Midnight Memories - Don't Forget Where You Belong

Escrito por Fátima Aparecida da Silva | Revisado por Pepper

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  Estava sentado em uma poltrona de avião, pensando no que estava prestes a fazer quando ouvi a voz do piloto.
  - Senhores passageiros, iremos aterrissar em alguns minutos. Queiram por favor, afivelar seus cintos para evitar acidentes.
  Fiz o que ele dizia e comecei a tremer por estar animado em voltar para casa, mas também com medo de que algo que planejei desse errado. Eu queria apenas pensar que estava prestes a aterrissar em Dublin, pronto para fazer um show, mas eu sabia muito bem que não era apenas isso que eu iria fazer. Eu estava preparado para reencontrar minha primeira namorada, estava preparado para reconquista-la... Pelo menos eu esperava que estivesse. A verdade é que 98% de meu cérebro estavam focados em me fazer ficar tremendo sem parar e com medo de tudo dar errado. Os outros 2% estavam focados em me lembrar do quanto eu estava com saudades da Irlanda.
  Logo o avião aterrissou e fui um dos últimos a levantar. Eu estava realmente nervoso. E se ela não quiser me ver? Eu estava tendo apenas pensamentos negativos, o que estava me deixando ainda mais tenso. Sai do avião e andei até o desembarque. Foi a única coisa que captei antes de andar em linha reta, sem saber ao certo onde estava indo. Eu só pensava em seu rosto. Pensava em seus lindos olhos e em seu cabelo . Não sei como não esbarrei em ninguém enquanto pegava minha mala, nem sei como não bati em ninguém com ela, muito menos como consegui não cair em cima de ninguém, ou tropeçar em nenhuma mala. Creio que Liam deve ter me salvado, ou talvez Zayn, já que são muito protetores comigo. Tenho certeza de que perceberia se tivesse caído em cima de alguém, pois Harry e Louis morreriam de tanto rir. Não estava muito ligado aos acontecimentos ao meu redor, por isso peço desculpas a qualquer fã que eu tenha ignorado sem perceber. Perdoem-me, sou apenas um jovem apaixonado.
  Minutos depois estávamos os cinco no ônibus da turnê, indo a um hotel. O hotel era mais por minha causa dessa vez, pois eu estava indo me encontrar com o McFly... Na verdade 2/4 da banda. Apenas Tom e Danny, e eles iriam me ajudar a compor. Já tinha contado a Tom sobre minha primeira namorada, . Contei a ele sobre como a era fofa comigo, adorava músicas, era divertida e engraçada, alegre, pouco tímida e como ela vivia falando com pessoas que nem conhecia e parecia conhecê-las. Ela meio que era minha versão feminina, pelo menos era o que Greg dizia quando namorávamos. Por que terminamos? Apenas duas palavras: One Direction. Eu achei que doeria menos para os dois se terminássemos antes de eu começar a viajar pelo mundo e ser assediado por algumas garotas.
  Eu errei sobre isso, e errei feio.
  Depois que terminamos foi como se uma nuvem negra insistisse em me seguir. É claro que eu estava feliz com a fama, com as músicas da banda, com as turnês e com as fãs, qualquer um estaria na verdade. O problema é que eu nunca consegui tira-la da minha cabeça. Mesmo que tenham me visto com outras garotas, a verdade é que eu nunca gostei delas de verdade. Eu me apaixonei por algumas, mas amo apenas uma garota no mundo: . Contei tudo isso para Tom também. Eu havia contado aos outros integrantes da banda, já que tinham todos se tornado meus melhores amigos; eles estavam mais para irmãos do que amigos na verdade. Todos sabíamos os segredos uns dos outros. Era assim que a banda funcionava: Sem segredos e com muitas brincadeiras. Chegamos ao hotel e separamos os quartos. Todos sozinhos, mas próximos uns dos outros.
  Arrumei minhas coisas e fiquei a espera de Tom e Danny. Não demorou muito para que eles chegassem. Abri a porta apressado e quase tropecei em meus próprios pés. Ouvi a risada inconfundível de Danny e tive que rir junto.
  - Vejo que alguém está realmente nervoso. – Tom comentou sorrindo e uma covinha se formou no canto do seu rosto.
  - Oi Tom. Como vai você? Você está bem? Ah sim, eu estou bem também! – eu disse sarcástico.
  - Vamos lá Niall, nós sabemos que não precisamos ser tão formais. – Danny comentou.
  - Ok, ok, podemos começar logo com isso? – eu perguntei, correndo até a cama.
  - Isso tudo é animação por uma música nova ou é por causa da tal garota? – Danny perguntou, seguindo-me.
  - Um pouco dos dois. – admiti.
  - Já sabe como quer fazer? – Tom se aproximou.
  - Tenho uma vaga ideia do que quero...
  - Podemos começar então?
  Assenti e começamos.
  - Não quer deixar muito na cara que existe uma garota no meio, né? – Danny perguntou e balancei a cabeça afirmativamente.
  Já vi que isso não vai ser tão difícil quanto eu pensava.

  Não demoramos nem uma hora para terminar a música. Agora eu entendo como que eles conseguem fazer os CDs sozinhos. Os dois tem uma ótima sintonia e acabam fazendo com que escrever uma música pareça uma tarefa fácil. E realmente foi fácil depois que tínhamos uma base. A música ficou realmente boa, e creio que as fãs irão gostar muito dela. O problema será . Será que ela irá gostar?
  Depois de muito tempo com Tom e Danny eles acabaram tendo que ir embora. Eu fui até o quarto do Liam, onde todos estavam reunidos a minha espera. Sentamo-nos os cinco em circulo no chão, parecendo adolescentes em festas de pijama (pelo menos é assim que eu vejo na televisão). Liam foi o primeiro a falar.
  - E ai, como foi?
  - Nós conseguimos fazer uma boa música. - sorri de lado.
  - Então por que está sorrindo assim? – Louis perguntou.
  - Estou pensando em ...
  - Tem medo de que ela não goste? – Harry perguntou e eu assenti.
  - Quer tocar para nós antes? – Zayn sugeriu.
  - Isso seria ótimo. – me levantei prestes a pegar um violão; estava pensando que seria melhor tocar a versão acústica já que não tínhamos realmente finalizado a música. Assim que toquei no violão ouvi um barulho na porta. Como era o único em pé fui até ela e a abri.
  - Olá Niall. – Paul disse, sorrindo de leve – Seu irmão está lá embaixo com uma garota. Posso subir com eles?
  - Mas já? – foi a única coisa que consegui dizer antes de entrar em pânico.
  - Eles podem subir! – Zayn disse alto e Paul assentiu, virando-se e indo até o elevador do hotel.
  - Você está bem, Nialler? – Liam perguntou e eu me virei para eles, todos me encaravam.
  - Acho que sim... – eu não entro em pânico com facilidade, por isso eles ficaram alarmados.
  - Vai dar tudo certo! – Louis assegurou.
  - Espero que esteja certo.
  Virei-me para a porta, esperando que Greg e entrassem por ela. Eu havia pedido a Greg que a trouxesse ao hotel horas antes de entrar no avião. Na hora em que tinha ligado eu tinha decidido que com ou sem música eu iria tentar reconquista-la e faze-la minha namorada novamente. Agora eu vejo que posso ter sido levado pelo calor do momento. Tudo podia dar errado. Bem, não tudo, afinal, ele havia convencido ela a vir, o que indica que ela quer me ver, ou pelo menos está disposta a me ouvir. A não ser que Greg tenha a enganado, inventando alguma história louca para trazê-la aqui. Isso é muito pouco provável. Espero que ela ainda me ame, ou pelo menos espero que tenha alguma consideração por mim. Sei pelo menos que ela não poderá me dar a desculpa de que tem um namorado, pois ela continua amiga do Greg e não perde contato, mesmo que esteja cursando artes na Universidade das Artes de Londres . Eu descobri isso recentemente, no avião para ser mais preciso, pois foi uma das únicas vezes em que perguntei de para Greg. Estou feliz em saber que ela está próxima de mim.
  - Niall? – ouvi sua doce voz e foquei meu olhar, encontrando-a ao lado de Greg, no batente da porta.
  Dei um sorriso enorme e a analisei. Ela continuava a mesma, com os mesmos olhos brilhantes e o cabelo , a única diferença era que ela tinha amadurecido, e muito. Seus traços estavam mais maduros, seu corpo estava mais para o corpo de uma mulher do que para o corpo de uma garota, e seus olhos passavam um olhar mais maduro, como se tivesse vivido e aprendido bastante desde que eu tinha ido embora.
  - Oi. – foi a única coisa que consegui pronunciar.
  - É só isso que tem a me dizer depois desse tempo todo? Oi? – ela cruzou os braços.
  Olhei para Greg com o canto do olho e gesticulei para que ele saísse. Ele entendeu e olhou para os meninos.
  - Hey Liam, Zayn, Louis e Harry, por que nós não deixamos os pombinhos sozinhos? – ele riu e os dudes concordaram, levantando-se e saindo do quarto.
  Tá legal, acabei de expulsar o Liam do próprio quarto de hotel. Espero que ele não se importe.
  - Agora vai me dizer o porquê de eu ter tido que sair de Londres, viajando até aqui apenas para encontrar Niall Horan que tinha “Algo muito importante a me dizer”? – perguntou, parecendo impaciente.
  - Não gostaria de se sentar antes? – sugeri, mexendo minhas mãos, nervoso.
  - Não Niall. Vá direto ao ponto, está me deixando nervosa! – ela disse e parecia estar ficando irritada na verdade.
  - Por que está tão ansiosa?
  - Você também estaria se tivesse sido “convidado” para ver seu ex-namorado e ter uma conversa séria com ele. – ela suspirou – Ainda mais se você tiver passado os últimos anos sem conseguir namorar ninguém, tendo apenas dois amigos por ser a garota estranha que vive atrás de noticias sobre seu ex-namorado, mesmo que dia a si mesma e ao mundo que o esqueceu...
  Eu suspirei e mordi o lábio para não sorrir. Ela ainda se preocupava em saber o que eu andava fazendo?
  - Se eu tocar uma música para você, você promete ouvi-la até o final e só depois me fazer perguntas? - perguntei e ela assentiu. Peguei o violão e comecei a tocar minha primeira versão (acústica) de Don’t Forget Where You Belong.

  Been a lot of places
  I've been all around the world
  Seen a lot of faces
  Never knowing where I was

  On the horizon
  Oh, well, I know, I know, I know
  I know the sun will be rising
  Back home

  Living out of cases,
  Packing up and taking off
  Made a lot of changes
  But not forgetting who I was

  On the horizon
  Oh, well, I know, I know, I know,
  I know the moon will be rising
  Back home

  Don't forget where you belong, home
  Don't forget where you belong, home
  If you ever feel alone, don't
  You were never on your own
  And the proof is in this song

  I've been away for ages
  But I've got everything I need
  I'm flicking through the pages
  I've written in my memory

  I feel like I'm dreaming
  Oh, so I know, I know, I know,
  I know that I'm never leaving
  No, I won't go

  Don't forget where you belong, home
  Don't forget where you belong, home
  If you ever feel alone, don't
  You were never on your own
  And the proof is in this song

  Lights off when they should be on
  Even stars and skies above
  Short days when the nights are long
  When I think of the days I've gone
  Don't matter how far I've gone
  I'll always be around oh

  Don't forget where you belong, home
  Don't forget where you belong (don't forget it), home
  If you ever feel alone, don't
  You were never on your own
  Never, never

  Don't forget where you belong, home
  Don't forget where you belong (don't forget it), home
  If you ever feel alone, don't
  You were never on your own (you were never)
  And the proof is in this song

  Home
  Don't forget it
  Home
  If you ever feel alone, don't
  You were never on your own (you were never)
  And the proof is in this song

  Never forget it
  This song
  Don't forget it!
  No, I never forget it
  This song
  You were never

  Durante todo o tempo em que toquei e cantei para percebi que seus olhos lacrimejavam. Ela tinha percebido que a música se falava metade de mim e metade dela, ou seja, era uma música que descrevia a nós dois, de certa forma. Coloquei o violão no lugar e me aproximei dela quando percebi que uma lágrima escorria por sua bochecha levemente rosada, passando meu polegar pela sua bochecha.
  - Não chore. – eu pedi, sussurrando.
  - Niall, essa foi uma das músicas mais lindas que já ouvi, se bobear é a melhor. – ela disso, sorrindo.
  - Você gostou mesmo? – perguntei, olhando em seus olhos e ela concordou com a cabeça.
  - Suas fãs iram amar... – seu sorriso vacilou.
  - Não escrevi para elas, pelo menos não foi pensando nelas... – acariciei sua bochecha.
  - Foi pensado em mim, certo? – ela perguntou e eu assenti. Ela sempre foi inteligente. – Só não entendo o que quis dizer com isso!
  Eu suspirei, levemente frustrado e aproximei-me mais dela.
  - Eu escrevi essa música para a minha primeira namorada. Para a garota com quem eu compartilhei os melhores momentos da minha vida, exceto um. – ela me encarou e pareceu começar a entender. – Eu não deveria ter terminado com você. Achei que poderia poupar nós dois do sofrimento de um namoro a distancia, e achei que pouparia você da falta de privacidade da fama, dos comentários idiotas, de algumas fãs que te odiariam, achei que poderia deixar você em sua vida normal. Realmente eu cheguei a acreditar que seria melhor se você me esquecesse, mas depois eu percebi que não suportaria ser esquecido. Passei a maior parte dos meus dias pensando em você, em seus olhos encantadores, no seu jeitinho meigo de ser e na forma com que entende as coisas rápido. Eu tentei ficar com outras garotas para te esquecer, mas nunca deu certo. Nenhuma delas chega aos seus pés, mesmo que muitas delas sejam famosas, tenham muito dinheiro, sejam cobiçadas, sejam lindas... – arqueou as sobrancelhas, com o braço cruzado e percebi que estava começando a ficar irritada com essa parte do meu “discurso” - Enfim, o que eu estou tentando dizer é que eu ainda estou completamente apaixonado por você e não posso mais viver um dia sem você.
   abriu a boca, mas não emitiu som algum. Ela ficou apenas me observando, parecendo digerir minhas palavras. Aproveitei esse tempo para respirar lentamente e recuperar o folego. Meu coração estava disparado e eu me sentia novamente como no dia em que a pedi em namoro: ansioso, nervoso, cheio de expectativas e com medo de ser rejeitado.
  - Você sabe que eu sempre fui apaixonada por você. – foi apenas o que ela disse.
  - E isso significa o que? – perguntei, mexendo no cabelo freneticamente.
  - Não sei ao certo. Pensei que você tinha um plano.
  Pisquei e pensei por um instante.
  - Você está em Londres, certo? – foi uma pergunta retórica, mas assentiu – Eu passo a maior parte do meu tempo em Londres, então nós poderíamos nos ver se você aceitar namorar comigo novamente. A não ser que não queira namorar um cara que vive viajando. Se não quiser um relacionamento a distancia eu vou entender. Mas ainda assim tenho um plano para isso. Eu prometo que sempre que tiver uma folga eu irei te ver. Prometo que te ligarei todos os dias enquanto estiver em turnê, prometo nunca me esquecer de você, prometo não beijar nenhuma garota e nem deixar que insinuem que estou te traindo. Prometo ser totalmente fiel a esse relacionamento. Bem, se você aceitar, é claro. Não vou te forçar a nada, só estou dizendo que eu vou tentar ser o melhor namorado possível e eu nunca...
  - Niall! – me interrompeu e tocou meu rosto – Eu aceito namorar com você, eu aceito namorar a distancia, eu aceito falar com você pelo telefone, eu aceito te ver com outras garotas, desde que não as beijem e eu aceito os comentários. E sabe por quê? – ela me olhou e eu fiz que não com a cabeça – Porque eu ainda te amo.
  Meu coração parou momentaneamente quando ouvi isso. O sorriso em meu rosto foi inevitável, e eu sabia o quão grande ele devia estar.
  - Está falando sério? – eu sabia que ela nunca mentia sobre seus sentimentos, mas eu realmente precisava confirmar se não tinha ouvido coisas.
  - Nunca falei tão sério! – ela sorrio e eu abracei forte, girando-a no ar.
  - Te amo, te amo, te amo... – repeti diversas vezes e a coloquei no chão, me afastando.
  - Espero que você nunca se canse de dizer isso. – ela sussurrou.
  - Eu nunca me cansarei disso, e também nunca me cansarei de você. – sussurrei de volta, dando um passo para frente, aproximando meu corpo do dela.
  Ela sorriu e eu colei nossos corpos, colocando uma das mãos em sua cintura e a outra em seu rosto. colocou as mãos em meu peito e fechou os olhos, fiz o mesmo e encostei nossos lábios de leve. Puxei-a mais para mim e intensifiquei o beijo, acariciando sua bochecha. Seus lábios tinham um gosto doce que me lembrava de morango. Sorri entre o beijo e coloquei as duas mãos em sua cintura, pressionando-a mais contra mim. Finalizei o beijo com selinhos e abri os olhos, olhando para os seus olhos ainda fechados. Apertei sua cintura de leve e ela abriu os olhos devagar, olhando para mim.
  - Eu espero que você nunca se canse de me beijar. – sussurrei, sorrindo como bobo.
  Ela sorriu mais e a beijei novamente, entregando-me ao momento. Eu não queria pensar em como seria quando ficasse longe dela, pois mesmo que não estivéssemos juntos eu ficaria feliz em saber que ela seria minha o tempo que quisesse. Eu nunca me cansaria dela, e agora percebia que nada mais importava a não ser ela, a banda, meus amigos e familiares. Essas eram as pessoas que eu amava, e eu poderia ter todas elas por perto sempre que quisesse ou precisasse. Agora eu sabia que nenhum de nós sofreria mais por nos sentirmos sozinhos, nenhum de nós sofreria por não poder saber se o outro o amava. A única coisa que permaneceria é que pensaríamos muito um no outro, mas agora pensaríamos como um casal. Eu sempre iria sorrir ao lembrar dela, pois teria a certeza de que ela é minha e me ama de verdade. Agora eu só estaria avoado por um ótimo motivo: o amor da minha vida. Nada poderia ser mais perfeito.

FIM



Comentários da autora

 Amei escrever essa short, ainda mais por poder colocar o McFly no meio. Eu no começo não sabia se poderia ficar bom, mas gostei do resultado final. Espero que gostem tanto quanto eu.
 Quero agradecer a quem leu, e quero agradecer as minhas amigas que me incentivaram a escrever essa fic. Madu e Bia, as duas Niall girls (ainda falo Mrs. Horan, mas como as novas Directioners falam assim...).
 Enfim, agradeço a todos os meus amigos e também a minha família, e mais ainda aos leitores... Se houver algum. Gostaria que comentassem o que acharam, mesmo que seja ruim, porque isso pode me ajudar a melhorar.