I'll Never Stop

Escrito por Daniela | Revisado por Francielle

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  Estar ao lado da minha princesa e senti-la beijando calorosamente meu pescoço me causava arrepios. Sabia eu, e muito bem, que não conseguiria aguentar por muito tempo. Sua facilidade de me levar ao extremo com apenas um toque era completamente notável. Ela poderia fazer de mim qualquer coisa que desejasse naquela situação: deitada sobre meu corpo, distribuindo beijos molhados, e fracas mordidas em meu pescoço.
  Aos poucos sua boca foi ao meu ouvido, e enquanto ela desabotoava minha camisa calmamente e eu puxava o zíper de seu vestido até embaixo, onde eu poderia abri-lo completamente, dizia ela sorrateiramente com a voz cheia de malícia e rouquidão:
  - Leve-me a loucura, . Leve-me onde ninguém jamais foi capaz de fazê-lo.
  Um misto de arrepio e calor percorreu meu corpo, e rapidamente joguei o corpo dela para o lado protegido do sofá, fazendo com que o meu dessa vez se situasse à parte de cima, sobre o dela. Os olhos dela que me fitavam extremamente luxuriosos e concentrados se baixaram em direção ao meu peito quase nu, e suas mãos trêmulas talvez pela excitação, buscaram rapidamente os próximos cinco botões a serem libertados.
  Percorri seu corpo rapidamente, com as mãos firmes, apertando levemente sua coxa pela parte interna, e ouvi-a soltar um suspiro pesado. Voltei a subir minhas mãos pela lateral de seu tronco e fui novamente às suas costas e puxei o vestido, que me revelou um lingerie vermelha que me maravilhara de tanto desejo que surgiu por meu corpo. A sensação do vermelho consumindo meu olhar como se fosse fogo percorreu por meu corpo fazendo com que o calor aumentasse e eu me sentisse desconfortável dentro da camisa. Minha mão foi completamente insana num movimento rápido para que eu arrancasse o pedaço de pano que me cobria, e meus lábios desceram sedentos de encontro à com pressa. Antes mesmo que eu pedisse passagem, sua boca já estava aberta para que eu ferozmente invadisse-a com minha língua sedenta, que percorreu cada centímetro da dela, que tentada a tanta voracidade, levantava levemente seu quadril, me mostrando o que esperava.
  Ainda respondendo simplesmente aos meus instintos, arranquei num único movimento, o sutiã que ela usava. Devido a tanto hormônio, seus mamilos estavam rígidos, e sem responder ao meu corpo, minha boca caiu sobre seu seio esquerdo, o qual eu suguei com vontade, enquanto acariciava o outro com meu polegar direito, fazendo movimentos circulares.
   gemia incessantemente, o que me levava a sugar e massagear seus seios com mais vontade do que o normal. Vendo que eu a estava torturando, em resposta a minha insanidade, ela passou sua mão por meu ombro nu, deixou que elas escorregassem por minhas costas, dessem a volta por meu Abdômen, onde outra vez escorregou-as, fazendo com que chegassem ao zíper de minha calça, onde ela abriu e acariciou meu pênis ainda coberto pelo tecido da calça e da cueca boxer. Arrepiei-me ao seu toque e em meio a um gemido quase inaudível, dei uma leve mordida no mamilo que ainda se encontrava em minha boca, sendo acariciado e chupado por minha boca.
   abriu minha calça rapidamente e sem conseguir tirá-la, me olhou de relance, quase suplicando que eu o fizesse. Seu olhar foi mais forte que tudo e qualquer vontade de continuar excitando-a. Levantei, tirei minhas meias e abaixei minha calça, lançando-a longe assim que seu pesado tecido atingiu meus pés.
  Num segundo eu já estava em cima de outra vez, vendo-a com os lábios inchados e vermelhos, de tanto eu tê-la beijado e ela tê-lo mordido. A imagem dela de olhos cerrados, boca entreaberta e respiração ofegante me deixava maluco. Friccionei nossos quadris um pouco, vendo-a arfar diante de minha atitude e soltar um gemido alto de aprovação. Desci meus lábios em direção ao seu pescoço, onde distribuí beijos caprichados e molhados, e de leve também alguns chupões. passava suas unhas em minhas costas, me arranhando de leve, e a sensação de dor quase me dava um orgasmo.
  - Gosta disso meu amor? - perguntei roçando meus lábios no lóbulo de sua orelha e esfregando meu quadril no dela. Ela gemeu e se arrepiou o que quase me respondeu. - E disso? - questionei-a outra vez, escorregando uma de minhas mãos para dentro de sua calcinha. Outra vez ela gemeu e abriu um pouco de suas pernas, para que minha mão se encaixasse melhor ao local.
  Meus dedos escorregaram pelo local quente e úmido, arrepiando todos os centímetros de meu corpo. Não me deixei vacilar a essa situação, e toquei o clitóris de , que soltou um pesado suspiro em aprovação, e cravou suas unhas um pouco mais forte em meus ombros, o que me fez responder com um gemido baixo ao pé de seu ouvido. Pressionei um pouco mais forte a região de prazer dela, e vi-a abrir os olhos e me observar completamente satisfeita e sedenta por mais. Logo, ainda massageando a região, introduzi um dedo em sua intimidade e comecei a masturbá-la vagarosamente, enquanto a mesma gemia e me arranhava quase implorando por velocidade.
  Sem cerimônias, deixei que outro dedo escorregasse e se introduzisse junto com o outro, que eu estava movimentando tão lentamente, que podia sentir em mim mesmo a tortura que estava fazendo. gemeu mais alto dessa vez e movimentou um pouco o quadril em sinal de agradecimento por tal feito. Mordi meu lábio inferior sentindo completo prazer em vê-la naquela situação, implorando por meus toques. Minha cueca que já estava apertada antes ficava cada vez pior, me causando calafrios. Mesmo com isso, não desisti de meus feitos e movimentei os dois dedos dentro da intimidade de , fazendo com que ela se contorcesse e urrasse de prazer. Seus olhos se reviravam dentro de suas pálpebras, e eu a sentia pulsando contra minha mão. Sua voz falhada e extremamente sexy, tentavam falar algo, mas eu simplesmente não conseguia entender.
  - … - disse ela enquanto eu introduzia outro dedo e eu mesmo gemia com a ação.
  - Diga! - quase gritei movimentando-me com precisão.
  - Isso... Ah! - ela tentou outra vez, mas gemeu baixo quando tirei meus dedos. Olhou-me desaprovando minha ação, mas pude ver seus olhos enxerem de luxúria quando levei meus dedos em direção a minha boca para sentir o gosto que ela tinha.
   me puxou rapidamente para um beijo, como se quisesse também sentir seu próprio gosto. Isso a deixava extremamente sexy e me excitava um pouco mais. Porém, meu trabalho ainda não estava feito. Enquanto eu a beijava, dei um jeito de arrancar sua calcinha e parti o beijo em segundos, lambendo-a da bochecha até a virilha, onde parei a encarei sorrindo maliciosamente, enquanto ela jogava a cabeça para trás, quase adivinhando qual seria meu próximo passo.
  Ainda lambendo-a, da virilha até sua intimidade, passei a língua por todo o local, ouvindo gemer. Penetrei-a rapidamente com minha língua e a vi erguer seu corpo em minha direção para que pudesse ver meus movimentos. Suas mãos passaram calorosamente por minha nuca, seus dedos se emaranharam em meu cabelo daquela região, e ela mesma começou a guiar meus movimentos, fazendo com que eu fosse mais fundo e mais rápido a cada segundo. Nós dois gemíamos e urrávamos como se tudo aquilo fosse mais prazeroso que qualquer outra coisa.
  Ainda investindo algumas vezes no sexo oral, senti as pernas firmes de vacilarem e ela parar de guiar minha cabeça enquanto gritava. Ela havia chegado ao seu primeiro orgasmo. Aquilo me deixou maluco, o que aumentou minha vontade de que ela tivesse o segundo, o terceiro, o quarto se fosse preciso.
   puxou meu rosto violentamente e me beijou urgentemente. Sua língua quente passou por meus lábios pedindo passagem e logo a concedi. Sem notar, já estava com a mão livre em minha cueca, puxando-a para baixo, tentando me livrar daquele incômodo. Sem sucesso, ela pôs sua mão dentro de minha peça de roupa e acariciou meu órgão que estava pulsante. Soltei-a rapidamente, livrando-me de seu toque e me despi da roupa, ficando totalmente livre para que ela fizesse o que queria. Ela sorriu me agradecendo e agarrou meu membro, fazendo movimentos de vai e vem com sua mão lentamente.
  Eu não conseguia mais parar de gemer. Ela era muito boa quando fazia isso, mas parecia se vingar e me torturava da mesma forma que eu havia feito, enquanto seus movimentos em mim eram leves e lentos. Eu já estava me segurando para não olhá-la e morrer de excitação, quando um movimento mais forte que qualquer vontade do meu cérebro levou minha mão e meu olhar ao meu órgão. Agarrei as mãos de e junto com ela fiz os movimentos mais rápidos e precisos.
  Lutando contra minha força, ela tirou minha mão de cima da dela e depositou um beijo e um pequeno chupão em minha glande completamente ereta. Gemi alto e da mesma forma que ela havia feito comigo minutos antes, agarrei-a pelo cabelo e movimentei sua cabeça para que ela me chupasse rapidamente. Nós dois urrávamos e praticamente gritávamos com nossas ações. Era quase impossível ficar quieto diante daquela situação.
  Meu membro latejou de desejo por velocidade, me fazendo puxar pelo cabelo com força e jogá-la para trás, vendo-a sentar e me encarar sorrindo maliciosamente. Ela correu os olhos pela mesinha do telefone, abriu a gaveta e pegou um preservativo. Tomei o embrulho de sua mão, o rasguei com os dentes rapidamente e coloquei-o, tomando as devidas providencias para que daqui há nove meses não fôssemos pais. apenas me olhava, e sem avisá-la, joguei-a outra vez no sofá, abri suas pernas e a penetrei forte. Ela jogou sua cabeça pra trás num urro e cravou suas unhas fortes na pele de minha coxa.
  Comecei com movimentos rápidos, mas vendo que entraria em êxtase a qualquer momento, me movi vagarosamente, vendo que mal se aguentava ao falar algo.
  - O... - ela tentou falar outra vez, mas eu a fiz gemer quando estoquei forte. - O que quer que eu faça ? - ela perguntou abrindo os olhos e me prendendo em seu olhar. Estoquei forte outra vez e ela gemeu alto.
  - Devo falar mesmo? - grudei minha boca em seu ouvido, perguntando baixo e sugando o lóbulo de sua orelha.
  - Faça de mim o que quiser. - disse ela em meio a outro alto gemido.
  Sorri aprovando sua frase e aumentei levemente a velocidade que usava. Não de modo a chegar ao clímax, mas somente para que ela entendesse que eu havia gostado. também sorriu e não tirou seus olhos de mim.
  - Te quero de quatro gritando de prazer. - falei finalmente e ela me encarou assustada e maravilhada com a ideia.
  Num instante saí de dentro dela e a virei de costas, vendo-a se apoiar no braço do sofá e me olhar pelo ombro, esperando que eu a levasse logo onde desejasse. Não demorei muito para penetrá-la com força. Agora eu sabia que não conseguiria ir lentamente. Puxei seu quadril em minha direção vendo-a arfar e urrar de prazer. Eu me movimentava tão rapidamente, e toda aquela sensação era tão boa, que eu mesmo não segurava meus olhos que se reviravam dentro de minhas pálpebras levemente fechadas, não conseguia mais segurar os suspiros e gemidos que escapavam por minha garganta.
  Os quadris de se chocavam com o meu, fazendo barulho, mesmo que quase não ouvido. De vez em quando eu liberava beijos pelas costas dela e sentia seu suor invadir meu paladar quando passava minha língua nos lábios para molhá-los. Daquela maneira eu poderia dizer que não conseguiria parar, mas o cansaço já estava me dominando, e eu sentia que gozaria a qualquer momento. Tomando consciência disso, me esforcei ao máximo para conseguir me movimentar mais devagar e sussurrar coisas no ouvido de , que gemia loucamente e me observava mordendo os lábios fortemente, a fim de suprimir um alto grito.
  - Por que você não diz? - provoquei-a, soltando todo meu ar em seu pescoço. Ela se arrepiou dos pés a cabeça quando o vapor quente pousou sua pele, e gemeu mais forte sentindo-me estocar fundo.
  - Dizer o quê? - ela perguntou com dificuldade, enquanto soltava uma gargalhada leve pelo nariz. Estoquei forte umas duas vezes, e eu a vi soltar um pouco do seu lábio para que um gemido mais alto escapasse com o ar e um pouco de saliva que escapou do fundo da sua garganta.
  - Você fica muito gostosa me provocando... - mordi seu ombro. - Mas me diga: o que quer de mim? - perguntei e aumentei novamente a velocidade.
  - Velocidade. - disse ela finalmente, percebendo que no ritmo que eu estava indo, chegaria ao orgasmo rapidamente.
  Uma de suas mãos que a apoiava no braço do sofá correu por seu corpo, e ela começou a massagear seu clitóris, desejando chegar ao máximo no mesmo instante que eu. Vendo que ela estava com um pouco de dificuldade, tirei uma de minhas mãos de sua cintura, e levei-a junto da dela, massageando-a mais forte, estimulando-a mais. Nós dois urrávamos como lobos em noite de lua cheia, e num instante, seguida de um único gemido forte, a fraqueza tomou conta de minhas pernas. ainda não tinha alcançado o orgasmo, então tentei mais duas vezes estocá-la com força, enquanto pressionava seu clitóris. Assim como seu, suas pernas vacilaram e ela gemeu tão alto, que poderia ter sido considerado um grito.
  Saí de dentro dela e me joguei pra fora do sofá, caindo esticado no chão. deitou em cima de mim e acariciou alguns fios do meu cabelo, me arrepiando. Ri baixinho e senti que ela depositava leves selinhos em meus ombros nus. Fiz um pequeno movimento para que ela se levantasse e me ergui junto. Segurei sua mão e a guiei até o sofá novamente, no qual ela sentou-se apenas no braço, esperando que eu me sentasse ao se lado. Assim fiz.
  - Eu amo você. - falei acariciando de leve sua coxa nua na minha frente, mas sem conseguir encará-la nos olhos. Ver-me preso a eles depois de uma situação daquelas era quase tortura. Além do mais, ela estava um pouco mais alta que eu, e como meu corpo cansado reclamava de sono, se eu olhasse para cima, a luz forte da lâmpada entraria em minhas íris, me cegando por alguns instantes.
  - Eu amo você, . - ela disse e escorregou para meu colo. Dessa vez eu não conseguiria fugir de seu olhar. - Amo muito. - disse ela, selando seus lábios nos meus.
  - Você poderia ser menos perfeita da próxima vez. - brinquei e não consegui esconder o sorriso bobo que se formava e dominava meu rosto. Ela riu e me deixou continuar: - Só pra eu me sentir um pouquinho bom de vez em quando sabe?
  - Seu bobo. - ela me deu um pequeno tapa no peito, o qual eu apenas respondi com uma cara de incredulidade e ironia, fazendo-a rir novamente. Eu amava sua risada. Apenas a observei por alguns instantes, até que ela nos deitasse no sofá e se encaixasse perfeitamente ao meu corpo, que a protegia da ponta do sofá num abraço.
  - Eu amo mesmo você. - suspirei e senti-a fazer o mesmo. Acariciei seu cabelo enquanto ela abria sua boca num bocejo. - Durma, durma. - ordenei – se posso dizer assim – e fiz carinho em sua bochecha, vendo logo em seguida que ela já estava com a respiração normal e dormia como um anjo. Segui seu exemplo e peguei no sono também.

FIM