Fucked

Escrito por Little C. | Revisado por Isadora

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  He:
  Respirei fundo antes de tomar mais um longo gole do meu café. Como eu odiava a minha chefe, ela é muito gostosa, mas ela sempre me atolava de trabalho, isso acabava comigo, ela simplesmente queria foder com a minha vida social, ou seja, comigo. Se bem que eu iria amar foder com ela, no sentindo pervertido da palavra, é claro. Fechei meus olhos e fiquei imaginando aquele corpo da sem as roupas sociais que ela usava para trabalhar, com aquelas mãos pequenas e macias em contato com a minha pele, mordi meu lábio só de imaginar ela na minha cama gemendo o meu nome.
  - Senhor ? — escutei a voz suave da minha chefe e não pude deixar de sorrir. Minha imaginação só poderia ser muito forte, porque eu conseguia sentir o perfume doce que ela usava — Senhor , poderia fazer o favor de acordar? — abri meus olhos subitamente, me levantei assim que vi a rindo, com os braços cruzados, destacando o decote dela. Mas que porra, eu nem escutei ela abrindo a porta da minha sala.
  - Senhorita . Eu não escutei a senhora entrar, deseja alguma coisa? — falei rapidamente e ela abanou o ar rindo. Olhando para ela na sua postura mais elegante me lembrava uma mãe de família, mas eu sabia que a estava longe disso, ela estava perto dos trinta anos e ainda frequentava todas as boates mais caras de Londres, tinha um namorado diferente a cada mês e era acima de tudo, muito gostosa. Acho que já disse isso.
  - Acho que você está muito cansado. Vou te dar o final de semana de folga, descanse. — ela disse com um sorriso encantador.
  - Vai ser mais fácil terminar os relatórios no conforto da minha casa. — falei sorrindo em agradecimento.
  - Tenho certeza que vai ser, mas tente descansar. — ela falou e saiu da minha sala, me deixando com uma visão perfeita da bunda dela, sorri malicioso.
  Peguei meu celular e mandei uma mensagem para a minha irmã, avisando que eu iria passar o final de semana com a família. Eu não sou um homem caseiro, na verdade em todas as minhas folgas eu saía para curti, contudo minha mãe estava me cobrando uma visita a meses e o dia dessa visita teria chegado.
  Peguei todos os documentos necessários para terminar meu relatório, joguei na minha pasta e fui para o meu apartamento. O bom de ser solteiro é que a vida é muito mais prática, me diz se eu iria conseguir pegar a estrada em menos de uma hora se eu tivesse uma esposa ou namorada? Nunca.
  Pegar a estrada numa sexta-feira de manhã sem ser feriado era a melhor coisa do mundo, eu podia sentir a adrenalina no meu corpo cada vez que eu aumentava a velocidade e acabei chegando na casa de campo dos meus pais uns trinta minutos antes do previsto.
  - Mãe. — gritei batendo na porta. Escutei ela gritando "já vai" mas eu não parei de bater na porta, isso deixaria ela irritada.
  - Moleque, se você fosse mais novo eu batia em você. — ela falou isso assim que abriu a porta, eu fiquei rindo antes de abraça-la — Sem namorada para me apresentar? — ela perguntou e eu ignorei a pergunta.
  - Meu quarto ainda está montado? — perguntei, afinal, eu não morava mais aqui a uns dois anos e se minhas contas estiverem certas eu não vinha aqui a quase dois anos.
  - Claro, mas acho que você vai ter que dividir com seu irmão. A vai trazer uma amiga.
  - A que divida o quarto com o Rick. — falei e minha mãe deu um tapa no meu ombro. Não resistir e comecei a rir.
  - Já soube da novidade? — Rick, meu irmão mais novo falou entrando na sala carregando as malas dele e da namorada.
  - Que você vai dormi comigo? — perguntei dando um abraço nele e na Emma, a namorada dele.
  - Não, que eu estou noivo. — ele falou e eu olhei para a Emma, ex-namorada e atual noiva do meu irmão.
  - Emma, te desejo toda sorte do mundo, você vai precisar. — falei e todos riram, menos o meu irmão é claro.
  - Vou ter que reorganizar os quartos. — minha mãe falou como se isso fosse o maior problema do mundo enquanto ia abraçar a Emma — Eu nem acredito que você vai entrar de vez para a família, isso é maravilhoso. — minha mãe dizia abraçando-a, resolvi ir para o meu quarto antes que aquele assunto caísse sobre mim, joguei minha mochila em qualquer lugar do quarto e fui tirando minhas roupas antes de chegar ao banheiro. Liguei o chuveiro e deixei a água morna relaxar meu corpo. Dez minutos depois eu desliguei o chuveiro, enrolei a toalha na cintura voltando para o meu quarto, abri minha mochila e fiquei rindo ao notar que eu tinha pegado a errada. Isso é que dá ter duas mochilas iguais, uma com as minhas roupas e outra com os documentos do meu trabalho.
  Desci as escadas lentamente, até que eu escutei a voz da conversando alegremente com a Emma sobre o casamento. Era só o que faltava para tonar um ambiente cem por cento familiar.
  - Bem, essa foi a última mala. — meu irmão disse colocando uma mala no canto da sala. De onde eu estava podia ver uma silhueta feminina.
  - Obrigada Rick. — disse uma voz feminina entrando logo atrás do Rick, desci mais alguns degraus para que eu pudesse ver quem era. Meus olhos não acreditavam no que viam, era a , minha chefe com uma blusa branca de um ombro só e o short que deixava aquelas pernas deliciosas a mostra.

  She:
  Fiquei observando parado no primeiro degrau da escada, ele estava apenas de toalha, meus olhos acompanhava uma gotícula deslizando pelo seus peitoral, abdômen e para na toalha, que por sinal era a única peça de roupa dele.
  - . — ele falou me cumprimentando com a cabeça e eu sorri por ele não me chamar de .
  - . — respondi ainda encarando aquele corpo perfeitamente desenhado.
  - Vocês se conhecem? — a mãe da falou de forma doce e nos dois confirmamos — Perfeito, se você não se importar, poderia ficar com ele no quarto dele. — é claro que eu não importo, iria amar sentir o calor do corpo do meu melhor empregado.
  - O que for melhor para vocês. — falei sorrindo ignorando os meus pensamentos — Não quero atrapalhar.
  - Não vai. — falou com um sorriso pervertido. Ele notou o meu olhar sobre o corpo dele, só pode, mas quem liga? — Eu vou pegar minha mochila no carro, peguei a errada. — ele falou passando por mim como se a imagem estivesse em câmera lenta, não pude evitar o sorriso.
  - , veste uma roupa. — a mãe da falou de forma autoritária mais sem perder a doçura na voz — Sei não, o sempre foi o filho mais complicado. — ela resmungou saindo da sala e eu finalmente me toquei do que poderia estar acontecendo ali. Essa não era a primeira vez que eu vinha para a casa da , mas eu nunca tinha visto ele, a mãe da sempre me falava do filho dela chamado , que tinha uma chefe muito complicada, deixando ele praticamente preso na capital. Meu Deus, eu era aquela chefe e o , bem, ele era o filho.
  - , você é irmã do ? — perguntei baixinho para que somente a minha amiga escutasse e para que eu pudesse comprovar minha teoria.
  - Sou. Por quê? — ela perguntou no mesmo tom.
  - Ele é aquele empregado de quem eu tanto falo. — falei e ela deu um grito no mesmo instante que o entrou na sala.
  - Credo maninha, viu um fantasma? — ele falou com sua mochila pendura em apenas um ombro.
  - Idiota. — ela falou fazendo o irmão rir. O parecia outra pessoa fora do escritório.
  - Posso te ajudar com a sua mala, ? — falou dando ênfase no meu nome e eu afirmei indicando para ele qual era a minha mala. Segundos depois eu estava sozinha com ele enrolado naquela toalha com a porta do quarto sendo fechada por mim — Posso saber o que traz a minha chefe aqui? — ele perguntou e eu notei que ele trouxe os arquivos do trabalho.
  - E porque você não tirou o final de semana de folga?
  - Responda a minha pergunta. — ele falou de uma forma autoritária, encarei-o e o mesmo estava encostado na parede com os braços cruzados.
  - Eu sempre venho aqui com a , você é que nunca vem.
  - Você nunca me dá folga. — ele falou e eu abri a boca para falar alguma coisa, mas ele aproximou-se de mim colocando seu dedo indicador nos meus lábios — E quando me dá uma folga eu tenho que fazer um relatório gigante, então prefiro ficar em casa, mas hoje eu estava de saco cheio. — ele falou tirando seu dedo dos meu lábio, não resistir e colei meus lábios nos dele. sorriu antes de aprofundar o beijo, suas mãos foram direto para a minha cintura, ele apertava o local enquanto eu arranhava seu abdômen definido parando na toalha que ele usava, mordeu meu lábio, puxando-o antes de voltar a me beijar, sorri puxando a toalha dele, eu precisava ver aquele membro, que tantas vezes ficava destacado na calça que ele usava, desci uma das minhas mão até o mesmo, acariciando cada centímetro dele, fazendo apertar minha cintura com força. Parti o beijo, empurrando-o para a cama, quando o garoto estava devidamente sentado comecei a tirar minha blusa, eu movimentava lentamente o meu quadril, podia ver o olhar de fixo no meu corpo. Tirei meu short lentamente, rebolando um pouco.
  Me aproximei dele, sentando em seu colo, com uma perna de cada lado de seu corpo, sorriu enquanto beija meu pescoço e a sua mão subia desde a base das minhas costas até o feixe do meu sutiã, que logo estava jogado em algum lugar daquele quarto, com uma de suas mãos ele segurou firme meu seio esquerdo, seus lábios foram de encontro ao meu mamilo direito, beijando o local. Sua mão livre acariciava as regiões próximas ao meu seio, fazendo com que eu jogasse minha cabeça para trás, sua língua começou a fazer um movimento circular no meu mamilo, sua mão soltou meu seio e se dirigiu lentamente até a minha intimidade, pressionando o local por cima da minha calcinha, que a essa altura, já estava úmida. deu um jeito de me jogar na cama e retirou minha última peça sem tirar seus olhos do meu, subiu suas mãos pelas minhas pernas, passando pelas minhas coxas e parando na região interna, ele depositava beijos na minha barriga e com um de seus dedos ele começou a acariciar meus lábios, me penetrando algumas vezes, mas de forma lenta; seus lábios foram descendo lentamente até a minha intimidade e eu abri um pouco mais as pernas, começou a fazer movimentos circulares no meu clitóris lentamente, me fazendo soltar alguns gemidos, logo ele aumentou a intensidade dos movimentos da sua língua, dois de seus dedos faziam um movimento de vai e vem, meu gemidos ficavam cada vez mais altos, eu mordia meu lábio em uma tentativa falha de evita-los. Não demorou muito para que eu gozasse, deixei meu corpo relaxar e fiquei sentindo todo o prazer percorrer meu corpo, voltou a beijar minha barriga, esperando que minha respiração voltasse ao normal.
  - . — chamei-o com a minha voz falha, ele me encarou e eu sorri pervertida. entendeu e começou a beijar minha barriga, meus seios e finalmente meus lábios, o beijou não durou muito tempo, usei toda as minhas forças para girar na cama e ficar por cima, apoiando uma perna de cada lado de seu corpo, apoiei minhas mãos no peitoral dele e comecei a rosar minha intimidade em seu membro rígido, tinha seus olhos fechados e sua boa entre aberta, sorri e comecei a rebolar mais rápido.
  - Porra . — ele falou com sua voz um pouco rouca me causando arrepios, suas mãos seguraram firmes na minha cintura, segurei seu membro e coloquei ele na minha entrada, segundos depois senti puxar minha cintura e seu membro preencher lentamente minha vagina, soltei um gemido de dor e prazer. Comecei a cavalgar em , sentindo o membro dele entrando e saindo de mim, ainda segurava na minha cintura aumentando a força e a velocidade de cada estocada. Em um movimento brusco ele girou na cama, ficando ajoelhado, puxou minhas pernas e eu envolvi a cintura dele, voltou a me foder com força, ele segurou firme em minha cintura com uma das mãos, enquanto a outra apertava meu seio. Eu sentia seu quadril indo de encontro ao meu corpo em cada estocada mais forte e profunda, sentindo uma dor na base do meu ventre, levei minhas mãos até meu clitóris e comecei a acaricia-lo, eu podia ver a cara de prazer que fazia ao me ver me estimulando, ele tirou minha mão e continuo meu trabalho. Eu não controlava mais meus gemidos, que agora eram gritos de prazer, o seu membro pulsava dentro de mim, seus dedos ágeis estimulavam meu clitóris de forma única, agarrei os lençóis da cama sentindo orgasmos múltiplos me atingirem em cheio, deu mais algumas estocadas fortes gozando segundos depois e deixando seu peso cair sobre mim. Fiquei acariciando as costas dele. Até que escutamos batidas na porta.
  - Ei, vocês dois, mamãe tá chamando para o lanche. — escutamos a voz do Rick e começamos a rir.
   saiu de cima de mim e observou meu corpo por alguns instantes antes de procurar uma roupa na sua mochila, fiquei sentada na cama observando ele se vestir. Notando isso ele jogou minhas roupas e eu me vesti indo para a porta do quarto, mas antes que eu pudesse sair o me beijou novamente.
  - Vou aumentar o prazo de entrega dos relatórios. — falei sentindo descer seus lábios para o meus pescoço.
  - A é? E eu posso saber o motivo de tanta bondade? — ele falou sorrindo.
  - Digamos que você vai estar muito ocupado no final de semana. — falei e ele me deu um selinho rápido antes de descermos para comer com a família dele.

FIM



Comentários da autora

  Olá meus amores, o que você achou de Fucked? Eu amei escrever essa fanfic e espero que você tenham gostado. Qualquer coisa você já sabe onde me encontrar, beijos Little C.