi tirada e jogada para algum lugar no quarto ele levantou um pouco e me analisou e mordeu o lábio inferior e eu ri e ele falou:
  - Eu nunca transei com uma menina menor de idade sabia?
  - E eu nunca transei com um HOMEM de verdade, só com garotos.
  - Então eu vou mostrar como um HOMEM de verdade pega uma mulher.
  Dito isso ele começou a me segurar pela cintura e massagear meus seios, com tanta fúria, desejo e luxúria que eu fiquei extasiada. Ele voltou a atenção para os meus lábios enquanto suas mão ia a procura do fecho que meu sutiã que com muito sucesso foi logo jogado para um canto do quarto, eu já estava quase nua e ele ainda estava com sua calça. Ah, isso não ia ficar assim! Colocando minhas mãos em sei peitoral o empurrei de leve e inverti as posições ficando por cima dele com uma perna de cada lado de seu tronco, dei um sorriso malicioso e era minha vez de brincar com seu pescoço enquanto minhas mãos tomavam vida própria e passeavam pelo corpo de . Eu comecei a brincar com o cós de sua calça enquanto ele segura minha cintura com força e descia as mães pela minha bunda e coxas e fazendo o caminho inverso várias vezes, tentando conhecer o território onde estava, eu tirei a calça dele sem muitas dificuldades e coloquei minha mão em seu membro já ereto por cima de sua box preta e comecei a puxar muito lentamente a mesma e ele me olhava com um olhar de súplica de reprovação pela lentidão e eu sorria orgulhosa.
  - Você quer me torturar, não é? - Ele disse com a voz falha, neste momento eu tirei completamente sua box e desci meu corpo mais para baixo ficando de cara com seu membro dei umas 3 ou 4 lambidas em sua glande antes de colocar seu membro inteiro em minha boca, fazendo movimentos rápidos e ágeis, quanto percebi que ele não aguentaria mais eu parei e ele me olhou com cara de reprovação e me puxou para cima para um beijo ardente, ele inverteu as posições, me colocando por baixo de novo e começou a lamber e sugar meus seios revezando entre um e outro, ele levou sua mão até a minha intimidade ainda coberta pela calcinha e começou fazer movimento em meu clitóris enquanto se divertia com meus seios.
  - Eu não posso aguentar mais – Eu falei com a voz falha ele deu um sorriso se esticou um pouco por cima de mim e abriu a gaveta do criado mudo e peou uma camisinha e colocou nele mesmo, ele tirou minha calcinha o mais rápido que conseguiu e logo eu senti ele entrando dentro da minha intimidade muito lentamente, ele começou com movimentos lentos, mas profundos e precisos e foi aumentando a velocidade eu e ele soltávamos gemidos que se intercalavam um com o outro que muitas vezes foram abafados por um beijo. - ... Mais, por favor – eu gemia e ele foi cada vez mais rápido e meus gemidos cada vez mas altos, eu estava tão vulnerável naquele momento resolvi me divertir um pouco, novamente as posições foram invertidas e eu fiquei por cima dele, ele colocou as mãos em minhas cintura me ajudando com os movimentos, e foi a vez dele ficar vulnerável e gemar alto, nós estávamos chegando no nosso limite, eu cheguei ao orgasmo primeiro, e ele logo em seguida me joguei do lado, ele me puxou e eu deitei em seu peito enquanto ele fazia carinho no me cabelo e rosto.
  - Nem acredito que isso aconteceu! – Eu disse.
  - Você está arrependida?
  - Não, claro que não, é só que eu nunca pensei que isso pudesse acontecer, afinal você é rico, bonito, em sucedido, pode ter a mulher que quiser a seus pés.
  - Eu não sou uma pessoa fútil, e você é maravilhosa, em todos os sentidos...e faz um oral como poucas – Disse ele sorrindo.
  Fiquei um pouco sem graça.
  - Obrigada, bom acho que já vou indo né, você tem trabalhar amanhã e eu não quero te atrapalhar – Eu disse me levantando e ele me segurou pelo braço e falou:
  - Não vai, dormi comigo hoje – Ele falou fazendo beiço. - E você não atrapalha em nada.
  - Tudo bem então – Eu disse lhe dando um beijo lento e calmo e voltando para seus braços, acho que dali em diante as coisas iriam mudar entre nós, só não se isso era bom ou ruim.
  - Acho que eu... – Ele disse em um tom quase inaudível mas não terminou a frase.
  - Eu também... – Eu respondi, de uma forma que ele não ouviu.

FIM?



Comentários da autora

  Oie gente, essa é a minha segunda fiction aqui no site, também é restrita mas desta vez é finalizada, eu fiz essa fic há muito tempo e salvei-a, não mas postei. Espero que tenham gostado, ainda não decidi se vai ter ou não continuação, tudo depende do andamento das coisas, mas... quem sabe? Bjo