Kiss And Control

Escrito por MariGrape | Revisado por Any

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  Meus pais adoram fazer isso comigo. Aliás, eles fizeram no momento em que me disseram:
  - querido, você vai ter uma irmã.
  A palavra irmã me causou muitas dores de cabeça nos anos seguintes. Tudo bem eu ter uma irmã seis anos mais nova. Foi o meu xodó, cuidei dela como pai. Mas quando cresceu... bom, digamos que seu corpo desenvolveu bastante e sua mente ficou muito maliciosa. Sim, ficamos algumas vezes, o que não me arrependo nem um pouco. Aliás seu beijo é maravilhoso. Enquanto morávamos a família inteira, nos divertimos algumas vezes. Depois de um tempo achei que a diversão tava indo longe demais, e no aniversário dela de 17 anos quando ela me pediu de presente de aniversário um transa, eu disse que não. Ali acabou toda a brincadeirinha entre irmãos. Um ano se passou e eu casei com Jane e sequer apareceu no casamento, ficou revoltada. Eu e Jane éramos muito felizes, até eu descobrir que ela tinha um caso com meu vizinho. Casamento encerrado e agora moro sozinho. Quero dizer, não tão mais sozinho.
  - Maninho, obrigada por deixar eu ficar aqui enquanto não um apartamento para mim. É uma pena a Jane não estar mais morando com você não é? - se sentou do meu lado no sofá cruzando seu maravilhoso par de coxas, para o meu sofrimento.
  - Não toque nesse assunto. Ela é passado. - Disse entre os dentes.
  - Você não sabe o quanto me deixa feliz ouvir isso. - Ela se levantou e mordeu os lábio maliciosamente. Essa garota não perdeu as velhas manias. - Vou arrumar meu quarto.
  Ela pegou as malas dela e subiu rebolando a bunda para me provocar, ela sabia o quanto aquilo mexia comigo. Ah . Odeio muito meus pais. Por que eles tiveram que resolver morar no interior do país? Era óbvio que não iria querer morar com eles - o que não duvido nada que tenha sido de propósito para se livrar dela. E a danada não perdeu tempo, rapidamente me ligou perguntando se poderia morar comigo, e como eu diria não? Eu não conseguiria e mesmo que conseguisse resistir aquele jeito sexy no telefone meus pais iriam me perturbar tanto que eu acabaria aceitando. Poupei a discussão com os coroas.
  Minha irmã no quarto é uma sensação estranha. Afastei esse sentimento pegando o telefone e pedindo uma pizza, um velho hábito nosso de quando estávamos sozinhos em casa. Velhos, excelentes, tempos.
  Subi as escadas para ir até meu quarto mas algo mais forte, talvez uma curiosidade infame, fez com que eu batesse na porta de minha irmã.
  - ... - chamei.
  - Entra .
  Ela não tinha menor noção do limite e do que ela fazia ao me provocar daquele jeito. Nos somos irmãos. Dos mesmos pais. Ela é sangue do meu sangue. Sua vestimenta era nada mais, tudo de menos. Uma calcinha branca - quase transparente - e um sutiã de renda.
  - Por que essa cara de babaca ? - Ela disse mexendo na alça do seu sutiã e dando risinhos. Só que eu seria mais forte e não entraria no seu joguinho. Pelo menos tentaria. Mudei minha expressão para uma de indiferença.
  - Pedi pizza.
  - Mussarela com m&e's?
  - Sim. - Antigo vício nosso e não pude deixar de pedir. É preferida dela.
  - Tá querendo relembrar os velhos tempos? - Ela se aproximou devagarzinho. - Por que eu quero muito. - Disse sussurrando no meu ouvido ouriçando os meus pêlos.
  - ... - Eu arfei. Ela riu.
  - Maninho não vou te obrigar a fazer nada que não queira, agora eu vou fazer o que desejo. - Ela aproximou seu rosto do meu e minha respiração ficou ainda mais forte. - Vamos brincar, eu te beijo e você se controla... - Ela passou a língua em meu ouvido. - Ou não.
  Ela encostou seus lábios macios no meu, dando vários selinhos e pequenas mordidas. Suas mãos buscavam um ponto que fosse fraco perante sua sedução, fazendo com que cada toque leve me excitasse cada vez mais.
  - Quer que eu pare? - Ela disse com os lábios ainda colados nos meus. - Sabe, tem um presente de 17 anos que ainda não recebi.
  Eu jurei a mim mesmo nos últimos quatros anos que não iria nunca mais ter nada com minha irmã, mas eu não consigo, fomos feitos para serem pecadores, presos ao nosso desejo proibido transbordando luxúria.
  - Sua louca. - Disse mordendo o lóbulo de sua orelha enquanto arrebentava a alça do seu sutiã.
  - Completamente louca por você.
  Os nossos lábios se encontraram em um choque de excitação, urgência e insegurança. O prazer do proibido nos excitava ainda mais. Minha língua dava passagem para a dela ao mesmo tempo em que eu acariciava seus seios. Ela tirou minha blusa, arranhando minhas costas no momento em que desci meu rosto até seu colo alternando meus lábios em seus mamilos.
  - Mais maninho. - Ela gemia fraco.
  Suas mãos entrelaçaram em meus cabelos e os puxava deixando meu corpo cada vez mais próximo do seu. Peguei-a no colo e a deitei na cama. Ela arrancou minha bermuda seguida da boxer.
  - Safadinha. - Ri e ela passou a língua em meu peito.
  Tirei sua calcinha e brinquei com minha língua em sua intimidade. Ela se contorcia em cada investida de minha língua em seu clitóris fazendo-a ficar com a respiração bastante densa. Ela puxou minha cabeça e me deu um beijo intenso, segurando meu pênis e me masturbando levando a loucura do sexo subir a cabeça. Suas mãos eram delicadas e faziam o serviço maravilhosamente bem e meus gemidos altos e intensos eram a prova disso.
  - Está ótimo.
  Eu não queria que ela parasse, e para descansar a mão ela a trocou por sua boca de veludo e eu ajudei movimentando a sua cabeça. O desejo nos consumia e o ápice do prazer chegou quando a deitei na cama novamente - e sequer lembrei-me de por a camisinha - e fundi nossos corpos em um só. No momento exato em que eu coloquei meu pênis completamente em sua intima ela berrou, me deixando mais excitado do que eu ficaria com qualquer outra mulher. Como minha irmã é sexy. Eu movimentava meu corpo e ela rebolava gemendo, seus seios se encaixavam perfeitamente em minhas mãos e mesmo com a respiração ofegante trocávamos beijos quentes.
  - agora.
  - Só mais um pouco.
  - Agora.
  E por fim gozamos juntos. Caímos um do lado do outro rindo.
  Ding Dong
  - A PIZZA! - dissemos juntos.
  Coloquei minha boxer e peguei a pizza.
   pos uma blusa minha e fomos comer na sala.
  - Sabe... - Mordi um pedaço da pizza. - você fica mais sexy nessa blusa do que todas as outras que eu transei e usaram essa blusa.
  - . - Ela berrou fingindo ofendida e eu tive que rir.
  - Merda. - Pus a mão na cabeça. - Amanhã tem show do
  - Eu nunca transei com um integrante de uma banda no próprio show dele. - Ela riu e piscou para mim.
  - , não começa.

FIM



Comentários da autora

  Acho que foi a fanfic MAIS tarada que eu fiz na minha vida. Mas eu olhei umas fotos do Gerard, ouvindo My Chemical Romance e pimba, não prestou pensei bobiça e deu nisso. Ah se ele fosse meu irmão -q. E foi até rápida porque em uma manhã eu a escrevi e confesso ter gostado bastante dela. Eu tenho estado meio incestuosa de uns dias para cá AHUHEUIHAUE -n. Bom, comentem para me deixar feliz! xx.