High School Memories - Especial de Natal

Escrito por Andy C. | Revisado por Andy C.

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  Sábado, 23 de Dezembro, 15h43min; Bond Street, Londres.

  Era quase impossível andar na Bond Street. Valentina não estava nem um pouco contente por ter inventado de deixar para comprar os presentes na última hora. As duas já haviam entrado em várias lojas naquela manhã, mas insistia que faltava apenas um presente e ela não conseguia achar em lugar nenhum. A loira já havia contado várias vezes os presentes e revisado todas as pessoas possíveis para qual faltava o maldito presente. Não conseguiu pensar em ninguém. De todo modo, Valen não podia nem ajudar a amiga, já que pedia para que a outra esperasse na porta da loja com a desculpa de que seria rápido.
  - , você não vai me dar nenhuma pista? – Valen perguntou pela zilhonezima vez.
  - Deixa de ser curiosa, Valen. Já disse que não lhe contarei. – andava a frente de Valentina analisando as vitrines para ver se achava alguma coisa interessante.
  - Quer dizer que estou rodando há horas com você por aqui para achar um maldito presente e não mereço nem sequer saber quem é a pessoa misteriosa? – Valen reclamou.
  - Valen, vocês nunca fizeram a brincadeira do amigo oculto? – parou de supetão fazendo com que Valen colidisse com ela. – Ouch!
  - Ai... Fazemos todos os anos. – Valen respondeu tentando recobrar o equilíbrio.
  - Então... Por que a impaciência? Esqueceu que vamos ter esse ano? – riu como se a amiga fosse tonta demais.
  - Desculpa, então! Não está mais aqui o curioso! – Valentina ergueu as mãos, se rendendo.
  - Vamos, ainda tenho que achar esse presente. É o único que falta. – arrumou as sacolas nos braços e continuou andando.
  - Mas... Se me permite perguntar... O que você está procurando exatamente? – Valen tentou uma última vez.
  - Quando ver, irei saber. Agora larga de ser curiosa e anda! – respondeu.
  As duas andaram mais um pouco até dar um gritinho animado e entrar numa loja, a qual Valen não conseguiu reconhecer. A garota saíra da loja com uma caixa média azul bebê nas mãos, o que não dizia absolutamente nada sobre quem ganharia o presente, já que todos os outros presentes estavam embrulhados em embalagens azul bebê. Quando Valen fez menção de falar alguma coisa, fez um sinal para que a outra não dissesse nada.
  - Vamos para casa! – falou com um sorrisinho estranho no rosto. Valen nunca havia visto aquele sorriso naquele rosto.

  Domingo, 24 de Dezembro, 10h51min; Casa dos Collin, Londres.

   estava em seu quarto escrevendo os votos de natal em alguns cartões quando Alice entrou no quarto com algumas caixas nos braços. A garota estranhou aquilo, mas levantou-se rapidamente para ajudar a mais velha.
  - O que são essas caixas, Alice? – perguntou ajudando a outra a colocar as caixas em sua cama.
  - São para você. Desde as seis da manhã estão chegando de uma em uma hora. – Alice respondeu. – E sua mãe perguntou por que você ainda não desceu para o café da manhã.
  - Estanho essas caixas... – segurou o queixo com a mão. – Diga a ela que estou terminando meus cartões.
  - Pode deixar... – Alice já estava a caminho da porta.
  - Ah, Alice. – a outra se deteve. – Traga-me alguma coisa. Estou morta de fome. – fez cara de dor, percebendo pela primeira vez esta manhã que sentia fome.
  - Tudo bem! – a mais velha saiu fechando a porta.
   rodeou a cama analisando as caixas especulando que poderia as ter mandado. Poderia ser Ed, ou talvez o senhor Jones. Se fosse Harry, ele teria entregado pessoalmente; Kristal não é desde feitio; costuma fazer festa para entregar presentes; Louis teria embrulhado cada presente com fotos dele; Christopher teria deixado todos juntos e não de uma em uma hora; Zayn e Liam lhe entregaram algumas lembrancinhas antes, pois iriam passar as festas com a família; Valen teria guardado até o último minuto e Lisa também. Não lhe restavam mais opções. Ou... Poderia ter sido o treinador Green, ela já havia sacado qual era a dele faz tempo.
  - , querida, aqui está. – Alice disse entrando no quarto com uma bandeja.
  - Deixe na mesinha. – falou sem olhar para a outra.
  - Prontinho. Até mais. – Alice saiu do quarto.
  - Ai, já chega! Essa curiosidade está me matando. – trancou a porta do quarto e voltou-se para a cama começando a abrir a primeira caixa cuidadosamente. Ela sempre tivera cuidado para não rasgar papéis de presente.
  - ? – Alice bateu na porta do quarto.
  - Sim? – A garota deixou a caixa na cama e foi abrir a porta.
  - Chegou outra. – Alice lhe deu outra caixa.
  - Ninguém conseguiu ver quem era? – perguntou.
  - Não! Só deixam a caixa, tocam a campainha e saem correndo. – Alice relatou.
  - Tá... – disse decepcionada. – Quando chegar outra me avise.
  - Pode deixar... – Alice seguiu caminho e trancou a porta novamente. Ela iria continuar abrindo as caixas se seu estômago não tivesse reclamado.
  - Nossa! Que fome! – foi até a mesinha e colocou a bandeja no chão, foi até sua cama e pegou as caixas, colocando-as no chão também.
  Abriu caixa por caixa enquanto tomava seu café da manhã. Dentro de cada caixa vinha um cartão com alguns poucos dizeres e uma rubrica indecifrável. Na primeira caixa que abriu estava cheia de pulseirinhas, algumas de fio e outras de contas; na segunda, havia uma fita gravada em casa com músicas que falavam de amor; na terceira, um pote de vidro com anéis de bombons de várias cores, o que lhe lembrou muito sua infância, quando ela colecionava aqueles anéis; na quarta, um São Bernardo de pelúcia exatamente igual ao que ela tinha quando criança; na quinta, vários vales. Vale abraço, vale conselho, vale tapa, vale silêncio, vale beijo, vale cafuné, vale comida, vale serenata, vale bombons, vale solidão, vale saudade e até...
  - Vale night? – Ela disse desacredita para si mesma. – Como assim? – riu.

  Domingo, 24 de Dezembro, 13h21min; Casa dos Horan, Londres.

  - E agora, ? Como estou? – Valen fingia estar numa sessão de fotos querendo mostrar todos os ângulos dos seus possíveis vestidos para a ceia.
   estava sentada num puffe amarelo no quarto de Valen. Olhava a amiga com um olhar clínico que nem a própria saberia dizer de onde saiu. – Olha, Valen... Sinceramente? – fez suspense, aumentando ainda mais a ansiedade da outra. Soltou o ar e, por fim, falou: Você ficaria linda até com um trapo velho e imundo!
  - Ai, , como você é broxante! – Valen fez cara de desgosto e voltou para o closet decretando que nunca mais pediria a opinião de na vida!
  - Meninas? – Maureen apareceu na porta.
  - Oi, tia. – disse sorrindo.
  - Cadê a Valentina? Nós temos que ir para a sua casa, . Precisamos terminar de organizar. – Maureen entrou e foi direto para o closet, que estava entreaberto. “Valentina, acho melhor você se trocar logo. Não temos tempo para isso agora!” a ouviu dizer.
  - Vamos, ... – Valen saiu “puxando” pela casa até a porta.

  Domingo, 24 de Dezembro, 13h35min; Casa dos Collin, Londres.

  Quando as garotas chegaram, se sentiram culpadas pelos longos minutos gastos com amenidades. Até Cath estava trabalhando!
  Niall, Harry e Edward estavam carregando caixas de enfeites, enquanto Nicholas segurava a escada para que Henri pendurasse cada enfeite. Robert e John estavam entrando com as bebidas e passando direto para a cozinha, onde estava Danielle e para onde se dirigia Maureen. Cath ajudava Melissa a arrumar os arranjos de flores.
  - Meninas, vocês ajudariam muito se saíssem da porta! – Christopher falou atrás de e Valentina. Ele e seguravam sacos de compras, atrás deles vinha Connor com mais bebidas.
  - Que mals a gente ter ficado esperimentando os vestidos... - Valen falou.
  - A gente uma ova! Você! - falou um pouco mais alto que o necessário. Niall, ao ouvir a voz de , virou-se e sorriu.
  - Você deixa as coisas muito na cara, dude. - Ed comentou rindo disfarçadamente do amigo.
  - Se eu fosse você, chegava junto! - Harry cochichou para Niall, que se fez ofendido. - É só um conselho, dude. Conheço a ... - e saiu de perto.
   e Valen foram se juntar a Melissa e Cath com os arranjos de flores. As flores escolhidas, dedaleiras brancas, faziam lembrar-se das férias na Irlanda. Sorriu com as lembranças.
  - ? - a garota ouviu Alice chamá-la.
  - Sim? - ela respondeu sem olhar para a outra.
  - Chegaram mais algumas. Deixei-as no seu quarto. - a senhora disse dirigindo-se as pressas para cozinha.
  - , não querendo me meter, mas já o fazendo: do que se trata? - Ed perguntou.
  - Algumas caixas com presentes que vem chegando desde cedo pra mim. - Ela respondeu um pouco incomoda com a pergunta.
  - É quem está mandando? - Ed voltou a perguntar.
  - Adoraria poder lhe responder... Mas estava me perguntando se o remetente não é nenhum de vocês. - Ela apontou para os três. - Niall, você está bem?
  - Dude, que cara é essa? - Ed perguntou alarmado. Niall parecia que desmaiaria a qualquer momento.
  - Quê? Oi? - Niall falou saindo de seus devaneios.
  - Você está bem? -Ed perguntou novamente.
  - Sim, estou. Por que não estaria? - o irlandês sorriu como se não soubesse do que se tratava. Mas ele sabia.

  Domingo, 24 de Dezembro, 20h04min; Casa dos Collin, Londres.

  No decorrer dos preparativos, os presentes continuavam chegando. uma hora ou outra subia para seu quarto abrindo as caixas e sorrindo cada vez mais mexida com cada bilhete. Sua mãe reclamava porque realmente estavam precisando de ajuda, mas, em contrapartida, Valen e a encorajavam a subir e tentar, nas entrelinhas, descobrir quem era o "eterno romântico", como apelidaram o remetente oculto.
  - ? - a garota ouviu sua mãe lhe chamar através da porta.
  - Pode entrar, mãe. - a garota respondeu sem tirar os olhos dos bilhetes que estavam espalhados encimada sua cama. Ela ficara os analisando enquanto esperava dar coragem para tomar banho.
  - Filha, chegou outra caixa. - Ela entrou com um sorriso que parecia ansioso, sentou-se na beira da cama da mais nova e entregou uma pequena caixa para a filha analisando suas feições. - Tem idéia de quem possa estar mandando?
  - Nenhuma - a garota disse coçando a cabeça. - Daria qualquer coisa para saber quem é... A única coisa que sei é que ele, seja lá quem for, me conhece muito bem. Sabe detalhes da minha infância... Isso está me corroendo! - olhou para as paredes de seu quarto como que procurando procurando a resposta, mas sem obter sucesso. Suspirou derrotada.
  - Você não vai abrir? - Danielle perguntou contida.
  - Vou... - falou desanimada, porém com um fio gasto de esperança. Dentro da pequena caixa havia um colar com pingente de chave e, claro, um bilhete. "Sei que esse presente é o cúmulo do clichê, mas fazer o quê?" estava digitado no pequeno papel, logo abaixo estava a tal da rubrica indecifrável.
  - Nada? - Danielle perguntou. limitou-se a negar com a cabeça. - Acho que vou começa a me arrumar... Você deveria tentar fazer o mesmo. - a mais velha sorriu e saiu do quarto.

   levantou vagarosamente e foi para o banheiro. No espelho havia uma garota triste e cansada. Pensou que aquilo não era apropriado para a data e endireitou a coluna, mudou a expressão no olhar, deu um leve sorriso, arrumou o cabelo e pronto. Essa seria ela naquela noite.
  Depois do banho, ao sair do banheiro, sua primeira visão foi uma caixa encima de sua cama. “Não tem nem meia hora que a outra chegou...”, pensou. Ao abrir, viu uma rosa vermelha e um bilhete.
  “Encontre-me no seu quintal, atrás das roseiras às 00:00 em ponto. xx”, leu. Seu coração parou momentaneamente.

  Domingo, 24 de Dezembro, 23h34min; Casa dos Collin, Londres.

   usava o colar que havia ganhado e o apertava enquanto andava entre os convidados, ansiosa pela meia noite. Sua mãe reclamara, pois a garota quase não havia se alimentado. Valentina a viu de longe, andando para cima e para baixo com o presente misterioso. Viu estampada na expressão na amiga a ansiedade, resolveu não se intrometer.
  - Chega logo, maldito horário! – ela murmurou olhando para todos os lados. Viu Louis conversando animadamente com Harry; Edward conversando baixinho com Niall; Christopher olhando de relance para Valentina, que dançava com Cath; Kristal e Josh aos risos numa conversa animada; sentada com Lisa. Os únicos de seus amigos que faltavam eram Liam e Zayn, que foram para Bristol.
  A garota se dirigiu para a cozinha e, assim, para a porta dos fundos. Olhou pelo vidro e não percebeu movimento algum, a não ser os das folhas sendo sopradas pelo vento congelante daquele inverno. Ao lembrar que a temperatura lá fora poderia estar próxima a 0°, refez o caminho até a sala e subiu as escadas para pegar um casaco.
  Entrou no closet e pegou, além do casaco preto, um cachecol vermelho, um par de luvas brancas e um par de uggs pretas, já que ela não se arriscaria a sair no frio com saltos altos. Dobrou tudo e colocou numa bolsa para que não chamasse tanta atenção e desceu, ao chegar à sala o relógio sinalizava meia noite em ponto. “Droga!”.
  Saiu andando o mais rápido que pode pela casa, indo para a cozinha.
  Seu vestido salmão de alcinha num tecido translúcido que prendia na cintura e caia solto até os joelhos foi coberto pelo casaco, os scarpins pretos deram lugar as Uggs, o cachecol e as luvas foram postos. Ela respirou fundo e saiu. O vendo que batia em suas pernas era covarde. Lhe fazia tremer até os ossos, doía.
  Ela deu uma boa caminhada até as roseiras que ficavam no fundo do quintal. Antes de matar sua curiosidade e olhar atrás da planta, ela respirou fundo. Ao contornar, se sentiu traída pelo seu raciocínio lógico. Ela achava que encontraria um psicopata ou coisa do tipo, mas não. Era ele. Só... Ele.
  - Pensei que você ia me deixar congelando aqui. - ele sorriu um pouco constrangido por estar tremendo.
  - Se eu soubesse que era você teria vindo antes! - ela disse tirando suas luvas e colocando nas mãos dele. Ao levantar o olhar, se viram perto demais. Olhares percorrendo lábios, respirações entrecortadas e sorrisos sugestivos. - Nunca teria pensado em você, Nialler... - sorriu e selou seus lábios extinguindo a curta distância entre eles.
  - Não, espera! - Niall se afastou. Ele pegou o visco que estava em seu bolso e pendurou num galho da roseira que estava logo acima deles. - Agora sim! - ele disse fazendo rir do gesto. - Feliz Natal! - ele a agarrou pela cintura, sorrindo, e a puxou para si.
  - Não, espera! - ela o imitou e o afastou. Saiu correndo e deixou Niall sem saber o que pensar, logo voltou com uma caixa média azul bebê e o entregou. - Agora sim! - o segurou pela lapela deixando seus rosto próximos - Feliz Natal! - ela sussurrou e juntou seus lábios, fazendo-o, instintivamente, puxá-la pela cintura.
  O beijo era calmo e os aquecia por dentro. Ambos sentiam saudades dos lábios um do outro. Era injusto com eles, com as promessas, com o universo. Niall a aproximava mais de seu corpo aprofundando mais o beijo, o apertava mais em seus braços para que nunca mais fossem separados. Porém o fôlego lhes faltava, fazendo com que o beijo fosse perdendo o ritmo gradativamente, fazendo-os encostarem as testas.
  - Você está usando... - ele disse apontando a chave.
  - Sim... - ela sorriu e então ele abriu um pouco a camisa mostrando que usava o cadeado.
  - Só você tem a chave! - ele disse pegando a chave e abrindo o cadeado, revelando uma fotos deles juntos. Ela sorriu.
  - Abre o presente. - ela sorriu novamente para ele, estava ansiosa. Ele sorriu para ela e aos poucos foi desfazendo o nó do laço, por fim abriu a caixa revelando um porta-retrato com uma foto dos dois na Irlanda, a mesma foto do colar, e uma palheta gravado "N+". - Gostou? - ele apenas sorriu e assentiu, dando-a um selinho.
  - Vamos e-entrar? Estou c-congelando. - Niall sorriu tremendo a mandíbula.
  - Tá. Vem... - tirou seu cachecol e colocou em Niall, o puxando de volta para casa. Os dois riam apaixonados e não queriam que aquilo acabasse. Depois de fechar a porta da cozinha, deu um selinho em Niall. - Vou para o meu quarto. Te espero lá! - sorriu tirando o casaco e as botas, colocando-os de volta na bolsa e abrindo para que Niall colocasse as luvas e o cachecol. Calçou os scarpins pretos e subiu como se nada estivesse acontecendo, entrou eu seu quarto e pegou a rosa que ele a enviara mais cedo. Não demorou e ele logo apareceu, fechou a porta e a olhou com admiração.
  - Você está tão linda! – ele disse pegando-a pela mão e lhe rodeando a cintura, colando seus corpos. – Correção: você é tão linda! – sorriu e voltou a beijá-lo. O beijo agora mais urgente, um precisando do outro como se nada mais importasse naquele momento. A garota era exigente e segurava-o pelos cabelos da nuca, puxando-o cada vez mais para si. Niall sabia o que ela queria e ele também queria. Mas não naquele momento. - ... - ele disse sem separar seus lábios. - ... - ele a segurou pelos braços e a afastou um pouco, quebrando o beijo.
  - O que houve? - ela perguntou desnorteada.
  - Ainda não... - ele disse vendo-a ficar um pouco decepcionada. - Ainda não... - sussurrou puxando-a para si.
  - Você não... - ela disse magoada.
  - Não, . Não é isso... - ele a afastou para olhar em seus olhos. - Eu também quero. Muito! Mas ainda não. É só isso... Ainda não. - Niall voltou a abraçá-la. - Eu te amo. E eu te quero. Mas também quero esperar... Tem que ser lindo! Tem que ser perfeito... - ao ouvir as palavras do garoto, seu coração se acalmou.
  - Você me ama? - ela perguntou com um sorriso sapeca.
  - Amo! - ele sorriu carinhoso.
  - O quanto? - ela perguntou com os olhos brilhando.
  - Ao infinito e além! - ele disse fazendo a rir ainda mais e colou novamente seus lábios.

Feliz Natal!



Comentários da autora


N/A: HEY FOLKS! Como estão? Bem, espero que gostem desse especial. Não está lá aquelas coisas, mas foi de coração. Me diga o que acharam, pls! Acho que é isso! FELIZ NATAL! xx