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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Hidamari

Escrita porLi Santos
Revisada por Natashia Kitamura

Capítulo 1 • São Salvador

Tempo estimado de leitura: 19 minutos

  O som do despertador toca para avisar que já é hora de acordar. A moça ergue a cabeça e tateia sonolenta o celular na cama ao lado, ao achá-lo, desliga e enterra o rosto no travesseiro. Ela gosta muito da voz de seu ídolo, mas o som dela pela manhã lembra a moça que é hora de voltar a encarar a realidade.
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  Dando um salto repentino na cama, %Aline% %Silveira% levanta e vai realizar sua higiene matinal.
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  A moça é nascida e criada na cidade de Salvador, no estado da Bahia. Tem muito orgulho e prazer em viver em sua cidade. %Li%, como é chamada pelos amigos, é uma soteropolitana raiz. Pelo menos, ela se considera assim. Ama turistar pela cidade, passear pelos pontos turísticos mais famosos e os não famosos também, por serem importantes e lindos demais para serem esquecidos.
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  %Li% trabalha como fotógrafa em um grande jornal de Salvador. Seu trabalho é sair pela cidade registrando os fatos mais importantes, e os não importantes também, e ilustrar as notícias.
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  Já pronta, %Li% pega sua mochila, seu capacete já em sua cabeça e as chaves da moto já na ignição. Dando partida, a moça sai em direção ao trabalho.
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  O trânsito de Salvador às 7:13 da manhã irrita %Li%, mesmo ela já estando acostumada com as fechadas que leva dos carros, ônibus e caminhões. Quase uma hora após sair de casa, ela finalmente estaciona sua moto já dentro da propriedade do jornal.
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  — %Li%!! — antes mesmo de tirar o capacete, ela escuta a voz de seu grande amigo, e repórter do jornal, Felipe Morais, o Lipe. — Finalmente você chegou, mulher!
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  Lipe corre da porta do prédio até a moto de %Li%, atravessando metade do estacionamento. Faz um lindo e caloroso dia de Sol em Salvador, apesar de ser inverno na cidade.
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  — O que é homem? Que fogo no rabo é esse? (está com pressa/agoniado?) — brinca ela, tirando o capacete e ajeitando seus vastos cabelos cacheados. — Qual foi? — completa ela, curiosa. Lipe sempre exagera em suas chamadas para contar algo à amiga, mas, de vez em quando, saía algo interessante.
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  — Qual foi que tenho uma notícia massa para você! — diz Lipe, empolgado e puxa ela pelo braço.
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  — Pera aí, vey! (Espere aí) — reclama ela, puxando o braço de volta. — Espera eu descer da moto primeiro, oxe! — ela ri e Lipe a encara revirando o olhar. — Quer me derrubar, é? — diz ao descer da moto.
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  — Jamais! Anda, vem logo!
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  Lipe quase que literalmente a arrasta pelo estacionamento e a leva até a redação. Pelo caminho, %Li% vai cumprimentando quem ela consegue ver.
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  A sede da Rede Bahia (afiliada baiana da Globo), onde eles trabalham, é enorme. Toma todo o terreno onde está localizada e tem como chegar nela por duas ruas diferentes, sendo que ambas são longe uma da outra. Lipe é repórter do jornal Correio, o maior jornal impresso e digital do estado, e %Li% é fotógrafa do mesmo jornal. Na sede da Rede Bahia ficam todos os jornais e programas da emissora.
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  Quando chegam até a parte destinada à redação do jornal Correio, %Li% e Lipe sentam-se nas cadeiras próximas à mesa dele.
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  — Então, Lipe, o que aconteceu de tão importante em Salvador para você me arrastar pelos corredores da empresa? — pergunta ela, de pernas e braços cruzados — Devem achar que eu fiz algo errado ou sei lá o que! — diz %Li%, ela está de frente para ele. O rapaz a olhava com um ar travesso e um sorriso ansioso nos lábios.
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  — A %Flow% aconteceu, foi isso!
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  %Flow% é uma banda muito famosa, os dois amigos são fãs dos caras.
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  — Como assim? — a expressão desconfiada de %Li% se transforma em uma de espanto e ansiedade.
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  — Sabe o Anipólitan, né? — %Li% revira o olhar e riu.
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  — Lógico, Felipe! — exclama ela — Óbvio que eu conheço o maior, e praticamente único, evento de Cultura Oriental de Salvador! Ah, me poupe, garoto! — brinca ela, ambos riem.
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  — Já até fez uns cosplays ano passado que eu lembro… — comenta Lipe e ambos riem novamente. — Saudades 2009!
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  — Nem me lembre. Tá, mas continua.
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  — Besta! — diz Lipe após se recuperar das risadas, então ele prossegue: — Então, esse ano o Ani (forma abreviada de chamar o evento) será agora em junho.
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  — Já? Que pressa é essa? — espanta-se %Li%, normalmente o evento é realizado em dezembro.
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  — Pois é, mas vão fazer algo inédito! — %Li% sente um arrepio lhe percorrer por inteira só em imaginar o que seria esse “algo inédito”.
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  — Ai, meu pai, o quê, Lipe?
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  — Calma, mulher! — Lipe ri da reação já esperada da moça. — Sabe o Bon Odori? — ele resolve divertir-se mais com a cara da amiga que logo fecha a expressão com raiva.
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  — Se você me perguntar de novo sobre os eventos de Cultura Oriental de Salvador, eu juro que empurro sua cadeira, com você em cima, até a redação do GE (Globo Esporte)! — a redação do GE fica do lado oposto da redação do Correio.
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  — Meu Deus, %Li%, calma! Parei já, juro! — defende-se Lipe, rindo bastante.
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  — Vá comediar a mãe! (“vá zoar a cara de outro!”) — diz ela, muito brava.
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  — Não resisti, você fica muito bonita quando está irritada — ele controla sua risada e sorri de maneira galanteadora. %Li% olha para ele com o olhar suspenso e torce os lábios.
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  — Ih, nem venha com suas cantadas.
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  — Não estou cantando você, até porque você não me quer — Lipe se ajeita na cadeira e cruza as pernas.
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  — Lipe, meu amor, já conversamos sobre isso… — começa ela, um pouco menos séria. Lipe suspira e sorri.
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  — Eu sei: “nossa relação é melhor como profissionais: fotógrafa e repórter. Somente amigos” — ele diz, imitando a voz da moça.
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  — Vai continuar, comediante?
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  — Parei! Você sabe que eu amo você, não sabe? Nossa parceria é de anos… — diz Lipe e solto um beijinho para ela. %Li% ri e amolece a postura na cadeira.
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  — Sei… Tá, continue falando sobre a %Flow% — %Li% nem quis saber direito sobre o evento, o interesse dela é sobre a sua banda favorita.
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  — Sim, os organizadores do Anipólitan e do Bon Odori se uniram para fazer um big evento agora em junho — é início de maio.
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  O normal é o Anipólitan ser realizado em dezembro e o Bon Odori em agosto.
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  — Mentira?! — espanta-se %Li%, colocando as mãos sobre a boca.
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  — Seríssimo, meu anjo! E mais… — diz ele erguendo o indicador e apontando para cima: — adivinha quem vai cobrir o evento? — questiona o repórter tentando fazer suspense.
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  — Você? — a voz de %Li% saiu embargada, se controla para não chorar. Percebendo isso, Lipe segura as mãos dela com força.
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  — Nós dois, sempre juntos! — revela ele, também emocionado e deposita beijos nas mãos dela.
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  Lipe puxa a amiga, ambos se levantam e se abraçam com força. Trabalhar o restante do dia é difícil para ambos. O rapaz fica na redação para concluir duas matérias de última hora que chegam: uma sobre uma possível greve de ônibus na manhã seguinte e uma sobre uma ação solidária às famílias carentes que ocorrerá até às 17h recolhendo alimentos. O relógio indica exatamente 11h45 e o jornal de meio-dia já está no ar. O estúdio fica próximo à redação do Correio e é lá que Lipe vê %Li% caminhar na direção da saída. Apressado, o rapaz corre para alcançá-la.
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  — %Li%! — chama ele e a moça para olhando para trás. — Vai almoçar? — pergunta ele assim que a alcança.
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  — Vou comer algo na rua. O chefe pediu para registrar a ação solidária lá no Campo Grande — diz ela. Só agora Lipe percebe que %Li% está com sua mochila com as câmeras. — Vai comer agora? Você está com uma cara horrível de fome — ela ri do próprio comentário.
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  — Eu ia te chamar para nós comermos juntos, mas vai lá cobrir a ação — diz ele, meio decepcionado e completa: — Ah, manda as fotos para eu finalizar a matéria, sou eu quem estou escrevendo.
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  — Sempre — %Li% pisca para ele e solta um beijo no ar, saindo em seguida.
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  %Li% já está na rua onde acontece a ação solidária. Já tem uma fila de pessoas com doações para entregar, enquanto a moça fotografa tudo.
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  — Ah, fala sério que é você quem veio cobrir o evento? — uma voz muito conhecida de %Li% diz e a faz olhar para o lado já com um sorriso no rosto.
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  — Olha ele, e aí, homem?! — %Li% olha o alto rapaz que tem um sorriso tão feliz quanto o dela. — Só assim para gente se ver, né, senhor Léo?
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  — Não me chame de senhor, não sou velho! — ri o rapaz e dá um abraço nela. — Me diz: o Lipe te obrigou a vir aqui? Aquele malandro não trabalha mais? — %Li% ri da pergunta do velho amigo.
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  — Na verdade, quem me mandou foi o nosso chefe — explica ela — Mas, sim, o que você faz aqui?
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  — Eu quem organizei o evento, mulher! Eu tenho que estar aqui — conclui ele, rindo.
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  — Ah, mas que ovo é essa cidade, né? Nunca esperaria te encontrar aqui.
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  — Ah, pois é — concorda ele e completa: — Tá livre depois daqui?
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  — Tenho que mandar as fotos para o Lipe para ele fechar a matéria. Depois não tenho programação. Por quê? Vai me chamar para sair é? — pergunta num tom desafiador.
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  — Olha que eu chamo, hein?!
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  — Demorou muito, bê! — diz ela e vira as costas para ele, que balança a cabeça e ri. Léo dá uma corridinha rápida e se põe à frente dela.
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  — Espera! Tá com muita pressa…
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  — Sempre, meu amor — diz %Li% com as mãos na cintura e a câmera pendurada no pescoço.
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  — Quer comer algo depois daqui? — %Li% analisa a cara de Léo e ri com o convite.
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  — Não — responde ela.
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  — Não? — questiona ele, incrédulo.
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  — Não — repete e completa: — Preciso falar com o Lipe algo importante.
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  — O que é mais importante do que sair comigo?
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  — Convencido você, hein?
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  — Eu sou importante.
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  — Nos teus sonhos de princesa, Léo — zomba ela e ri. — Oh, eu preciso terminar as fotos do evento, tá? Licença.
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  — %Li% — ele segura o braço dela que o fuzila com o olhar. Logo, ele o solta. — Vamos tomar pelo menos um suco, vai? Eu pago.
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  — Claro que você vai pagar. Um suco! — enfatiza ela — Eu tenho que voltar para a redação.
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  Aliviado com a aceitação do convite, Léo se afasta e deixa a amiga concluir o registro do evento que ele organizou. Aproveita para deixar algumas instruções com sua assistente para quando saísse.
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  Após tirar as fotos que precisa, %Li% as envia para Lipe junto com uma mensagem carinhosa.
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12:25 Encontrei o Léo, lembra dele? Pois é, ele quem organizou o evento. Vou sair com ele para tomar um suco e, pode deixar, NÃO HAVERÁ recaída, tá? Nem precisa falar.
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12:25 Te amo, seu chato❤️
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  %Li% bloqueia o celular e vai até Léo avisar que está livre.
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  Léo é ex-namorado de %Li%, eles terminaram há um ano, mas continuam amigos. Ele ainda joga indiretas para ela para uma possível volta entre eles, coisa que jamais ocorrerá se depender de %Li%.
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  Eles saem na moto dela e vão até a praça de alimentação de um shopping próximo. Após estacionar, eles entram no shopping e caminham até a escada rolante. O celular de %Li% vibra.
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12:40 Não te digo nada...😒
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12:40 Mais tarde te mando as infos do show da %Flow%, se ainda estiver interessada, né? 😒
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  %Li% revira os olhos com as mensagens do amigo, sabe que elas contêm ironia e ciúme. Ela responde com um emoji de coração e volta a guardar o celular.
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  — Foi o Lipe? — questiona Léo, %Li% está distraída em pensamentos aleatórios sobre a %Flow% que lhe passaram na mente enquanto eles sobem as escadas.
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  — Sim. Foi ele sim — ela responde no automático, eles saem da escada rolante e chegam à praça de alimentação.
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  Léo vai até à lanchonete e faz os pedidos de lanches para ambos. Conhecendo bem a %Li%, como conhece, sabe que ela não negará um bom lanche com fritas.
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  — Me conta, como tá a vida? — Léo senta-se na cadeira à frente de %Li%. Ela volta a se distrair pensando na %Flow%.
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  — Ah, muito trabalho. Já sabe, né? Eu trabalho oficialmente para o Correio, mas acabo fazendo fotos para todos os produtos da Rede — comenta ela enquanto gira o celular em cima da mesa. — E você? Concluiu a faculdade?
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  — Fim do ano! Não vejo a hora — responde ele, empolgado. — Te quero na minha formatura!
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  — Claro que eu vou!
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  — Será ótimo te ter lá. Aliás — a expressão apaixonada de Léo deixa %Li% em alerta para uma possível insistência para voltar o namoro —, sua companhia é sempre maravilhosa — ele fala, meloso, e estica a mão segurando a de %Li% que logo recua.
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  — Léo… — alerta ela, desconfortável. — Só suco, lembra?
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  — Mas nós vamos lanchar mesmo…
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  — Você entendeu, não se faça de sonso! — diz ela, um pouco irritada.
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  O celular de %Li% toca. Na tela: Lipe.
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  — Oi, Morais! — diz %Li% ao atender. Do outro lado, ela ouve o resmungo de Lipe que não gosta de ser chamado pelo sobrenome.
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  — Pare! Não estou mais no Colégio Militar. Deus me livre — %Li% ri, sabia que o amigo reclamaria.
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  — Se estivesse, teria sido expulso, né? — brinca %Li% — A que devo a honra de vossa ligação, meu bem?
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  — Reunião urgente com o chefe, agora!
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  — Ah, Deus, qual o incêndio agora? — resmunga %Li%. Sabe que o chefe gosta de exagerar nos assuntos só para fazer os funcionários irem até ele com mais rapidez.
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  — É sobre o show da %Flow%. Os shows, na verdade — a menção do nome da %Flow% faz a respiração de %Li% descompassar.
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  — Sério? — %Li% pigarreia, pois, sua voz sai falha. — Estou indo.
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  %Li% desliga a chamada e sente os olhos se encherem d’água. Tudo que ela sempre quis foi cobrir o show de sua banda favorita. É um objetivo da moça que finalmente será alcançado.
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  — Aonde vai, %Li%? — Léo se levanta e a encara com aflição. %Li% já está de pé com a mochila nas costas.
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  — Preciso ir, tenho uma reunião urgente agora — diz ela e pega as chaves da moto no bolso frontal da mochila.
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  — E o nosso lanche?
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  — Me perdoe, Léo. Lipe me ligou com urgência e…
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  — Basta ele ligar que você vai feito um robô! — branda ele.
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  — Hey! Se oriente e fale direito comigo, viu? — %Li% se irrita e o encara com raiva.
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  — Espera, %Li%, eu… — Léo segura o braço dela e %Li% apenas o olha enfurecida.
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  — Solta… — diz entredentes.
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  — O que vai ter nessa reunião que é mais importante que nosso lanche?
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  — Não creio que perguntou isso… — %Li% já tinha visto essa mesma cena antes, quando namorava o rapaz.
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  — Tem a ver com aquela bandinha de merda, né?
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  — Quem você chamou de bandinha?
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  — %Flow%… aqueles caras de novo atrapalhando a minha vida — diz Léo com ódio e nojo.
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  — Não ouse falar mal deles — brada ela e completa: — Sabe porque terminamos? Justamente por você nunca me apoiar em nada. Nem deveria ter vindo aqui — despeja ela e sai.
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  — Volta aqui, %Li%!
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  Léo grita, mas %Li% o ignora.
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  Seu único objetivo agora é chegar o mais rápido possível na sede da Rede Bahia. Ela mal podia esperar para saber mais sobre os shows da %Flow% em Salvador.
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  A ansiedade toma conta da moça mais do que nunca.
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