McFLY On The Stage - With H. Judd

Escrito por Maria Júlia Castro | Revisado por Flavinha

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  O Alfa Romeu deslizava sem complicações pela rua, ligeiramente acima da velocidade permitida. O tempo não era nada amigável e o aquecedor do carro trabalhava constantemente para garantir o conforto do casal. As ruas de Belfast passavam levemente borradas pelos olhos da mulher sentada no banco do carona, mas ela não ligava - não era a primeira vez que o McFLY entrava em turnê pela Inglaterra e ela prestigiaria o show de abertura do namorado. Ela já conhecia muito bem aquela cidade. Encostara a cabeça no encosto e sorrira de lado.
   - Estou muito orgulhosa de você.
  O homem ao volante virou o rosto para seu lado, encarando-a. Naquela noite, eles tinham recebido o prêmio de banda da década pelo UK Music Awards; logo após a premiação, os quatro rapazes e suas respectivas namoradas foram a uma boate famosa na cidade para comemorar.
  E como a noite já terminara, eles voltavam para o hotel. No entanto, estar voltando para casa dirigindo após as inúmeras taças de vinho, doses de conhaque e algo desconhecido chamado pelo barman de - La Diabla - não era a coisa mais correta a se fazer. Não que algum dos dois se importasse com isso, na verdade.
  - Também estou orgulhoso de mim mesmo, Kate - ele deu uma risadinha meio alterada ao que esticava a mão e acariciava a coxa da mulher. Ela fechou os olhos ainda sorrindo e suspirou, satisfeita. O suspiro inflou o ego do moreno, que permitiu-se arrastar os dedos para a parte interna da perna da mulher e sempre subindo. Kate abriu os olhos e encarou-o com um sorriso provocador.
  - Não me teste, Judd, ou eu faço você bater esse carro em dois tempos. - ela advertiu-o, mas seus olhos lhe traíam.
  Antes que ele pudesse pensar em alguma resposta para jogar contra ela, a rua fez uma curva e a mesma saía em frente a Odyssey Arena, o local onde a banda estrearia a turnê daquele ano, na noite seguinte. Uma idéia piscou na mente submersa em álcool do mais velho e ele entrou no estacionamento do estádio, desligando o motor do mesmo.
   - Por que você parou o carro? - ela perguntou olhando-o, curiosa. Um meio sorriso malicioso marcou o rosto de Judd.
  - Assim eu não bato o carro, meu amor.
  Kate acompanhou o sorriso do namorado e soltou o seu cinto de segurança. Em menos de 5 segundos, ela passara as pernas ao redor de Harry e sentara-se em seu colo - para a satisfação do homem. As mãos dele grudaram com ferocidade nas coxas da mais nova, arrastando-se pelas mesmas com desejo em suas terminações nervosas. Em contraste a isso, ao desencostar-se do banco e aproximar-se dela, ele apenas roçou seu rosto no pescoço dela; a barba por fazer a alguns dias arranhava a pele delicada de Kate e arrepiava sua coluna.
  Os dedos femininos que encontravam-se caminho acima dos braços dele, ao sentir a respiração quente contra a sua pele, pressionaram-se contra os bíceps uber definidos. Os olhos se fecharam e um suspiro escapou contra a sua vontade. Harry arrastava os lábios delicadamente pela linha do maxilar dela, antes de encaixarem seus lábios com lentidão.
  A fricção que um exercia sobre a língua do outro era sincronizadamente devagar, sensual. Exatamente para provocar, porque era disso que eles gostavam - de excitar o outro, ver quem cederia primeiro ao desejo. Os toques gelados de Harry subiam por dentro do vestido de Kate, um gemido abafado durante o beijo sendo a sua consequência.
  Em contra ataque a mulher movia seus quadris contra os dele, sentindo claramente as reações masculinas. Ela mordeu o lábio inferior de Harry e manteve os quadris próximos, gemendo baixo e de maneira proposital, ao que abria seus próprios olhos e encarava-o. As iris claras do mais velho rolaram, cegas de prazer, e logo ele apertava mais as mãos na cintura da mulher.
  Em seguida, empurrou seu corpo contra o volante do carro, ao que a boca roçou o busto da outra, antes de beijar-lhe tranquilamente a clavícula e erguer o olhar malicioso para ela mais uma vez.
  - Controle-se, querida. Da última vez que transamos em um carro, você reclamou de dores por uns 3 dias - um sorriso meio sacana apareceu no rosto dele.
  - Foram só 2 dias - ela falou de uma forma manhosa ao que passava os dedos pelos cabelos dele. - E depois eu comecei a fazer ioga, lembra?
  - Ah sim, lembro. E você não sabe como eu agradeço às suas aulas de ioga - ele riu de forma maliciosa, beijando-a suavemente.
  - Haaaarry... - ela falou de forma meio gemida e mimada, com os lábios grudados aos dele. - Você não vai fazer isso comigo.
  Ele encarou-a ainda com a diversão estampada nos lábios, o semblante misterioso, e afastou-se do rosto feminino. Acariciou mais uma vez a cintura da mulher e logo em seguida deu um tapa brincalhão sobre a bunda dela.
  - Vamos Kate, levante - a mais nova encarou-o com uma sobrancelha erguida (nada comparada à de Judd, mas enfim), demonstrando seu ceticismo.
  - É assim que você quer me fazer sair do seu colo? Sério?
  Ele sorriu divertido, mas não quebrou a seriedade presente em seu olhar. Desta vez foi o par de sobrancelhas de Kate que suspenderam-se, em surpresa, e logo ela voltara para o seu lugar no carro. Harry admirou-a por um momento antes de destravar as portas do veículo.
  - Vamos? - ele convidou ao que abria a porta e saía para o frio da rua.
  - Vamos aonde? - a pergunta saiu rapidamente, quando ela acompanhava os passos do outro.
  - Sair do carro - ele deu uma piscadela para ela ao que deslizava a mão para a sua cintura e andava na direção da arena, sem pressa nenhuma.
  O segurança saiu da sua cabine e cumprimentou o casal de forma educada. Com a mão livre, Harry alcançou o bolso da calça social por um instante.
  - Boa noite, senhor. O senhor parece um pouco cansado, não acha? - ele esticou a mão e apertou a do outro.
  - Cansado? Eu não acho... - o homem começara a falar quando o cumprimento quebrou-se e, então, a quantia de 8OO libras repousava de forma inocente na sua palma.
  - É, cansado. Deve ser desgastante ficar aqui a noite inteira... Você deveria dar uma volta, relaxar um pouco durante uma hora, uma hora e meia... Você não acha? - ele comentou de forma suave.
  - Sim, sim senhor - o outro concordou em menos de dois segundos, acenando com a cabeça para reforçar sua opinião.
  - Ok, então - o moreno piscou um olho, casando-o com o sorriso preguiçoso em seus lábios.
  - Boa noite, Sr. Judd - o vigia rapidamente pegou um casaco e vestiu-o, acenando em seguida para os dois com a cabeça.
  - Boa noite, Howard.
  Ao que o segurança saiu de suas vistas, o rosto de Kate virou-se para Harry, um choque prazeroso estampado no mesmo.
  - Harry Judd, o que aconteceu com a sua moral?
  - As suas aulas de ioga, amor - ele comentou antes beijar o topo de sua cabeça. Em seguida, eles dirigiram-se para dentro da Odyssey Arena. - As suas aulas de ioga.

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  - Nossa... faz muito tempo que eu não venho aqui - a mulher comentou enquanto dava passos lentos pela estrutura artística.
  Harry e Kate encontravam-se com o palco do show do McFLY na próxima noite sob seus pés. Acima de suas cabeças estava a gigantesca armação da nova logo do McFLY, que deveria pegar fogo durante o show. O palco encontrava-se um pouco bagunçado - com os cabos espalhados e os amplificadores fora do lugar.
  - Não posso te acompanhar nessa, desculpa - ele riu ao que tirava um cigarro da carteira e alcançava o isqueiro no bolso interno do paletó.
  Kate desviou de um pedestal e subiu a rampa até a bateria de Harry. Os pratos e chimbal estavam todos guardados, fazendo com que o instrumento parecesse menor. Expostos ali estavam apenas os tons, surdos e o imponente bumbo - que estava mais alto do que normalmente ficava - com a logo em verde neon.
  - Estavam apertando os parafusos mais cedo e deixaram ela em cima do suporte, eu acho - ele encostou a ponta do sapato preto e lustroso no tecido do bumbo, tragando um pouco da nicotina e soltando a fumaça em seguida.
  - Eu adoro ela - Kate virou-se para Harry quando ele dava um último trago e livrava-se da xepa.
  - Eu prefiro você - ele declarou após liberar a parte gasosa da sua droga lícita favorita e encarou-a intensamente. Deu passos lentos na direção de Kate até parar na frente da mulher.
  Sua mão moldou-se com suavidade ao quadril dela, trazendo-a para mais perto. Antes mesmo que Kate tivesse qualquer reação digna de que uma mulher poderia honrar-se de ter, os lábios de Harry tomaram os seus para si, devorando-os com um desejo latente.
  Um lamento de satisfação saiu da mais nova e seus dedos agarraram os ombros dele com sofreguidão. As mãos de Harry arrastaram-se com força pelo corpo dela e pressionava-o com força contra o seu. Uma das mãos femininas subiu até o cabelo escuro e curto, puxando-o por um instante.
  O beijo foi quebrado e ambos ofegaram fortemente. Kate escorregou as mãos pelos braços dele, retirando o seu smoking de maneira rápida. Os botões saltaram das casas da camisa social e as unhas de Kate puderam, enfim, tocar o peito masculino do outro com muita suavidade, de forma que lhe causasse arrepios.
  Com um suspiro pesado, Harry passou as mãos pelas coxas torneadas e a suspendeu por um instante, colocando a namorada sentada no bumbo da bateria. O homem livrou-se da sua camisa de uma vez ao que Kate passava as pernas por sua cintura, trazendo-o mais para perto.
  As mãos da mulher espalmaram-se nas costas dele e Harry começara a chupar a curva do seu pescoço com uma força moderada. Em consequência disso, Kate pressionava seu corpo contra o do homem, os músculos de ambos contraindo-se esporadicamente graças à tensão sexual que crescia.
  O zíper do vestido desceu e logo o tecido trabalhado encontrava-se jogado aos pés do mais velho, permitindo melhor os seus sempre crescentes avanços. Os dedos másculos subiram rapidamente pela coluna da outra e logo se desfez do sutiã; e Harry aproveitou os benefícios que isso lhe trazia imediatamente. Seus lábios desceram pelo colo dela ao mesmo tempo em que sua mão quebrava a barreira entre si e a intimidade da namorada.
  A língua dele acariciava a pele delicada do seio exposto, chupando-o com voracidade. Ao mesmo tempo, seus dedos provocavam de forma cruel o clitóris já quente de desejo da mais nova. Os movimentos circulares arrancavam lamentos abafados de Kate, que encontrava-se com a bochecha colada aos cabelos do outro.
  A mulher escorregou as mãos até a barra da calça, abrindo com experiência os botões de pressão da roupa social e deixando-a cair. A mão acariciou o membro rígido do homem ainda por cima do tecido fino (bastante esticado) da roupa íntima que ele usava. Um grunhido abafado foi ouvido da parte de Harry e sua mão pressionou-se com mais força contra a intimidade da namorada.
  Foi menos de uma respiração para que a mulher livrasse o outro das boxers e pudesse, enfim, acariciar diretamente o membro pulsante. Os dedos de Harry apertaram a cintura de Kate com força e seus lábios afundaram no pescoço dela, um gemido escapando-lhe. Antes que ele se desse conta, Harry arrastou ambas as mãos para a calcinha dela e rasgou-a.
  A ponta da língua de Kate passou lentamente pelo pescoço dele quando Harry aproximou-se. Mas a provocação feminina logo transformou-se em um gemido suplicante. Um riso baixo foi entoado pelo homem ao pé do ouvido da mais nova; ele havia posicionado a glande na entrada da vagina dela, ameaçando entrar. E apenas ameaçando.
  Kate pressionou seus dedos com força nas costa do namorado, no intento de trazê-lo para mais perto e mordendo o lábio em seguida para reprimir um gemido. Harry, completamente consciente do seu poder de sedução, apenas sorriu de lado e mordiscou o lóbulo da orelha dela. Suas mãos roçavam pelas formas femininas com uma delicadeza inesperada de sua parte, os quadris movendo-se de forma provocante e lenta; sem realmente penetrá-la, no entanto.
  - Judd... - a voz de Kate saiu entrecortada, com dificuldade - Você que não se atreva...
  Antes, contudo, que ela completasse a ameaça, Harry riu uma última vez e puxou os quadris femininos com violência para si, penetrando-a de forma intensa. Um gemido alto escapou dos lábios da outra, pega de surpresa. O riso congelou-se nos lábios dele, para morrer em seguida e transformar-se em concentração, em tesão.
  Uma das mãos de Harry escorregou para a coxa da mulher e aderiu-se ali com facilidade ao que os quadris moviam-se com lentidão, mas força, contra a mulher, penetrando-a sempre fundo. Kate arrastava as unhas com força pelas costas do namorado, gemidos esporádicos expressando o bom trabalho que Harry estava fazendo.
  Mas o baterista não faz um bom trabalho. Ele faz um ótimo trabalho. E a mulher sabia disso.
  Os chupões famintos no pescoço da mulher continuavam presentes e Harry atingia os quadris dela com os seus cada vez com mais força, o suor começando a surgir na curva da coluna de ambos, devido ao esforço do sexo. Os cabelos da mais nova estavam todos jogados para trás, já que a cabeça pendia ao que ela fechara os olhos.
  Seus dedos prenderam-se com força aos cabelos dele e Kate gemeu ao pé do ouvido dele ao que mordia seu lóbulo, pressionando seu corpo contra o dele. Tão provocante quanto, ela riu baixo e sussurrou, meio ofegante.
  - Oh, vamos lá Judd... você está perdendo o seu charme - Esse não pode ser o melhor que você tem para me oferecer.
  Os movimentos do homem pararam, ele inteiro congelou, na verdade. Seu rosto afastou-se do pescoço da mulher e encarou-a com os olhos claros por um instante. Sua mão subiu para o rosto dela e segurou-o, beijando seus lábios sem pressa. Ainda com os olhos fechados, ele decretou, com toda a calma do mundo.
   - Eu vou fazer você gritar como você nunca gritou antes, Kate. Nem com outro homem, nem comigo mesmo. Mas você vai gritar como nunca gritou.
  Ele abriu os olhos e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio ao mesmo tempo em que encarava-a e saía de dentro dela. Segurou seus quadris com força e virou-a de forma um pouco brusca, sem realmente pensar no conforto momentâneo da outra. E, com toda a tranquilidade do mundo, Harry ajoelhou-se, apoiando no chão apenas um dos joelhos.
  A expectativa pulsava loucamente pelas veias de Kate quando ela sentia a língua quente de Harry lambendo com força toda a extensão de sua intimidade, desde a entrada vaginal até o clitóris. Suas costas arquearam-se e ela gemeu alto, os olhos fechando-se instantaneamente.
  A língua do mais velho ia e vinha velozmente na mulher, as mãos apertando os glúteos dela com força sempre que os gemidos de Kate ecoavam pelo palco, cada vez mais altos. A ponta da língua dele entrou na mulher por um momento e os seus olhos rolaram nas órbitas, totalmente cegos pelo desejo. Kate gemeu o nome do namorado de forma incoerente e, em seguida, o mesmo pôs-se a excitar o clitóris da mulher com a ponta da língua, numa velocidade cruelmente veloz.
  O corpo de Kate começara a sacudir-se em tremores leves quando Harry levantou-se e, sem nenhum aviso prévio, penetrou o ânus da mulher de uma vez só, com um gemido intenso e alto. Kate contorceu-se e gemeu de forma escandalosamente alta, as costas arqueando-se mais do que em momento algum.
  Harry grudou suas mãos nos quadris da outra e começou seus movimentos, numa velocidade bem maior do que antes, o rosto contraído de tesão e concentração, fazendo coro, dessa vez, aos gemidos da namorada. Kate jogara a cabeça para trás e gemia abertamente, sem interrupções e arfava pesadamente; tinha perdido completamente o controle.
  A velocidade de Harry aumentava gradativamente e suas mãos logo subiram aos ombros da namorada, puxando o corpo feminino na direção do seu, a luxúria ebulindo em seu sangue, fazendo seu corpo esquentar sempre mais. As mãos de Kate agarraram-se em desespero ao bumbo e seus gritos fundiam-se aos gemidos másculos de Harry.
  O corpo da mais nova contorcera-se mais uma vez e, no ápice das estocadas velozes do outro, ela gozou, gritando e gemendo num delírio de prazer. o corpo tremeu violentamente durante seu orgasmo, um sorriso suave aparecendo em seu rosto depois. A tensão em seu corpo se desfez por um momento, mas ela logo virou o rosto para trás e encarou o namorado: as sobrancelhas de Harry estavam arqueadas de forma provocante. Kate não teve nem segundas opiniões sobre o que o namorado queria.
  Sem fechar as pernas em momento algum, ela escorregou do bumbo para o chão, ajoelhando-se à frente do namorado e logo envolvendo o pênis enrijecido com os lábios. Começou os movimentos de vaivém com precisão, as chupadas fortes e rápidas. As mãos de Harry seguravam os cabelos da outra e empurravam a sua cabeça ao mesmo tempo, querendo sempre mais; isso era bem evidente pelos gemidos que ele produzia.
  Quando sentiu o gosto do pré gozo em sua boa, Kate tirou os lábios do membro e pôs se a bater uma punheta de forma furiosamente rápida, a língua ocupando-se das bolas por um momento. Ao ouvir um gemido mais alto e prolongado do namorado, ela afastou o rosto e posicionou-o na frente do membro. Harry ajudou-a com os movimentos e logo ele gozara na sua boca e no seu queixo, ao que Kate prontamente lambeu e engoliu, encarando o namorado debaixo, os olhos devassos.
  Harry caiu de joelhos e deitou-se no chão do palco e puxou-a para cima de seu corpo, abraçando-a com um sorriso satisfeito nos lábios.
  - Eu falei que você ia gritar.
  - Não sei por que isso deveria ser um problema, se isso significa ter o melhor sexo... da minha vida? - ela concluiu meio questionadora, rindo em seguida.
  - Você foi realmente boa - ele elogiou, encarando-a ainda sorrindo.
  - Você também. Mas eu não vou sair daqui andando de jeito nenhum - os dois riram antes de cair no silêncio, apenas aproveitando a sensação de plenitude após saber que fizeram um bom sexo para ambas as partes.
  Mesmo que uma delas não possa andar direito depois disso.

FIM



Comentários da autora
Oooi coisinhas fofas da Majú *u*
Nossa, tem um bom tempo que eu não faço uma N/A. Senti falta disso. OIAHSDOIAHD Enfim. Bom, essa foi a minha primeira fic de McFLY concluída, acreditem ou não. Eu e a minha amiga Jéssica pretendemos escrever 4 fics, de início, para vocês, com o título de McFLY On The Stage. Em cada uma delas, você tem um sexo louco e divertido com um integrante da banda - no palco! E essa foi a MOTS do Judd. Espero que vocês tenham curtido *u*
Então, obrigada às meninas do chat do fã clube South Galaxy Defenders, por serem tão safadas e sempre falarem safadeza no mesmo: sem isso, não teríamos tido essa idéia. Obrigada à Duda, minha parceira de Power Putaria Poynter (triple p, ay! *u*) que me motivou a escrever e à Manu, minha outra Poynter linda: ambas me deram permissão de ser o mais escrachada possível nessa fic. Afinal, esse é o nosso tigrão Judd e ele tem que te botar na wheelchair mesmo.
Até a próxima MOTS, gente! xx