I miss you.

Escrito por Nathália Tafner | Revisado por Beezus

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Parte do Projeto Songfics - 7ª Temporada // Música: The Fray – Never Say Never

  - Muito bem, estamos de volta com o TVZ e agora teremos a parte mais esperada pelos fãs. Drew, seja bem vindo. – George Well estava sorrindo para mim e apontando para uma poltrona vermelha ao lado de sua mesa. Me sentei dando o meu melhor sorriso para as câmeras e esperei que ele continuasse.
  - Muito bem, Drew. E um prazer revê – ló em nosso programa. Escute, nos temos algumas perguntas enviadas por fãs no twitter. Você se importaria em responder? – Ele perguntou batendo um bloco de notas em cima da mesa.
  - E claro que não – respondi sorrindo e cruzei as pernas, George sorriu e pegou o notebook em cima da sua mesa. Eu já sabia o que viria depois, sempre às mesmas perguntas.
  - Então vamos começar. A @poxagabss perguntou: Drew, como você se sentiu na primeira vez que cantou Never say Never? E ah, eu te amo.
  Sorri com aquilo, meus fãs sempre me faziam bem. Sempre me deixando mensagens positivas. Eles eram tão carinhosos comigo que eu me senti infeliz por não poder responder a todos. Eu sou fã de Jack Johnson desde os meus 11 anos de idade, sei muito bem como e amar alguém que você nem ao menos sabe se sabe da sua existência. Cocei a cabeça e tossi, George me olhava à espera de uma resposta.
  - Não foi algo fácil – respondi – essa música e carregada de sentimentos. Eu estava passando por um momento muito difícil da minha vida quando a escrevi. São... Como posso dizer isso? São resultados de algo triste que em algum momento eu tive de passar. – Tentei responder aquilo da melhor forma que consegui. Mas falar sobre essa música me despertava sentimentos que eu já deveria ter esquecido. Não e fácil esconder algo quando você e um astro da música. Não que eu esteja reclamando, quer dizer, eu amo a minha vida. Eu estou vivendo um sonho. Mas se havia algo nessa vida que eu mudaria, era a falta de privacidade e a pressão que a imprensa me submetia. Eu odiava aquilo. Você não pode nem respirar direito que no dia seguinte já sai uma manchete no jornal, “Drew Chadwick o mais novo fenômeno musical respirou ontem à noite, vestido com uma bermuda azul e chinelos de dedos.” Qual e? Isso e cansativo.
  - A @inyourdreams perguntou: Drew, qual foi a sua inspiração para escrever essa música? Ah algo por trás das letras que nos não sabemos? Eu te amo. – George leu a pergunta e ergueu a cabeça me olhando como se dissesse “Quero ver você escapar dessa”. Olhei para baixo, tentando me convencer de que tudo estava bem, mas a dor que eu sentia ao me lembrar de era mais forte do que eu podia suportar. Respirei fundo e olhei para frente, a plateia me encarava esperando uma resposta. Enormes cartazes enfeitados com glitter e fotos minhas mostrava o quanto meus fãs me amavam. Você me salvou, um deles dizia. Nos te amamos Drew, não se esqueça disso, estava escrito em outro cartaz. Me senti emocionado com aquilo, eu iria continuar. Não por mim, mas por meus fãs, todos eles. Eu sabia que eles ficariam preocupados se soubesse da guerra que esta sendo travada em minha mente. Não podia desaponta-lós.
  - O que me inspirou... – Respondi em voz alta, mesmo não tendo certeza do que diria a seguir. Quer dizer, eu sabia a resposta, mas eu não queria responder isso ao mundo, não agora. Certas coisas são melhores quando não são ditas. Eu havia colocado isso na letra.
  - Some things we don’t talk about, rather do without and just hold the smile. – Cantarolei fazendo a plateia rir. George gargalhou e deu alguns tapinhas nas minhas costas.
  - Olha só pessoal, pelo visto o nosso astro não e feito apenas de sentimentalismo. Ótima tentativa, Drew, mas vai ter que responder a pergunta assim mesmo. – Ele respondeu parando de rir, soltei uma gargalhada tentando disfarçar o quão incomodado eu estava. Eu não queria responder aquela pergunta, não queria expor isso ao mundo, não queria me lembrar de nada, porque eu enlouqueceria se me lembrasse. Minha mente começou a girar e senti meu estomago revirar com a ideia de dizer qualquer coisa errada e criar uma nova polemica. As lembranças daquele dia na estrada voltaram a minha mente e mais uma vez, eu me esqueci de tudo ao meu redor. estava sentada no banco do passageiro ao meu lado, com os pés encostados no retrovisor. A estrada a nossa frente era vazia e iluminada, sempre gostei de viajar, e estava gostando mais agora que ela estava ali. Ela balançava os pés ao som de Oh Love do Green Day enquanto cantava.
  - I’m wearing my heart on a noose. Far away, far away.
Esta noite meu coração esta com corda para se enforcar. Bem longe, bem longe. – Ela cantou e eu sorri a olhando pelo retrovisor. Ela balançou a cabeça e jogou os braços para cima, e eu sabia que a sua parte preferida estava chegando.
  - Talk myself out of falling in love. FALLING IN LOVE WITH YOU.
Falo de mim por causa de me apaixonar, me apaixonar por você. – Ela cantou gritando a última parte da letra e então começou a pular quando Billie Joe parou de cantar e o solo da guitarra de Jason White invadiu o carro. pulou, abriu a janela e começou a cantar a musica como se toda a sua vida dependesse daquilo. Eu amava ver ela daquele jeito. O carro passou por cima de uma ponte e eu ri alto quando ela pós a cabeça para fora da janela e começou a gritar. E talvez eu tenha rido alto demais, porque ela parou de cantar e se virou para me olhar.
  - O que foi, Chadwick? Uma pessoa não tem mais o direito de se empolgar ao escutar sua musica preferida?– Ela perguntou me olhando, e eu sabia que ela estava querendo rir. Gargalhei sem tirar os olhos da estrada e nos dois começamos a rir. Era ótimo ouvir a risada dela depois do que havia acontecido. Duas semanas atrás, os pais de se divorciaram, e isso deixou ela tão chateada que eu não sabia mais o que fazer. Tentei de tudo, desde levar ela para passear até comprar um pote de sorvete e alugar um filme para ver com ela no sábado à noite. Eu só queria tirar aquela dor do peito dela, ver seu sorriso outra vez. Mas nada daquilo dava certo e eu já estava ficando sem ideias quando ela finalmente começou a melhorar. E agora, depois de tudo aquilo, eu estava mais feliz do que nunca. Feliz por ela estar ali, feliz por poder escutar sua risada, feliz por ela ter aparecido na minha vida. Mas o fato e que, eu a amava drasticamente, e vê-la sofrer era a pior coisa que poderia acontecer. Três horas mais tarde eu consegui encalhar o carro na lama.
  - Droga – eu disse pisando no acelerador, o carro ameaçou subir, mas então afundou mais ainda.
  - Você não acha melhor descer e pedir ajuda? – arqueou a sobrancelha e me olhou com os braços cruzados. Suspirei e encostei as costas no banco, tentando pensar em algo.
  - Certo – respondi – eu vou, e você fica aqui.
  - O que? Drew, você não pode simplesmente sair e me deixar aqui, eu vou junto.
  - E perigoso – respondi, o que era verdade. A estrada estava deserta e já eram quase sete horas da noite. Ela revirou os olhos e bufou.
  - Certo espertalhão, mas e se eu ficar aqui e o carro terminar de afundar? Ou pior, um psicopata aparecer do nada e resolver me assassinar? Ah, por favor, Chadwick, me poupe disso. Eu vou, e ponto. – Ela disse sabendo que eu iria ceder. E nem teria como descordar, mesmo sabendo que aquilo havia sido ironia eu sabia que poderia acontecer. Suspirei olhando para o lado e então comecei a tirar os cintos de segurança.
  - Ok, você vai. Mas não saia de perto de mim, ok? – Retruquei terminando de tirar os cintos e ela sorriu. Logo em seguida me debrucei para fora do carro, colocando os pés em cima da janela e impulsionando para subir em cima do carro. Olhei para baixo, me encarava com um meio sorriso no rosto, como se prendesse a risada.
  - O que e? – Perguntei voltando a ficar de pé na janela.
  - Nada, só estou imaginando o que aconteceria se você caísse daí. – Ela debochou com ironia.
  - HAHAHA – Respondi revirando os olhos. – que engraçando, .
  Ela fez uma careta e eu joguei o corpo para cima, tentando subir no telhado do carro. Meu pé escorregou da porta e então cai para trás jogando lama para todos os lados. Escutei ela rir e me levantei, eu estava todo coberto de lama. Passei a mão no rosto, tentando me limpar enquanto ela gargalhava alto.
  - Eu estou me sentindo um porco no chiqueiro. – Respondi passando a mão dos braços, tirando a lama dali. Ela gargalhou mais alto e pulou do banco do passageiro para o do motorista, se inclinando para fora da janela.
  - Pelo menos assim você volta á suas origens. – Ela disse abrindo um sorriso debochado e eu abri a boca sem resposta. Cara, porque ela sempre tinha que ter uma resposta pra tudo na ponta da língua?
tinha o dom de me fazer sentir como se eu fosse pequeno ao seu lado. Ela era tão inteligente, era linda, carismática, engraçada. Ela era tão perfeita que às vezes eu me pegava pensando se ela era realmente real, ou apenas uma projeção da minha mente, imaginação. Ela desceu do carro pulando para o chão sem cair na lama e então me lançou olhou com um olhar irônico.
  - Vamos lá Cascão, levante daí que nos temos muito chão pela frente. – Ela disse e se virou voltando a andar, então tive uma ideia.
  - , , SOCORRO EU ESTOU AFUNDANDO. – Gritei me afundando na lama, ela correu até mim desesperada e mordeu os lábios sem saber o que fazer.
  - Calma, eu vou te tirar daí. Toma, pega isso. – Ela estendeu um galho de árvore caído para mim.
  - Sério isso? – Perguntei ironicamente, ela bufou e jogou o galho para trás, então se ajoelhou no chão e estendeu o braço. Comemorei mentalmente ao ver que meu plano havia dado certo e agarrei seu braço a puxando para dentro do buraco cheio de lama. Ela gritou e caiu em cima de mim, e o contato entre nossos corpos foi suficiente para me deixar paralisado.
  - Oi – Eu disse em voz baixa enquanto um dos meus braços a entrelaçava pela cintura e o outro passava por baixo do seu braço direito segurando sua cabeça por trás. Ela ergueu o olhar vagarosamente, como uma leoa a procura de sua presa. Imaginei que ela me xingaria naquele momento, terminasse de me afogar no meio daquela lama toda, me batesse, qualquer coisa. Mas me surpreendi ao perceber que ela estava tão chocada quanto eu. não respondeu nada, apenas ficou ali parada me observando como se estivesse paralisada, presa por uma força desconhecida. Senti meu corpo se contrair e meu coração acelerar, uma sensação de fogo tomou posse de mim, como um fogo acesso dentro de mim mesmo. Seria isso o amor? Séria isso que Camões queria dizer ao recitar em seu poema “Amor e fogo que arde sem se ver, e ferida que dói e não se sente. E um contentamento descontente, e dor que desatina a doer”? Olhei para ela outra vez e me peguei mordendo os lábios e automaticamente meu olhar desceu até os seus, e em questão de segundos nossos lábios já estavam colados um ao outro, como se precisássemos mais do que tudo, daquele beijo. Eu sabia desde a primeira vez que a conheci que minha vida estava mudando, mas foi a partir desse momento que eu pude ter certeza disso. me amava tanto quanto eu a amava, e eu sabia que não era pouco. Eu gostava de pensar que quando duas pessoas se amam, não há muito a se fazer para impedir a união delas, afinal, o amor e maior de todas as forças, não e? Bem, eu estava errado, e descobrir isso foi tão avassalador quanto uma faca me cortando ao meio. Talvez até mais. Uma semana depois desse acontecimento, eu pedi em namoro. Um ano mais tarde, justamente no nosso aniversário de namoro, nos brigamos. Eu havia esquecido do nosso aniversário de namoro e troquei por uma festa entre amigos. Uma despedida de solteiro, para falar a verdade. Quando eu descobri que dia era aquele, sai correndo para tentar resolver as coisas. Mas ela já estava dentro da festa com uma amiga a minha procura.
  - E por isso que não aceitou sair comigo hoje à noite, Drew? Para beber e ver essas garotas rebolando em um poste? – Ela gritou, seus olhos estavam cobertos de lágrimas e senti meu coração apertar. Como eu podia ter sido tão estúpido? Como eu podia ter me esquecido disso? Como eu podia ter trocado por uma festa qualquer? Tentei me explicar, dizendo que havia esquecido, mas isso só a fez se irritar mais ainda, ela gritou, dizendo o quão idiota ela havia sido por acreditar que eu poderia ser diferente dos outros. Ela parou de chorar e olhou para abaixo respirando fundo e quando seu olhar se ergueu outra vez eu vi a dor estampada em seus olhos. Meu estomago revirou, eu preferia morrer ao ter que vê-la assim.
  - Você sempre se esquece de tudo, Drew. Você esta sempre se esquecendo de tudo, eu esperava que você fosse se lembrar disso. Esperava que o simples fato de você me amar, pudesse te dar um fiapo qualquer de luz capaz de te fazer se lembrar disso. Esperava mais do que tudo, não ser esquecida. – Ela disse entre as lágrimas, fechei os olhos me recusando a acreditar naquilo. Eu estava tão magoado, bravo por ter esquecido de tudo, bravo por não ter sido capaz de me lembrar desse único detalhe e mais do que tudo, bravo comigo mesmo por ser tão idiota. Abaixei a cabeça sem ter o que responder e senti ela se afastar.
  - Olhe pelo lado bom, Drew. Será mais fácil para você esquecer que me ama. Pelo menos um de nos sai intacto no meio disso tudo. – Ela se virou para trás uma última vez e disse com frieza. Meu coração gelou e meu mundo inteiro se escureceu quando a vi sair pela porta. Escrevi Never say Never em um domingo à noite depois de tomar mais de cinco xícaras de café, eu não conseguia dormir e nem queria. A cena de dizendo aquilo surgia em minha mente todas as vezes que eu dormia. E minha maior tristeza, era saber que aquilo não era apenas um pesadelo. E que quando eu acordasse, aquilo ainda existiria. Então peguei meu violão e um caderno qualquer, me sentei na varanda olhando as luzes da cidade e comecei a escrever. E escrevi até não aguentar mais, mudando algumas coisas, e tentando não fazer da música uma coisa tão deprimente quanto iria ser.
  I Will be your guardian when all is crumbling.I’II steady your hand.
  You can never say never.While we don’t know when. But time, time and time again.
  Eu serei o seu guardião quando tudo estiver desmoronando. Segurarei firme em sua mão. Você nunca pode dizer nunca, quando não sabemos ao certo. Mas de novo e de novo.

  Escutei alguém me chamar e então sai de transe, as coisas ao meu redor ficaram embaçadas e aos poucos as cores começaram a voltar. Um cara de cabelo grisalho, um notbook preto e uma xícara de café branca surgiram a minha frente. Então me lembrei, eu estava em uma entrevista.
  - Desculpe. – Eu disse massageando minha cabeça, tentando me recuperar do choque de ter de voltar para a realidade.
  - Você esta bem? – George perguntou sem entender nada, parecia preocupado. Assenti com a cabeça.
  - Qual era mesmo a pergunta? – Perguntei franzindo a testa, ele me encarou como se suspeitasse de algo e respondeu.
  - Qual foi a sua inspiração para escrever essa musica? – Ele perguntou, balancei a cabeça mostrando que eu havia entendido. Passei a língua entre os lábios tentando me acalmar e então, por algum motivo, senti meu olhar ser atraído por um canto no fundo do auditório. Uma garota de olhos estava parada no fundo com os braços cruzados. Seus olhos se arregalaram quando viu que eu há havia visto e então ela se virou tentando sair dali.
  - NÃO, VOLTE. – Eu gritei antes mesmo de perceber, as pessoas me olharam confusas e parou de andar se virando para trás. Algumas pessoas se viraram tentando descobrir para onde eu olhava, e então ela fez uma careta como sempre fazia quando se sentia desconfortável.
  - Posso pegar isso? Ótimo. – Eu disse pegando o microfone na mesa de George e me levantei andando até o meio do palco. As pessoas estavam quietas, todas me olhando sem entender nada.
  - E quanto a sua resposta? – George perguntou.
  - Você já vai descobrir. – Eu disse, e então comecei a cantar olhando para ela. Finalizei a musica fazendo a plateia gritar e vi quando olhou para baixo, envergonhada. Essa era a prova que eu precisava. Sorri para mim mesmo pela esperança das coisas darem certo outra vez e comecei a falar.
  - Todos nos erramos alguma vez na vida. – Eu comecei a falar e pulei do palco para o chão, andando com passos lentos até ela, as pessoas se viraram para trás, observando para onde eu iria, para quem olhava. Não me importei com isso, eu só conseguia ver ela. – seja por um motivo grande, ou pequeno. Todos nos fazemos coisas pelas quais não nos orgulhamos, coisas que sentimos raiva só de lembrar. Nos nós denominamos incapazes e até mesmo idiotas por essa coisa, mas será que realmente somos o que pensamos ser? E será que esses erros, não podem ser perdoados? Eu me arrependo de um erro em especial, mas não me arrependo de ter amado alguém. Espero que a pessoa para quem estou dizendo isso, consiga me entender. , eu sei o quanto você esta envergonhada nesse momento por eu estar fazendo isso, mas eu precisava fazer isso. E preciso mais do que tudo, que você me perdoe. Me desculpe por ter esquecido daquilo, eu fui um idiota. Eu concordo com tudo o que você disse naquela noite, sabia? Tudo, exceto uma coisa: Eu nunca fui e nunca serei, capaz de esquecer que eu a amo. Nosso amor e o que permanece, e somente isso me importa. Eu sei o quanto errei por ter me esquecido do nosso aniversário de namoro, e sei que alguns pensam que amar e um erro cujo qual não precisa ser cometido. Mas honestamente? Se amar e um erro, então você foi o erro mais bonito de toda a minha vida. E eu não me importaria de comete – ló outra vez, outra vez e outra vez. É e essa a minha resposta, minha maior inspiração, minha única inspiração, foi e sempre será, você, .
  Ela me fitou alguns segundos, a plateia estava quieta e duas meninas choravam vendo a cena. Me aproximei mais perto dela, deixando nossas testas se encostarem e então senti sua respiração quente bater contra mim.
  - Me desculpe. – Eu sussurrei a olhando nos olhos, ela respirou fundo e então antes que os aplausos começassem, ela me beijou. E eu sabia a partir daquele momento, que nada poderia mudar isso. É era como dizia a música.
  Estamos nos separando e voltando sempre
  Estamos nos distanciando, mas estamos corrigindo
  Corrigindo novamente.

FIM!



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