Even in Death

Escrito por Samilla Way | Revisado por Lelen

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  Eu estava deitado na cama, ouvindo a tempestade caindo lá fora, as noites de Londres eram tão cinzentas quanto os dias. A luz havia se apagado da cabana de madeira, eu estava à luz de velas. Bateram na porta, com muita força, eu cocei meus olhos e levantei da cama, me encaminhando a porta, eu abri e era minha amada Winchester toda molhada.
  Ela batia o queixo de tanto frio, eu a chamei para dentro, assim ela o fez.
  - Meu amor o que você está fazendo aqui nessa tempestade? – eu fui acender mais uma vela que estava em cima da mesa de madeira em frente a minha cama pegando o meu isqueiro do meu cigarro e acendi mais uma vela.
  - Meus pais já descobriram de nós! Sua prima Thamara contou e eles vão me mandar pra Austrália amanhã! – estava desesperada falando muito rápido, eu passei minha mão em seu rosto, eu ia beijá-la, mas recuou. – Como pode pensar em beijar uma hora destas?
  - Não é hora de se desesperar, nenhumas de nossas famílias iam aceitar nosso relacionamento, Winchester e Way não se combinam, o jeito é fugir. – eu a abracei forte mesmo molhada contra o meu peito nu. – Eu não vou deixar você ir para Austrália.
  - Ficou doido não é?! Eles vão te mandar para cadeia, você tem 29 e eu apenas 15. Meu irmão jurou te matar e ele é melhor atirador da minha família, tenho medo de pensar o que ele pode fazer com você. – eu lhe dei um beijo no alto da cabeça dela, eu olhei nos olhos dela fazendo carinho em seus ombros.
  - Eu sei me cuidar, eu te amo tanto. começou a chorar.
  - Eu sei que você está passando bem mais tempo em Londres que gostaria, você fez dois shows com a banda e tem que voar para Moscou amanhã... – ela respirou fundo para continuar. – Eu sinto que de alguma forma esta é a nossa ultima noite juntos, eu queria tanto que nossas famílias parassem esse banho de sangue que acontece durante séculos.
  - Mas não podemos mudar algo que acontece há séculos, agora é tarde, mas eu não saio de Londres sem você. – me abraçou novamente.
  - Faça amor comigo agora! – eu arregalei meus olhos em espanto.
  - Eu não posso, quero muito, mas eu ainda não é a nossa hora, você não como as outras que passaram pela minha cama, tem que ser especial. – ficou indignada.
  - Você não entende, essa pode ser nossa ultima noite quero passá-la com você, sentindo a minha pele, beijando-a, enfim sendo sua Gerard. – eu consegui sorri finalmente...
  Eu olhei nos olhos dela novamente, desci as minhas mãos até os botões da blusa branca de , eu abri um a um bem devagar, ela ria até eu abrir toda sua blusa molhada, eu a puxei pelos braços dela e joguei no chão. Eu vi o sutiã preto de bojo, estava linda respirando fazendo os seios subindo e descer nervosa, eu abri o botão da calça jeans dela e o zíper rapidamente, puxei das pernas dela a deixando de calcinha rosa de flores, calcinha de menina.
   segurou o elástico da minha calça preta de pijama, ela puxou o laço da calça o desfazendo. Eu estava muito nervoso ajudei tirar a minha calça me deixando só de boxer preta. colocou uma mão no meu rosto, acariciando com aquela mão macia, eu coloquei minhas mãos em sua cintura, a trouxe para mim unindo nossos lábios.
  Os nossos lábios estavam muito rápidos, eu invadi a boca dela com minha língua, elas ficaram se tocando sem pressa, enquanto eu apertava a cintura dela contra minha. Suas mãos descendo lentamente pelas minhas costas, eu fiz o trajeto aposto pelo corpo dela até a altura o fecho do sutiã, eu era bem habilidoso e abri rapidamente, segurei pelas alças e tirei do corpo dela partindo beijo, ficou um pouco nervosa. Eu olhei para o corpo dela, era linda.
  Eu comecei a beijar o pescoço dela, começou a respirar falhada, eu desci meus beijos até o colo dela, eu não podia agüentar mais, eu coloquei as minhas mãos nos quadris de , a trazendo para o meu corpo. O contato dos nossos corpos senti minha ereção pulsar, eu respirei com dificuldade. Eu soltei do corpo dela, deixando que ela deitasse na minha cama, eu tirei rapidamente a minha boxer antes de ir ao encontro dela.
  Eu andei lentamente até a cama onde eu deitei por cima dela, deixando meu peso sobre ela, mas sem machucá-la. Eu queria que ela desistisse, só que agora era tarde demais. Eu passei meu nariz até um dos seios dela, comecei a beijá-lo fazendo gemer lentamente, intensifiquei as caricias o sugando com vontade, corpo de começou a se mexer na cama, em seguida suguei o outro por muito tempo.
  - Amor pega a camisinha dentro da gaveta do criado mudo ao seu lado? – eu tirei a calcinha de molhada do corpo dela e joguei bem longe, enquanto ela abria a primeira gaveta do criado mudo e tirava três camisinhas, deixando duas em cima do criado mudo e me entregou uma. – Te adoro.
   se ajeitou na cama enquanto eu abria o pacote de camisinha e me protegia rapidamente. Eu coloquei as minhas mãos no rosto dela, fazendo carinho, ela se levantou para unir seus lábios nos meus iniciando mais um beijo intenso de amor. Suas mãos delicadas puxando com força meus cabelos, eu não pensei, passando minha mão na coxa dela, me encaixando entre suas pernas, eu a penetrei com dificuldade por ser a primeira vez dela, ela mordeu os meus lábios e deitou na cama, eu fui mais devagar possível, ela xingou um palavrão baixo quase inaudível, eu me assustei pela sua entrada ser tão estreita.
  - Se eu te machucar me avisa que eu paro, nossa isso é incrível. – ela segurou um travesseiro e rasgou a fronha.
  - Ok, eu aguento já acabou de colocar. – eu dei um beijo em sua testa, ela deu um sorriso fraco.
  - Ainda não. – eu ri dela, revirou os olhos.
  Eu coloquei o resto que faltava, comecei a me movimentar lentamente dentro dela, eu e começamos a gemer, eu fui contra meu corpo indo bem devagar, eu queria amá-la bastante e queria aproveitar o momento.
   fincou suas unhas nas minhas costas, eu procurei os lábios dela de olhos fechados, primeiro beijei sua bochecha, mas seguidamente achei seus lábios, comecei a beijá-la intensamente...
  - Pode acelerar, já está na hora Gee...
  - Que ótimo!
  Eu comecei a iniciar meus movimentos de vai-e-vem aumento gradualmente nossos corpos estavam bem suados, se movimentando na cama, o corpo dela acompanhava meu ritmo, eu estava cansado e ela também, eu não agüentei mais gozei...
  Eu sai de cima de deitando ao seu lado, eu tirei a camisinha e ela estava totalmente rasgada, eu não entendi, deitou sua cabeça no meu peito, eu passei minha mão no meu cabelo loiro.
  - O que aconteceu Gee? – ela beijou meu peito suado, eu joguei a camisinha no chão.
  - A camisinha rasgou, estou preocupado. – ela olhou nos meus olhos.
  - Eu amei fazer amor com você... sussurrou e deitou sua cabeça em meu peito.
  - Vamos fazer amor de novo.
  Eu deitei novamente por cima de e ataquei o meu pescoço dela, começando a chupar, ela deu uma risada, mas em seguida começou a gemer, então comecei a intensificar, ela gemia mais alto. Eu desci até o colo e comecei a beijá-lo até os seios, eu os admirei por uns segundos e passei a língua um de seus mamilos fazendo movimentos circulares. O corpo dela se mexia, ela gemia quase gritando, não só ela estava enlouquecendo eu também. Eu parei o que estava fazendo, tateando o criado mudo para pegar a camisinha só que estava com ela na mão. Eu peguei da mão de , rasguei a embalagem e me protegi rapidamente.
  Eu olhei para seus cabelos negros suados, dei um selinho em seus lábios, ela fez um biquinho desaprovando, eu segurei os cabelos de , colocando meus lábios nos dela, ela invadiu meus lábios com a língua se movimentando rapidamente com a minha, eu puxei mais rápido.
  O nosso beijo estava muito quente, eu estava deixando minhas mãos bobas na bunda dela a apertando. Eu a soltei e fui em diante... Quando eu estava dentro dela, eu comecei a entrar no vai-e-vem muito rápido, a cama começou a ranger e nós a gemer não sabemos como, mas tínhamos disposição mesmo com o prazer extremo, nos beijar intensamente. Às vezes, apenas gemíamos nos lábios um dos outros, respirando com dificuldade.
  Eu gozei novamente, não saí de cima de , mas saí de dentro dela para tirar a camisinha, eu tirei e joguei fora novamente. começou a passar a mão nos meus cabelos.
  - Queria ter te conhecido quando você tinha o cabelo preto. – me deu beijo na testa.
  - Pára só é um personagem para os shows, eu sou um paciente com câncer, meu amor. – eu me irritei um pouquinho, mas ela me deu um selinho no meu pescoço.
  - Você... – ela deu uma mordidinha no meu pescoço. – deveria... – chegou perto do meu ouvido e sussurrou. – ter raspado a cabeça.
  - Mais uma vez, sussurra uma coisa gostosa, ou o leite de Londres é melhor. – nós rimos como retardados.
  - Minhas amigas disseram que seus namorados não agüentam mais de uma, você está na terceira, me conta o seu segredo?
  - Você. – eu sussurrei.
  Eu comecei a beijar os lábios de novamente, ela abraçou meu pescoço, eu coloquei minhas mãos nos quadris dela para me encaixar no meio das pernas dela, nossas pernas estavam entrelaçadas. Nossos lábios estavam se tocando calmamente, eu tive uma ereção, tomou um susto e eu parti o beijo.
  - Desculpe. – ela sorriu. – Sou uma boba mesmo.
  - Não tem problema, pega a camisinha para mim. – esticou o braço para pegar a camisinha, em seguida me entregou, eu me protegi. – Obrigado, eu te amo.
  Eu a invadi, gemeu baixo em desaprovação, eu parei ficando com medo de machucá-la novamente, coloquei minhas mãos na cabeceira, ela balançou positivamente a cabeça, eu segurei com força, me movimentando dentro dela, estava gemendo de olhos fechados, movimentando seu corpo contra o meu e ainda suas mãos delicadas segurando com força a minha cintura. Eu comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, eu nunca senti tão prazer na minha vida, eu precisava gritar.
  - Lady Winchester, eu te amo, te amo! Eu te amo, te amo!
  - Eu te amo. – ela sussurrou por estar sem ar, assim como eu.
  Eu estava cansado e gozei... Eu saí de cima dela, me livrei da camisinha, bocejou esticando os braços, seus olhos começaram a ficar vermelhos, senti que ela estava com sono, eu também estava com sono. Eu a abracei colocando meu braço em volta do ombro de , ela colocou uma perna em cima de mim, abraçando a minha cintura, deitando a cabeça em meu peito, ela dormiu e senti meus olhos pesarem, acabei dormindo...
  Eu acordei, estava sozinho na cama, achando que havia ido embora, mas ouvi o barulho do chuveiro da cabana, ela ainda estava comigo. Eu sorri impressionado, mas olhei onde havia estado, estava sujo de sangue pra nós aquele momento havia sido único e totalmente marcante em nossas vidas, eu teria que levá-la comigo. Eu passei as mãos nos meus cabelos, me levantei rapidamente para abrir a primeira gaveta do criado mudo para achar mais camisinhas, só que não tinha. Olhei na segunda e na terceira, mas não tinha nada.
  Eu invadi o banheiro, olhei para o espelho embaçado pelo calor do chuveiro, eu abri a porta do armário do espelho, não achei camisinhas, eu queria amá-la, mas com segurança.
  Eu olhei para o box entreaberto, tomando banho tranquilamente, eu cheguei a babar, assim que ela abriu os olhos tentou se esconder com vergonha de mim.
  - Por que a vergonha?
  - Eu realmente não estou acostumada com isso. – eu entrei dentro do box, desligou o chuveiro. – Nada disso, eu já tomei o meu banho, agora você toma o seu.
  Depois do banho, estava sentada na cama enrolada na toalha. A cama estava uma bagunça, eu sequei meu corpo, ela sorriu um pouco, se levantando e tirou a toalha, mais uma vez eu fiquei impressionado, ela beijou meu pescoço e joguei a minha toalha no chão, eu toquei rapidamente seus lábios, tentou me puxar para a cama, mas eu parti o beijo com um selinho longo em seus lábios.
  - Eu não posso . – colocou as mãos na cintura.
  - O que foi agora Gerard Way?
  - Não tem camisinhas desculpe. – ela sorriu e me abraçou pelo pescoço. – Eu não queria dormir.
  - Isso, ah Gee arranja uma desculpa melhor. – eu dei um selinho longo em seus lábios e em seguida eu mordi o lábio superior dela. – Faça amor comigo.
   e eu deitamos na cama, ela deu um jeito de deitar por cima de mim, começou a beijar meu peito descendo seus beijos até a minha barriga, mas ela subiu novamente até meu pescoço e começou a beijá-lo lentamente me provocando, senti seus mamilos tocar suavemente minha pele, me deixava louco ao ponto de ter uma ereção na hora. Eu implorei para ela beijar meus lábios, assim ela o fez. começou a beijar rapidamente meus lábios, enquanto eu descia as minhas mãos até seus quadris, afastando as pernas dela o máximo possível para eu me encaixar deixando membro penetrá-la lentamente. Eu apertei minhas mãos quando chegou ao fim, não sabia o que fazer, eu comecei a me movimentar por debaixo dela, a auxiliei com as minhas mãos em seus quadris.
  Ficamos minutos assim, eu estava muito cansado e não agüentava mais aquele ritmo estava me torturando, nós gemíamos muito alto, eu apertei o quadril dela fazendo movimentos de sobe e desce muito rápido, eu não agüentei mais e acabei gozando novamente...
  Eu soltei minhas mãos e caiu em cima de mim, eu acariciei suas costas, ela acariciou minha barriguinha, ela respirou fundo.
  - Foi muito incrível, eu te amo. – disse.
  - Nada pode nos separar, meu amor por você é eterno com a lua. – eu comecei a acariciar os cabelos negros de , ela gostou apertando seu abraço. – Ninguém nunca vai tomar seu lugar no meu coração.
   saiu do abraço, sentando na outra extremidade da cama, eu a acompanhei, começando a beijar seu pescoço... Estávamos nos beijando loucamente, nossas línguas se tocando lentamente, eu queria mais uma vez, que se dane as conseqüências. Eu abracei a cintura dela, mas ouvimos barulho fora da cabana, então partiu o beijo. Eu queria beijar novamente, mas ela colocou seu dedo indicador em meus lábios, olhou para o lado.
  - Vai ver se tem alguém lá fora Gee? – eu sentei na cama, peguei minha boxer no chão e me vesti e coloquei o chinelo havaiana. – Leva alguma coisa, pode ser alguém da minha família, ou um ladrão.
  - Não sei o que é pior nessa situação, me dá um beijo, . – ela me deu um selinho longo.
  - Agora vai. – eu sentei novamente na cama.
  - Está escuro lá fora. – ela cruzou os braços, me levantei, pegando uma lanterna e uma faca de pão, olhei para nua sentada na cama. – Te amo.
  - Amo você vai logo para você voltar para mim.
  Eu abri a porta da cabana, havia parado de chover, eu acendi a lanterna, saí no quintal vasculhei em tudo o mato e não tinha ninguém, eu voltei à varanda e joguei a faca no chão, deixei a lanterna na cadeira de balanço de madeira, eu sentei.
  - se acalma deve ter sido um animal. – eu voltei a segurar a lanterna, eu ouvi a porta da cabana se abrindo, eu apontei a lanterna para .
  - Como estou? – eu olhei para trás e ela só estava com a camisa do meu uniforme da black parade, eu fiquei impressionado.
  - Simplesmente linda só falta cantar para mim. – ela sorriu e sentou no meu colo. – Assim é bom demais.
   começou a beijar meu pescoço lentamente apenas encostando seus lábios quentes em meu pescoço, eu comecei a gemer, ela deu uma risada baixa em sinal de vitoria e eu apenas curtia o momento... Eu passei uma mão no cabelo dela, cheguei bem perto de sua orelha.
  - Você será minha de novo. – eu sussurrei e a pele dela se arrepiou.
  - Quando? – me provocou, ela colocou as pernas em volta da minha cintura, eu passei a mão na cintura dela a trazendo para o meu corpo.
  - Agora!
  Antes que pudéssemos nos beijar, ouvimos um tiro, bem perto de nós. Eu senti como se alguém passasse uma faca em chamas no meu braço, se assustou.
  - Não é um animal tem alguém aqui perto de nós. – pôs as mãos na cabeça. – Minha cabeça tá doendo Gee.
  Eu a levei no colo para dentro, a energia tinha voltado, as luzes estavam acesas, a cabeça de estava sangrando, assim como sua roupa estava completamente ensangüentada, eu simplesmente a deitei na cama.
  - Não fale , você deve ter levado um tiro na cabeça, vou chamar socorro. – eu comecei a chorar, ela estava sangrando muito e fraca.
  - Eu estou sentindo que vou morrer, mas antes disso, vou dizer uma coisa... – ela já respirava com dificuldade. – Eu te amo muito Gerard Way.
  Assim ela faleceu, seus olhos não se fecharam como nas novelas. Eu cheguei ao lado dela, e os fechei. Abracei seu corpo que ainda estava quente por alguns minutos, seu coração forte já não batia mais... Como poderia ter sido a melhor noite da minha vida se transformado na pior? Um tiro no escuro tinha tomado meu amor? Eu senti ódio queria matar quem havia feito aquilo, então entendi as palavras de foi o ódio de nossas famílias que a haviam a matado, e a mim por dentro. Algum maldito Winchester atirou e aquele tiro era para mim!

  Eu lavei a cabeça de , no banheiro, seu corpo pesava muito, minha amada parecia está dormindo, mas seu sono era eterno. Não tirei minha roupa, eu a carreguei me meu colo e comecei a andar pelas estradas escuras de Londres até chegar o meu destino.
  Eu não sei ao certo quantos quilômetros, eu andei com o corpo de , mas quando cheguei ao castelo dos Winchesters, eu chutei o portão, eu olhei a janela da sala de estar com a luz acesa, eles comemorando provavelmente achando que eu haveria morrido. Só que eu arrombei a porta dando um chute com todas as minhas forças. Eu entrei no castelo, eles com suas taças de vinho não estavam mais sorrindo porque eu havia chegado com vida enquanto uma deles estava em meu colo totalmente desfalecida.
  A mãe dela lady Elisabeth Winchester, derrubou sua taça de vinho tinto a espatifando no tapete persa que cobria o chão, seu irmão Charles ficou de boca aberta, eu estava furioso se pudesse mataria a todos naquela casa.
  - Charles você me garantiu que tinha atirado nesse maldito Way! – a lady Elisabeth gritou enquanto eu colocava o corpo de no sofá. – Você matou a minha pequena , maldito Way.
  - Pelo que você disse, Charles foi quem atirou e não eu, minha vontade é matar todos vocês, mas por causa dessa briga idiota que desde a idade media que matou a , eu amo sua filha aceite isso! Não vale a pena pegar perpetua por vocês, a culpa por ter matado um dos seus já castigo suficiente, afinal conseguiram o que queria me matar, isso para mim é a morte.
  Eu sentei no sofá comecei alisar os cabelos de enquanto Charles ligava para policia aos prantos, eu toquei seus lábios frios num selinho profundo, eu comecei a beijar a testa dela, e o lorde Winchester colocou sua mão sobre meus ombros.
  - Vamos acabar com essa guerra, pena que minha menina precisou morrer para eu perceber que isso é uma estupidez, pelo visto você a amava muito. – eu olhei para o lorde Winchester e comecei a chorar.
  - Errado eu não a amava, eu sempre a amarei sempre...
  Algumas horas depois o dia amanheceu todos os procedimentos haviam sido realizados, Charles havia sido preso, agora seria o enterro de .
  Eu entrei no quarto dela, ela estava deitada imóvel sobre sua cama de princesa, abri seu guarda roupa, achei seu vestido de debutante, um vestido rosa de seda chinesa com enorme laço amarelo na frente. Eu coloquei com todo cuidado o vestido no corpo dela, em seguida fiz a maquiagem para ela não ir horrorosa para a eternidade, ela tinha que me esperar que estivesse linda, passei seu perfume no seu corpo. Eu a carreguei no colo até a sala de estar onde estava seu caixão preto, eu a coloquei delicadamente para não machucá-la.
  Eu sentei ao lado do seu corpo até velar o caixão e levar ao cemitério dos Winchesters.
  Minha família também estava nos cortejos dando condolências aos Winchester, nunca pensei que essa cena aconteceria nesse século, eu segurei em minhas mãos uma rosa vermelha de plástico, eles a enterraram, eu desmaiei em cima do tumulo. Quando acordei todos estavam me consolando, eu deitei no tumulo já fechado e coloquei a minha flor dentro de um vaso onde havia muitas rosas vermelhas e brancas.
  - Assim como essa rosa de plástico meu amor será eterno a você lady Winchester, ou simplesmente para mim... – então eu fechei meus olhos...

  Duas semanas atrás eu e Mikey, meu irmão caçula havíamos invadido o castelo da família Winchester, eu sorria enquanto Mikey roia suas unhas constantemente, eu peguei as latas spray, joguei uma nas mãos dele, eu abri a minha lata e comecei a pichar a mesma frase “Os Ways mandam e os Winchesters são um saco”. Mikey começou a fazer um desenho de um cachorro deformado até uma criança de 5 anos faria melhor do que aquilo.
  - Escreva algo decente antes de eles cheguem. – eu reclamei e Mikey tremeu.
  - Pra você é fácil, não penso bem agindo sobre pressão, acho que alguém já chegou. – eu olhei para alguém que estava se aproximando.
  - É uma festa o que você esperava, a mimada lady Winchester está fazendo 15 anos.
  Era uma garota de vestido rosa comprida arrastando no chão com um laço enorme, era mais linda de todas que eu já tinha visto, ela veio na minha direção, olhou para o muro, fez expressão de desaprovação.
  - Você vem ao castelo escrever essas coisas ofensivas rapaz?! – ela colocou as mãos na cintura, mas em seguida deu um sorriso e Mikey voltou roer as unhas, os pedaços que ainda sobraram de suas unhas. – Responde-me!
  - Você deve ser da realeza não faz a mínima idéia que esses malditos fizeram a minha família. – ela sorriu mais uma vez dessa vez me deixando irritado.
  - Sou a 24ª na sucessão ao trono inglês e sim sei exatamente. – eu cheguei perto dela e olhei nos seus olhos ficando completamente apaixonado.
  - Se eu disser linda menina que eu me apaixonei a primeira vista por você. Você acreditaria em mim? – nós nos aproximando muito.
  - Eu não acreditava nessas bobagens até conhecer você. Também estou apaixonada, olha eu já namorei um príncipe.
  Eu toquei o seu rosto, ela colocou suas mãos em minha cintura, eu queria tocar aqueles lábios mais do que tudo no mundo, Mikey arregalou os olhos, eu me aproximei mais perto só que ela recuou dois passos.
  - Que foi? – eu perguntei confuso. – Sou o seu plebeu Gerard Way.
  - E eu sou a sua lady. – ela sorriu então me aproximei bem perto de seus lábios então fechamos nossos olhos. – Me beijaria se soubesse quem sou?
  - Sempre, mi lady. – ela colocou seu dedo indicador em meu lábio inferior me provocando.
  - Mesmo sendo lady Winchester de Londres. – eu abri meus olhos, mas toquei seu rosto colando nossos corpos.
  - Como já disse sempre mi lady.
  Eu toquei rapidamente seus lábios a beijando desesperadamente, deixando a língua dela invadindo a minha boca para unir a minha em movimentos rápidos. Suas mãos tocando meu pescoço, as minhas na cintura dela eu a apertava.
  - Tem alguém vindo! – Mikey disse e partiu o beijo rapidamente.
  - É meu pai fujam daqui, agora! – eu dei mais um selinho em seus lábios, eu lhe dei uma rosa branca de plástico.
  - Eterno como meu amor. – eu beijei a mão dela, ela sorriu. – Quando poderei te ver minha ? – ela pegou meu celular em meu bolso e salvou seu numero do seu celular no meu.
  - Me liga que a gente se encontrar por ai, fuja agora. – eu corri enquanto corria em direção ao pai dela com as mãos na sua boca...

  Eu sentei de frente para a lápide de , eu sei que nunca a esquecer, mas espero que eu a encontrei que ela estava na ponte da vida eterna quanto eu morrer para finalmente estarmos juntos para todo o sempre.

FIM



Comentários da autora

  Essas ferias vou ficar att e escrevendo fics, essa fic o final me faz chorar, espero que gostem È pequena, mas linda... Beijokinhas Samilla Way