Just Tell Me A Lie
Escrito por Isla Kiepper | Revisado por Lelen
Música: Tell me a lie, por One Direction
A letra da música da fic é escrita como um homem falando, leia como se fosse a mulher.
Eu tinha uma vida perfeita, ou melhor, eu achava que tinha.
Quais eram as possibilidades de uma menina normal, de uma cidade totalmente esquecida pelo mundo ter a chance de conhecer uma banda internacionalmente conhecida? Tá, não era a minha favorita, mas eu curtia algumas músicas deles. E, além disso, eu cheguei a um ponto em que qualquer uma das fãs deles sonhava chegar um dia.
Bom, vou começar do início: prazer, meu nome é , tenho atualmente 22 anos e estudo medicina. Mas quando tudo começou, eu estava completando meus 18 anos...
FlashBack
- , pelo amor de Deus, você tem que comemorar seu aniversário! São 18 anos!
- , relaxa. Eu já disse que não ligo pra esse negócio de aniversário, festa... É só mais um ano que se passou rápido demais. E, aliás, eu tenho outras prioridades.
- Que prioridades? Passar no vestibular para medicina? , você já fez todas as provas que podia. Agora é só esperar o resultado. Vamos vai, o show vai ser legal.
- , eu nem conheço metade das músicas que eles vão tocar. Só sei as que toda poser sabe. E isso é ridículo, ir em um show e pagar de poser.
- Ahn... Em relação a isso querida, é só passar a tarde comigo hoje que tenho certeza que você aprende todas as letras das músicas do show.
End of Flashback
Ao final das contas, minha amiga me convenceu a aprender as músicas e ir ao show. Eram sete horas da noite e já estávamos a caminho para o show. Que era às nove horas! Você tem noção o tanto de tempo que ficamos em pé? Ok, isso não vem ao caso. Pulando para a parte do show, ficamos coladas ao palco e em frente a parte onde dois dos integrantes da banda ficavam mais. Só não me perguntem os nomes, por que naquela época ainda não sabia e nem fazia questão do mesmo.
O show em si foi até tranquilo, tirando as vezes que as fãs nos esmagavam nas grades para chegar perto dos meninos que insistiam em ficar perto demais. Teve um dos integrantes da banda que ainda cantava na minha frente acompanhando e eu, isso fazia com que as meninas, que se encontrassem por ali, quase nos matássemos sufocadas entre as grades e elas. Tirando isso e a parte que um daqueles seres que dispunha de um microfone na mão não parava de me olhar e sorrir enquanto cantava...
FlashBack
- Cara que perfeito! O show foi demais! E o melhor de tudo foi o e o olhando pra gente o tempo todo. Que fofos!
- Eu achei isso estranho, eu hein. Se estivesse no dia a dia, pensaria coisas erradas daqueles meninos. Credo.
- Ai menina, para de ser antissocial. Anda logo que vamos no hotel deles tirar fotos e conseguir autógrafos.
- E desde quando você sabe onde é o hotel deles?
- Tenho os meus contatos.
Saímos que nem duas retardadas daquele show correndo por tudo que era rua, eu queria ir de táxi, mas vai fazer a me ouvir... Quando chegamos ao tal hotel, além da penca de fãs, tinha um batalhão de seguranças. Tá bom, iríamos conseguir alguma coisa sim. Fomos para mais perto da porta do hotel e um segurança disse para pegarmos um número que os meninos sorteariam algumas meninas para poderem conhecê-los.
- Toma , seu número, vê se não perde!
- , eu não quero ir, aliás eu vou para lá e nem vou saber o nome deles.
- , o que tem umas pintinhas no rosto; é o que estiver mais bem vestido; , o mais fortinho; , o loirinho e o é que ficou te encarando o tempo todo. Pronto. – ela terminou com um sorriso estilo: simples assim. Uhum.
- Se me chamarem vai você.
- Aah, tá, tá. Beleza.
Depois de quase meia hora de gritos, música e muito sono, um cara que acredito ser responsável pela banda veio chamar as "sortudas".
- Meninas, quero silêncio e organização. Assim que eu falar o número, a menina levanta a mão e espera o segurança ir até você. 45, 78, 127, ... – Ele foi falando e algumas fãs não se aguentava e começavam a gritar, pular e sei lá mais o que. – 99 e 13. – Merda!
- , VOCÊ GANHOU!! AAAAH!
End of Flashback
Acho que posso dizer que meu pesadelo começou naquele momento. Eu não tive como discutir com o segurança, dizendo que era pra a ir e não eu. Ele me puxou e quando vi, estava numa sala gigante cheia de puffs, mesas com doces, salgados e essas guloseimas que ninguém recusa, além de um vidro numa parede e umas pessoas com blusas pretas, equipe...
Andei até um puff e sentei, fiquei conversando com a pelo celular. Eu tinha que falar até qual era a cor da embalagem dos docinhos ali. Mas tudo bem, ela é a fã e não está aqui, eu sou a penetra e estou aqui. Cinco minutos de conversa e começa uma movimentação no local. Os garotos entram e começam a cumprimentar as meninas que saíram loucas correndo ao encontro deles. Abraço aqui, beijo ali, foto, conversa, um ser senta do meu lado, eu mexendo no meu celular relatando tud... Um ser sentando do meu lado?
- Olá. – sorriso de lado, golpe baixo, só porque gosto. E como ele sabe? Não vou cair em charme de famoso que pega menininhas por uma noite e pronto, todo mundo tá feliz. Eu não ficaria se fosse com um ídolo meu... Enfim.
- Ahn... E aí? – vai me matar quando souber que falei assim. Haha, vai ser engraçado.
- Porque não quis ir lá falar com a gente como as meninas? Vergonha? Olha, eu não mordo não, só se quiser. – Depois dessa frase sem comentários, ele ainda piscou pra mim. Tá né. Ele é bonitinho, aceitável, ou pegável como diz a .
- Muita gente em pouco espaço.
A conversa rendeu um convite para sair com ele e mais um dos meninos, não me lembro qual deles. Mas eu disse que não iria, ele insistiu e, bom, chamei a minha fiel escudeira e partimos noitada.
Acho que estou me alongando muito, né? Adiantando um pouco, então.
Flashback
- Ah, eu duvido que vocês viram mais de 10.
- Tá zuando, né? A vira até entrar em coma alcóolico, se deixar.
- , essa eu queria ver você acompanhar.
- Vai ser um prazer, meu querido .
E dá-lhe mais alguns copos de tequila. Depois de vencer facilmente o acompanhante de , as coisas começaram a esquentar, então puxei para dançar. Mese pra lá, mexe pra cá e não é que o garoto me tasca um beijo daqueles? Eu não ia perder nada mesmo, então... Let's party!
End of Flashback
Será que alguém imagina algo tão diferente, tão inusitado, tão de repente se tornar algo parte da sua vida, mas ao mesmo tempo começar a cavar um buraco tão grande que não sei se seria possível sair...
Eu e começamos a nos conhecer depois daquela noite. Como eles sempre estavam na estrada fazendo show, demorou bastante para voltar a vê-lo. Nesse meio termo, conversávamos por Skype e por celular. me contou tudo o que sabia e o que não sabia pesquisou na internet sobre o , seu atual peguete e o meu peguete... Descobrimos (sim, as duas, porque essa pesquisa também me interessava) na internet que estava solteiro e era um completo fofo, carinhoso e cupcake que já conhecemos. E sobre o me surpreendi, ele havia terminado um namoro de 6 anos recentemente por sua ex estar traindo ele com um amigo. Que barra, hein?! É de chutar o balde.
O tempo passou e já faziam 6 meses que eu havia conhecido , ou seja, seis meses de Skype e contas de celular caras por causa do tempo que ficávamos conversando.
- E aí, querida, vocês estão de férias. Vem pra cá, vocês podem ficar aqui em casa. Vai ser muito bom ter você aqui comigo.
- Ai, não sei , ainda estou no início do curso... Não sei se seria bom viajar logo agora.
- Anda , vem logo. Senão vou achar que você não quer ficar perto de mim...
- Aí meu Deus, olha o doce da criança... Tá bom, vou levar a mala junto.
- vai adorar. Então, vou te esperar...
- Beijos lindo.
Que arrependimento de ter ido.
Assim que chegamos, e nos receberam no aeroporto e levaram nossas coisas para a cada casa, depois iríamos nos reunir na casa do .
13 meses depois do primeiro encontro
*Tuuum... Tum... Sua chamada está sendo encaminhada para a caixa postal...*
- Mas que merda! Vou tentar ligar pro .
*Tuuum... Tuuuum...* - Alo?
- Amém, o está aí?
- Não, porque?
- Ele não me atende há horas, estou preocupada. Ele disse que ia passar num amigo porque era o aniversário dele e ia chegar lá pras 9 ou dez. E já são uma da manhã... Ai, desculpa lindo, você não tem nada a ver com isso.
- Que isso, qualquer coisa te aviso, ok?
- Ok, obrigada. Beijos
- Boa noite.
Qual era a do ? Eu venho pra cá para ficar perto dele e ele simplesmente some as poucas vezes que está em casa. Isso é sacanagem, né?!
A noite, madrugada, foi passando e nada de aparecer. Sei que acordei de manhã com a luz do sol batendo no meu rosto e uma enorme dor no corpo por ter dormido no sofá... Levantei e fui procurar algum sinal do pela casa e nada. Ele não apareceu.
Sabe, eu já estava cansada de correr atrás, de tentar algo diferente, mas não dá! O não me ajuda. Eu mudei de estado, mudei minha faculdade, fiquei longe de quem realmente me amava para viver uma vida falsa? De fachada? Não.
Quando ele não viaja trabalhando com os caras, está sempre arrumando motivos para sair; quando marca algo comigo, desmarca de última hora e a justificativa é sempre a mesma: "Reunião amor, não posso deixar os caras na mão, é importante...". Claro, mas eu ele pode deixar na mão, né?! Estou cansada disso, eu o amo muito, mas certas coisas tem limite, e alguns atos vão afetando esse sentimento que ele mesmo construiu dentro de mim. Às vezes, até parecia que ele me queria ao seu lado somente para mostrar a mídia que superou o término do longo relacionamento de 6 anos...
Comecei a arrumar minhas coisas, acho que posso dar um tempo nessa palhaçada; pois eu já pensei nisso demais, é a hora do senhor pensar. Liguei para avisando que não iria a festa de lançamento do segundo CD dos meninos na semana que vem e expliquei a situação, pedindo para que nem ela e nem o contassem para o onde eu estaria. Assim, peguei as chaves do meu carro e parti deixando somente um bilhete para meu querido namorado:
"Acredito que, como você não tem a obrigação
De me dizer onde está ou de ligar só pra dizer
Que está bem, eu também não tenho.
Enjoy your bachelor week!"
Claro que eu não consegui ficar uma semana fora sem o dar uma crise e querer me procurar. Tenho dó do que aguentou até não conseguir mais segurar o local onde eu estava, o que aconteceu 2 dias depois da minha saída. me disse que se o não estivesse lá, quase implorando para saber do meu paradeiro, estava enchendo o saco deles ligando. Até que nenhum dos dois aguentou e falou.
Depois que ele foi lá conversar comigo, decidi dar outra chance para começarmos de novo. O que foi totalmente inútil, analisando tudo isso. Conversamos por mais de horas, ele tentou explicar que esqueceu o celular na casa do amigo e estava um pouco "chapado" para tentar voltar pra casa. Eu fingi que acreditei e continuei com a minha decisão de segunda chance, mas com um pé atrás. Mas apesar disso tudo, não tenho como negar que ainda o amo como se fosse meu primeiro amor.
Voltei minha vida de antigamente, onde morava com o e aparecia publicamente ao seu lado. Essa semana foi corrida, entrevistas, photoshot especial casais – que a e o também participaram -, e a preparação para o lançamento do CD dos meninos. O qual estava impecável, admito que antes de conhecer a banda não queria nem saber quem eles eram, mas depois que os conheci – e bem, muito bem -, passei a ser uma fã super chata.
- Então amiga, como está sua vida?
- Você quer perguntar como está meu relacionamento com o senhor , não?
- Tá, você entendeu, desembucha.
- Ah, resolvi dar uma nova chance, vamos ver como ele se comporta na festa de lançamento.
- Vai ter treta! 'Tô vendo.
~X~
Dia do lançamento do CD
Estávamos nos arrumando todos no apartamento de , já que era o maior e mais organizado. Mas com tanta gente em um lugar só, você pode imaginar a situação que se encontrava...
- , você viu minha meia? Deixei aqui no sofá e não estou achando...
- Ih , acho que peguei sua meia enganado. – disse .
- Caramba, alguém sabe dá nó em gravata? – estava desesperado tentando "embolar" a gravata no pescoço.
- , meu amor. Larga esse notebook e vem terminar de se arrumar. – falava com que estava grudado no computador há horas.
- Gente, perdi meu celular, alguém viu? – procurava pelos cantos, mas não achava nem sinal do iPhone.
Eu estava me maquiando no banheiro quando ouvi um barulho estranho. Procurei entre as roupas jogadas de , e achei seu celular. Uma mensagem recebida.
Será que pegaria mal eu ler a mensagem? Acho que não... Ele é meu namorado, não tem nada a me esconder, certo? Mas seria invasão de privacidade, né? Ah, que se ferre. Minha curiosidade é maior.
"Baby, te encontro lá em frente do Backbar, ok? Vê se não me dá bolo, estou com saudades. Meia noite e dez, hein. Não esquece que te adoro. M."
Como assim? Que palhaçada é essa? Não... Não pode. Baby? Estou com saudades? Te adoro? Que merda é essa? Terminei de me arrumar e tentando pensar em quem poderia ser M. O estava escondendo algo de mim depois daquela encenação toda sobre dar outra oportunidade? Ah, mas isso não vai ficar barato...
- Aqui amor, seu celular estava no banheiro...
- Ah, graças a Deus! Obrigada querida. Vamos, galera? Estamos na hora.
- Partiu! – estava animado.
A festa estava bombando, muita gente famosa, luzes por todo canto e muita música boa. Os meninos fizeram uma mini sessão de fotos na entrada da festa e depois se espalharam no recinto, sobrando somente eu, , e no Frontbar. Pedimos algumas bebidas e ficamos conversando.
- , você se lembra de quando nos conhecemos? – perguntou.
- Uhum. – Eu estava conversando com eles, mas estava com o alerta ligado para possíveis suspeitas com assinatura M.
- Cara, você nunca conseguiu bater aquele recorde de bebidas da . – lembrava.
- Minha best deu show, ninguém barra ela.
- Olha, eu aposto que agora eu bato. 'Tô bem melhor agora...
- Haha! Até parece , você não muda, doido. Aí , ele quer outra surra nos shots de tequila...
Cara, aquela menina ali não me é estranha. Já a vi em alguma revista...
- ? 'Tá aí? – estalava o dedo na minha frente.
- Oi, desculpa, o que?
- Nossa amor, 'tava viajando.
- Desculpa, o que vocês estavam falando?
- quer revanche da primeira aposta. – olhava com um sorriso de lado para mim e para seu colega.
- Ah, claro. Quer pagar mico de novo...
Começamos a mandar a ver nos drinks e nos divertir, mas ainda estava atenta a .
- Ih galera, vou dar um pulo no banheiro, já volto.
- , você vai perder a melhor parte! – falou mesmo ele estando longe.
Olhei no celular e estava marcando meia noite e dez. Merda.
- Gente, vou atrás do , lembrei de um negócio e preciso falar com ele. – Sai correndo e nem vi o que deixei para trás.
- ? – me chamou, mas continuei andando. Primeiro fui para o banheiro masculino, onde não achei nem sinal de ; depois fui procurar aquele tal Backbar.
O tempo passava e nada de eu achar meu namorado. Ele foi mesmo se encontrar com a tal M? Ai meu Deus. Andei para os fundos do local e achei um bar mais no escuro, bom, deve ser o tal Backbar. Mas cadê o ?
Foi aí que me surpreendi: estava na frente do bar, na maior cara de pau aos amassos com uma morena de vestido curtíssimo. Mas espera, era a menina que eu vi no início da festa. Não pode, não, ele não me trairia logo com ela. O motivo de ele passar por tantas coisas ruins. estava aos beijos com sua ex, Manuela.
Fiz questão de ir lá, afastar um do outro e dar um belo tapa na cara do e bater até não aguentar mais em Manuela. Enquanto eu batia até minha mão arder, e chegaram, ficando chocados com a cena. Foi aí que infelizmente fui tirada de cima da vadia e levada para os fundos do local.
- Você ficou louca, ? – me perguntou.
- Eu nunca consegui acertar, né? Não importe o quanto eu tente. – eu tentava segurar, mas minha raiva era tanta que não conseguia segurar o choro.
- Olha, você sabe muito bem o que passei, . Sabe o quanto eu tentei esquecê-la, o quanto eu lutei para que o sentimento não fosse verdade. Mas depois de tudo que a gente passou, eu só sei de uma coisa: eu não te amo, nunca te amei. – "Bem, eu travei uma boa luta, mas suas palavras cortam como facas".
- E você precisava de mim para esquecê-la, não é? Eu só fazia parte de um jogo... – Eu andava pra lá e pra cá tentando entender essa enrascada que me meti.
- Desculpa, mas minhas intenções sempre foram esquecer a Manu, não importando a circunstância... – Filho da mãe, desgraçado!
- Você é do tipo encantador, com aquele pequeno brilho em seus olhos... E eu caio nessa toda vez! Eu devia ter continuado na minha cidadezinha, na minha vida normal.
- Eu sei que fiz errado em te dar esperanças, mas eu não imaginava que seria assim. Eu sei que nunca te escutei quando tentava me convencer que ela não me amava, mas não é verdade. Ela sempre me amou, só errou em achar que não me amava. E agora eu sei que a amo mais que tudo.
- Não... Não! Fala que você não quer meu beijo, que quer na verdade só uma distância... Me diga qualquer coisa, mas não me diga que é dela que você sente falta!
- Desculpa, mas eu...
- Se ela é a razão pela qual você está me deixando essa noite, me poupe do que você pensa. – eu estava em prantos, não ele não podia estar falando a verdade, isso era demais pra mim.
- Eu tentei te amar, eu tentei esquecê-la, mas não dá.
- ENTÃO ME CONTA UMA MENTIRA! ISSO NÃO PODE SER VERDADE!
A única coisa que me lembro depois foi de alguém me abraçando para não pular no e começar a batê-lo. Eu me tranquei do mundo, voltei para onde eu não deveria ter saído e reconstruí a minha vida.
Os meses se passaram e nada me fazia mudar. Ele acabou com um sonho que não tive, mas acreditava estar vivendo. Não tenho notícias dele e nem tenho vontade de saber sobre algo. Mantenho contato com o e a que ficaram por lá depois de eu muito insistir. E eu? Ah, eu continuo minha vida aqui no hospital agora, evitando que me contem somente uma mentira.
Obrigada por lerem, essa fic foi muuuuito difícil para escrever, apesar de não, mas ela abria um leque de possibilidades enorme para o enredo. E espero não ter decepcionado a autora que enviou essa sugestão de música. Quero agradecer a minha fiel escudeira Camila, que está sempre me ajudando. Bom, se curtiram ou não a fic, comentem, isso ajuda a autora. Obrigada!
Beijos, Isla.