From The Inside
Escrito por Samilla Way | Revisada por Natashia Kitamura
Capítulo 1
Meu nome é Chris Evans, e daí? Eu seria apenas um cara normal de 21 anos, se não fosse a minha habilidade especial: ser um médium, ter visões do futuro e ler mentes.
Isso nunca foi fácil, a minha adolescência foi bem complicada, às vezes é terrível esconder esse segredo de todos, mas principalmente da minha namorada , ela era mais difícil. Eu a amava demais, as únicas pessoas que sabiam era minha avó Wendy e a minha melhor amiga . Elas eram uns amores e escondiam esse segredo.
Eu estava limpando as prateleiras do Super Market onde eu trabalhava, umas meninas de 12 anos, mais ou menos, passaram por mim rindo e tirando foto. Eu olhei para trás, dando um sorrisinho para aquelas meninas, achando aquilo ridículo. Eu olhei para trás, estava vindo, por mais que ela estivesse de uniforme do supermercado, ela estava de luvas arrastão, coturnos e meia calça roxa. Eu consegui me concentrar, eu vi:
" vindo até mim, ela chegava perto de mim me dava um abraço forte:
- Por favor, Chris tenha uma visão e me diga qual desses cavalos vai ganhar. - ela me estendeu o papel que estava em sua mão".
Depois tudo se apagou, eu larguei o pano no chão, eu cruzei os braços, olhando para que estava com um sorriso:
- A resposta é não. - ficou confusa.
- O que foi Chris? Eu não te pedi nada... Ainda. - fez bico e bateu o pé.
- Você fala como se não te conhecesse. - ela ficou sem graça, eu arqueei as sobrancelhas.
- Ok, você já sabe então me ajuda, eu preciso da grana. - eu virei de costas. - Só uma visão Chris, você só precisa me dizer qual cavalo vai ganhar, para eu dar a melhor festa de Halloween da porra dessa cidade. - eu peguei o papel que estava em sua mão.
- Na nossa casa, eu presumo. - ela acenou a cabeça, eu revirei os olhos.
- Por favor, eu te imploro. - se ajoelhou, eu pedi para ela se levantar. - Ah Chris, a festa vai ser legal.
- Sua chantagista, mas eu quero 50 dólares. - ela se levantou e comemorou.
Eu segurei o papel firme, eu vi:
"Um cavalo correndo nº 7 cruzando a linha de chegada, um cara gritando:
- É impossível depois 13 corridas! Impossível, o cavalo Caramelo venceu!"
Eu respirei fundo e tudo voltou ao normal, entreguei o papel a que estava muito ansiosa, eu poderia dizer o cavalo errado, mas eu precisava passar mais tempo com , uma festa halloween gótica seria demais, eu cocei o cabelo.
- Então? Você vai me falar do cavalo? - ela estava nervosa, me segurou com suas mãos em meus braços, apertou e sacodiu. - Você está forte.
- Cavalo nº 7. - ela pegou o papel da minha mão, ela olhou.
- Caramelo? Nossa, esse cavalo não vence há muito tempo, vou confiar em vocÊ. - ela me deu um beijo no rosto e saiu correndo, eu dei um sorriso antes de voltar ao meu trabalho.
Capítulo 2
Eu estava deitado quando invadiu meu quarto, ela estava pulando de alegria, eu sentei na cama, ela mostrou a grana que tinha ganhado e cruzei os braços.
- O cavalo ganhou, eu te amo! - ela gritou e deu uma volta em torno de si mesma. - Eu só vou te dar as 50 pratas porque eu preciso organizar a festa. - me deu uma nota de 50, eu peguei, pegando a carteira em cima do criado mudo, coloquei o dinheiro. - Festa a fantasia, ou normal?
- Normal só a decoração. - concordou, balançando positivamente a cabeça. - Você viu a na cidade?
- Junto com o Carlos, olha, eu não quero ser chata, mas ela passa tempo demais com o "primo". - eu revirei os olhos.
- Você não gosta dela, como você mesmo diz "ela representa tudo que eu mais odeio", o Carlos é o primo dela não viaja. - eu deitei novamente.
- O pior cego é aquele que não quer ver, mas não está mais aqui quem falou. - ela levantou as mãos e saiu do quarto.
No dia seguinte eu acordei, levantei, tomei o meu café da manhã. A campainha tocou, eu larguei o prato de cereal na mesa, corri até a porta, eu abri e era . Eu dei um sorriso e um selinho nela, ela estava meio sem graça, mas ela entrou, achei aquela atitude estranha, qualquer coisa eu leria a mente dela.
- Bom por que você veio tão cedo? - ela juntou as mãos, eu fiquei preocupado, apareceu na sala cruzando os braços.
- Hoje a gente não vai poder sair, eu tenho trabalho da universidade para fazer. - eu fiquei desconfiado e me concentrei para ler a mente dela. - Eu sei que você estava planejando essa saída (ah, se ele soubesse que vou sair com o Carlos), me desculpe (é bem melhor ficar com o Carlos, ah como você é chato).
- Está bem. - eu coloquei as minhas mãos nos ombros de e me concentrei...
" estava de quatro transando com o Carlos, as imagens estavam sumindo, as cores estavam me ofuscando".
Eu senti muita dor de cabeça, eu sentei no chão, estava correndo em minha direção, eu senti tontura e então desmaiei...
Eu acordei e estava no banheiro com com saco de gelo na minha cabeça, ela estava com um lenço de papel limpando o sangue do meu nariz, em seguida ela jogou o lenço no lixo.
- O que você viu Chris? - me indagou, eu olhei nos olhos dela. - Sabia que você tem olhos lindos?
- Ela não me ama mais. - revirou os olhos, eu passei as minhas mãos nas minhas coxas. - Ela realmente está transando com o Carlos.
- Eu sabia que ela aquela vadia não se satisfaz com um homem só. - passou as mãos no meu rosto, depois me deu um beijo na testa. - O que você vai fazer?
- Eu vou me vingar!
Capítulo 3
Mais tarde eu estava bebendo uma garrafa de licor no sofá, quando apareceu de vestido preto e sentou do meu lado. Ela acariciou os meus cabelos, em seguida passou as mãos no meu rosto, me olhando profundamente. beijou o canto da minha boca, depois ela colocou a minha cabeça em seu colo, acariciou os meus cabelos.
- Você não pode ficar assim, você sabe muito bem que não consegue controlar seus poderes, bêbado (por que esse idiota não esquece essa vadia?).
- Por que você pensou isso? - eu levantei a minha cabeça, ela revirou os olhos e me deu um beijo na testa.
- Você sabe que eu tenho razão. - eu segurei a garrafa e dei mais um gole. - Não adianta ficar nessa fossa, ela está ligando fingindo estar preocupada com você (não sei se ele vai ler a minha mente, mas queria que ele soubesse que eu o amo).
- Sério que você gosta de mim? - me deu um selinho.
Eu a carreguei no colo, indo até meu quarto, eu a joguei em minha cama, eu tirei a minha camiseta, ela tirou o vestido ficando apenas de calcinha de renda vermelha, extremamente sexy. Ela se levantou, eu a puxei pela cintura e uni nossos lábios. Seus lábios eram muito macios, estava fazendo pressão em meus lábios, eu dei passagem pra língua dela, nossas línguas se uniram furiosamente. Eu passei as mãos na cintura dela, eu a trouxe para mais perto de mim, passei as mãos nas costas macias. Subindo, senti seus lábios. As mãos pequenas dela ficaram nas minhas costas fortes, mas ela me arranhou as minhas costas descendo, me deixando totalmente louco. abriu a minha calça, ela partiu o beijo.
- Eu sempre sonhei com isso (gostoso). - eu dei um sorriso enquanto ela habilidosamente a minha calça, me deixando somente de boxer preta.
- Quero você na minha cama, eu vou te enlouquecer gostosa. - eu a joguei na cama novamente, eu deitei por cima dela, eu comecei a beijar o pescoço...
No dia seguinte, eu abri meus olhos, estava dormindo ao meu lado, eu me virei de lado. passou sua mão no meu abdômen definido, eu senti um arrepio daqueles que ela me proporcionou na noite passada. Eu me virei, ela jogou seus cabelos para trás, ela subiu em cima do meu colo, começou a me dar chupões em meu pescoço.
- Chris você ainda vai se vingar da ? - ela continuou a chupar meu pescoço.
- Sim, mas eu vou pensar muito no que vou fazer. - parou e olhou nos meus olhos.
- Faça o que você achar melhor. - eu dei um selinho nos lábios dela...
Uma semana depois, eu passei trabalhando e estudando livros de poderes da mente. Algumas pessoas acham que é bobagem, mas para mim é um estudo glorioso.
Finalmente chegou o dia da festa, ficou atarefada cuidando das decorações da festa, eu fiquei a ajudando, na verdade, pegando caixas, colando coisas na parede onde ela não podia alcançar. Depois de horas arrumando, tudo ficou pronto, as comidas estavam na mesa da cozinha, as bebidas na geladeira, o DJ estava chegando e a decoração dark pronta.
Mais tarde eu tomei banho e me arrumei, me vestindo todo de preto. me viu todo arrumado, ficou impressionada, bateu palmas.
- Chris você está lindo, mas a galera está chegando, preciso descer. - ela me jogou um beijo soprado e desceu correndo, eu dei um sorriso.
- Vai lá garota maluca. - eu comecei a passar o meu perfume.
Depois eu desci as escadas, já tinha algumas pessoas dançando na sala ao som de Marilyn Manson, só mesmo no halloween ia acontecer. Eu fui à cozinha, pegar uma garrafa de água. Eu abri a geladeira, peguei a água e bebi. Depois voltei a sala, onde já estava de vestido vermelho, encostada na parede, ela me viu dando um sorriso, eu dei um sorriso sarcástico, mas dei uma concentrada para ler a sua mente...
(Ah, o que deu nesse idiota para não me procurar a semana toda?)
- Chris, vem logo! - eu fui me aproximando enquanto aquela vadia mexia os quadris. - Por que você não ligou?
- Estava ocupado... - eu mordi o lábio inferior enquanto ela se aproximou para me beijar, mas eu me esquivei.
- O que foi? (Eu deveria ter saído com o Carlos.) - eu cruzei os braços. - Por que você não quis me beijar?
- Eu queria fazer algo mais divertido com você, vamos para o meu quarto. - ela deu um sorriso pervertido.
Capítulo 4
Eu subi as escadas, seguido de , passamos pelo corredor rapidamente, eu dei um sorriso de lado enquanto tirava as sandálias e as jogava no chão. Ela abriu a porta do meu quarto, eu fechei a porta e a tranquei, ficou sentada na cama, eu me aproximei e me ajoelhei na frente para ela. Eu segurei a cabeça de com as duas mãos, pedi para ela fechar seus olhos, assim ela o fez.
- se concentre apenas no som da minha voz, a diversão começa agora pelo menos para um de nós.
- Ok, Chris.
Eu me concentrei para entrar na mente vazia de ... Eu vi cores fortes antes de chegar a um espaço rosa, onde estava escovando seu cabelo, mas o Carlos entrou no quarto, eu saí dessa lembrança. Cheguei a outro espaço vermelho onde parada, então ela acenou para mim. Eu acenei de volta, ela deu um sorriso, eu me aproximei, finalmente havia entrado na mente dela.
- Ah, Chris, onde estamos? - começou a rodar pelo espaço um pouco assustada. - Estou ficando com medo.
- Deveria ficar porque estamos no seu pior pesadelo. - eu cruzei os braços enquanto milhares de aranhas apareceram.
- Eu odeio aranhas, você sabe que eu tenho aracnofobia. - as aranhas se aproximavam mais.
- Eu sei de você e o Carlos. - ela se assustou e tentou me abraçar.
- Desculpe Chris, eu sinto muito não queria te machucar. - eu dei um sorriso sarcástico.
- Mas, eu quero sim te machucar!
As aranhas apareceram de todos os lugares, começando a subir pelo corpo dela, ela gritava constantemente. Eu saí da mente dela como uma tremenda dor de cabeça, com o nariz sangrando, mas meu plano tinha dado certo. Eu tirei as mãos da cabeça dela enquanto começava a pular e a gritar, com suas mãos tentando tirar as aranhas invisíveis do seu corpo, eu apenas me divertia com aquela cena. De repente várias pessoas apareceram no quarto inclusive que não estava entendendo nada, corria de um lado para o outro, as pessoas estavam se assustando, eu peguei um lenço de papel na gaveta do meu criado mudo, limpei meu nariz, me puxou pelo braço me arrastando para o lado de fora do quarto.
- Que porra é essa que está acontecendo aqui?
- Nada. - eu dei um sorriso e ela cruzou os braços.
- Como nada? Ela começa ver aranhas pelo seu corpo, todo mundo sabe que ela tem fobia de aranha. - ela arqueou uma sobrancelha.
- Não seja hipócrita, ela mereceu isso. - ela ficou quieta, eu olhei nos olhos dela. - Isso passa em alguns anos, eu acho.
- Espero que isso não acabe com a minha festa, e você me deve uma dança e uns beijos, outras coisas. - eu dei uma piscadela, ela deu um sorriso, ouvimos um barulho forte de algo caindo no chão.
- Caralho, será que foi ela? - eu fiquei confuso, entrando novamente no quarto, eu me aproximei da janela aberta, o vento soprou em mim. - Vamos ver...
Eu olhei para baixo, estava com os olhos abertos me olhando, mas morta. De repente, Carlos apareceu a abraçando muito forte chorando, então ele olhou para cima e me viu, tive a sensação de que ele sabia que eu era o culpado, mas eu não me sentia culpado.
Eu saí do quarto correndo só que dessa vez estava me seguindo, Carlos entrou furioso com o corpo de nos braços, jogando no chão, ele se aproximou de mim e me segurou pela minha camisa.
- Confessa que você matou a ! - eu dei um sorriso e fiz cara de desentendido. - Você a matou.
- Você não tem provas e eu sim, várias pessoas viram quando ela se jogou, na hora eu estava conversando com a . Por que eu a mataria? Eu teria motivos? - ele me soltou.
- A não desconfiou, mas eu achei estranho você ter sumido a semana toda. (O Chris está me assustando). - eu dei um tapinha no rosto de Carlos, mas em seguida eu dei um soco no rosto que o fez cair longe na cabine do DJ. - O que deu em você cara? (Eu acho que ele sabe, eu não protegi a , a culpa é minha).
- Vocês dois podem achar que sou idiota, mas eu descobri tudo quando eu disse que ia terminar com ela, ela disse que começou a ver aranhas pelo corpo todo e deu no que deu. - eu sacudi a minha mão e me abraçou. - Saia da minha casa porque para mim a noite ainda não terminou.
Todos se assustaram, mas voltaram a se divertir na festa. Carlos saiu correndo, eu não entendi aquela atitude, me soltou e ficou de costas para mim, eu a puxei e a abracei por trás. Eu comecei a beijar a sua nuca, ela gemeu baixo, deu uma risada e eu a virei de frente vendo seu vestido roxo cheio de rendas e tules.
- Você está linda de vestido roxo. - ela colocou as mãos na cintura, eu fiz um bico.
- Você somente reparou isso hoje, você não disse nada a semana inteira que eu achei... - eu dei um selinho em seus lábios. - Eu chamei a emergência daqui a pouco, policia e papas defuntos estarão aqui... - eu dei outro selinho em seus lábios só que mais longo.
- Esquece essa semana, eu estava com raiva e bem o Carlos está com medo de mim, já se sente culpado pela morte dela e , você sabe. - me abraçou pela cintura.
- Você leu a mente do Carlos, acertei. - eu balancei a cabeça positivamente. - Acho melhor a gente começar a dançar antes da meia noite.
- Por quê? - eu fiquei confuso, ela soltou suas mãos e me abraçou pelo pescoço.
- Porque senão acaba a noite de halloween e ainda não dancei com você.
Eu coloquei as mãos na cintura dela, ela deitou a cabeça no meu peito e começamos a dançar ao som de Marilyn Manson feat. Ambulância...
FIM
Mais uma fic para o especial, espero que quem leu tenha gostado. Bem, comente bastante! Bjks Samilla Way