Delicious Bet
Escrito por Lary F. | Revisado por MariGrape
Abri a porta do microondas ao mesmo tempo que o meu celular começou a vibrar loucamente no meu bolso. Meio atrapalhada e xingando tudo, levei as pipocas e algumas garrafas de cerveja enquanto atendia o celular.
- Er... Alô?! Espera aí! - com dificuldade coloquei a vasilha com as pipocas e as duas cervejas em cima da mesa de centro da sala. - Pronto, pode falar.
- ?! É o . Eu estou com um grande problema. Minha Tv quebrou. - Esse era realmente um grande problema já que essa noite aconteceria o jogo mais importante do ano. A final do campeonato americano entre New York Cosmos e o New England Revolution. Traduzindo, meu time do coração contra a obsessão de . - Bem, o que eu queria saber é se eu posso assistir ao jogo aí na sua casa. - ele disse com um pouco de vergonha.
- Claro que pode! Mas traz a cerveja. - ele riu e eu voltei para a cozinha para fazer mais pipocas. Eu conhecia e bem o meu amigo. Sim, eu tinha uma leve queda por , pois já tínhamos uma amizade colorida faz um tempo. Tá não tão colorida assim já que a única coisa que fizemos foi dar um beijinhos, nada de sexo infelizmente.
A campainha tocou e eu dei uma ajeitada no cabelo e na camisa do New York antes de abrir a porta.
- New England!- entrou gritando com um engradado de cerveja na mão. Eu ri e fechei a porta enquanto era abraçada. - Eu te amo, e você é uma excelente amiga mas realmente não tem chance alguma para o New York essa noite.
- Confio no meu time. - sorri convencida me sentando no sofá com calma e assistindo ele se jogar e como eu já tinha imaginado que ele faria, atacando as pipocas. Ele já se considerava de casa.
- Façam suas apostas, torcedores. O jogo de hoje será quente. - o narrador disse.
- Boa idéia. Vamos fazer uma aposta.
se levantou e parou na minha frente enquanto eu apenas levantava as sobrancelhas encarando-o. Apostar contra o sempre me saia barato, já que ele sempre pedia engradados de cerveja como prêmio.
- Aposto dois engradados.
- Não, . - ele disse sorrindo. - É uma final de campeonato, temos que melhorar o prêmio. E como o narrador já disse, o jogo vai ser quente.
- Ok, ok. O que você quer ?
- Bem, que tal um strip tease?
Eu cuspi a cerveja que acabara de beber e o olhei surpresa. Mas que rapidamente algumas idéias impróprias para menores passaram pela minha mente, afinal já não era de hoje minha vontade de vê-lo nú na minha frente.
- Tudo bem. - respondi - Se prepara para ficar só de cueca dos Ursinhos Carinhosos.
- Primeiramente, aquela é minha cueca da sorte, e em segundo, não sou eu quem vai ficar nu, já que o New England não vai me decepcionar, mas em se tratando do New York, se eu fosse você já ia tirando a camiseta.
- Vamos ver. - Tudo bem, eu estava arrepiada e minha respiração estava ofegante.
- Bola em jogo. - o narrador anunciou.
Por favor, New York. Mete três a zero no New England pro gatinho do meu lado ficar peladinho só pra mim! Tenso descreve perfeitamente o primeiro tempo. Os jogadores do New York devem sofrer de grave miopia para errarem um gol daquele tamanho.
- Seu pé torto do caralho! - acho que já é a vigésima quarta vez que essa frase sai da boca de . - Joga direito seu filho da puta! - e a nonagésima que essa era dita.
Os dois times atacavam, mas nenhum dos dois marcava até que finalmente veio o intervalo.
Peguei as garrafas vazias e fui levá-las para a cozinha. me ajudou e eu sorri agradecida.
- A vai ficar pelada, a vai ficar pelada. - ele ria cantando enquanto eu me excitava por ouvir aquela voz. O jogo seria realmente quente, principalmente o final dele.
O intervalo passou rápido enquanto fazíamos mais pipocas e colocávamos mais cervejas no freezer. Corremos de volta a sala, para não perdermos nenhum detalhe. Não que eu realmente me importasse com qualquer coisa a não ser ter o pelado.
O jogo ainda estava naquele mesmo esquema de ataque ofensivo e jogadores bêbados e sem mira. Mas de repente, um dos jogadores do New England errou o passe e a bola foi direto para os pés de um dos caras do New York. Ele colocou a bola pra frente e correu muito rápido em direção ao gol.
Subi no sofá gritando me sentindo A técnica.
- Esquerda, vai, vai! Isso, toca, toca seu filho de uma porca! Chuta e ta lá! Pega ai ô seu frangueiro! - eu gritava e pulava rindo. - Goooool! vai ficar pelado, vai ficar pelado!
- É o que você pensa. - ele disse com o olhar fixo na TV onde o New England contra-atacava e corria de forma assustadoramente perigosa em direção ao gol. Por favor, não, não deixa o New England fazer.
- Goooooooooooooooooooooool! E é do New Englaaaaaaaaaaaaaaaaaaand! - gritava demais e pulava em cima de mim quase me esmagando e me apertando a cintura. Era pra mim sentir cócegas, mas tudo o que eu sentia era um prazer que vinha com um arrepio gostosérrimo.
- Um a um. E o jogo não acabou. - disse cruzando os braços meio emburrada.
- Não emburra não, minha linda. - ele beijou meu rosto e eu sorri. - Mas o New England vai ganhar!
O jogo foi totalmente torturante. Eu quase sofria um infarto a cada bola na trave. E parecia que o objetivo dos onze jogadores do New York era mandar aquela maldita pelota na trave. E os idiotas do New England não deixavam por menos, já que mandavam a bola na China, China não, na Lua talvez.
- Fim de jogo. - o narrador disse ao mesmo tempo em que o juiz apitou. - 1 para o New York e New England também 1. Vamos esperar pelo o jogo de desempate.
- Bem, jogo empatado e aposta cancelada. - eu disse levantando e já começando a recolher as garrafas novamente.
- Não. - segurou minhas mãos e eu soltei a garrafa. - O jogo empatou e isso significa que nós dois temos que tirar as roupas.
Arregalei os olhos entre surpresa e excitação. Mais excitação que surpresa, se quer realmente saber.
- Como o New York fez o primeiro gol, eu começo. - ele disse.
Abri bem os olhos para não perder uma só cena. levou as mãos para a barra da camiseta preta e a retirou bem devagar, enquanto uma gotinha de baba escorria pelo canto da minha boca. Vai ser gostoso assim lá em cima no meu quarto!
- Sua vez.
Eu dei um sorriso nervoso e pensei em qual peça tiraria. A calça foi a escolha perfeita, já que minha camiseta do New York era grande e tampava grande parte do que a calça escondia antes. Assim que a calça foi parar no chão, me encarou e continuou parado.
- É a sua vez, . - eu disse com um pouco de impaciência. Por que ele estava parado quando deveria estar revelando para mim aquele corpinho muito lindo?
- Se está com tanta pressa por que não vem tirar? - ele disse com as duas mãos nos cós da calça. Se eu fosse ele não me provocava desse jeito. Ele não sabia nem da metade do que eu era capaz. - Pode vir, . Não vou te morder. Na verdade, não agora.
Eu sorri enquanto caminhava lentamente na sua direção. Ele simplesmente ficou parado me encarando. Safado! Eu coloquei minhas mãos no seu peito nu e ele me puxou pra mais perto cheirando o meu pescoço de um jeito altamente louco.
me beijou como se não fossemos nos ver nunca mais, e confesso que nunca fiquei tão excitada só com um beijo. As mãos dele pareciam ter vida própria enquanto tocavam meu corpo sem sossego, e cada toque era motivo para mais e mais gemidos de minha parte. Eu até que continha alguns, mas era meio impossível se considerarmos que é o dono das mãos deliciosas que no momento faziam loucura passeando pelas minhas coxas. Elas subiram mais alguns centímetros e encontraram a barra da minha camiseta. Enquanto seus lábios se dividiam entre os meus lábios e meu pescoço. E como aquele menino sabia beijar bem, colega!
- Eu acho você linda, . Mas não com essa camiseta.
- Por que não faz algo a esse respeito? - provoquei sabendo que estava cutucando a onça com vara curta. Assim que fechei minha boca, as mãos rápidas dele jogaram minha camiseta para cima fazendo-a aterrissar sem som em algum canto da sala.
- Não acredito que até sua lingerie é em homenagem ao New York. - ele riu enquanto encarava o meu conjunto verde com branco. Eu ri e ele fez o mesmo, mas agora de um jeito mais sensual, daquele jeito tipicamente . - Posso fazer algo em relação a isso também.
Os lábios dele voltaram ao meu pescoço beijando e dando leves sugadas, que retiravam todo o ar do meu pulmão enquanto eu sentia suas mãos percorrendo minhas costas até encontrar o fecho do meu sutiã, que rapidamente foi para algum canto da sala assim como a camiseta minutos antes. Fechei os olhos só aproveitando as sensações indescritíveis que trazia para o meu corpo. Senti seus dedos carinhosos deslizarem pela lateral do meu corpo das costas para os seios que foram tocados devagar.
Cada mão abarcou um seio e os lábios que estavam no ombro foram descendo até encontrarem-se nos meus seios. Assim era covardia! Ele lambia bem devagar um seio e com as mãos acariciava o outro até me fazer gritar de prazer. Ainda de olhos fechados coloquei a mão em cima de sua cabeça e puxei aqueles cachinhos. Eu estava descontrolada, e era total e completamente culpa de . Se ele me deixara daquele jeito, também deveria ficar daquele jeito para pior. Questão de honra, galera.
- , o jogo não foi 1 a 1? - perguntei ainda acariciando seus cabelos macios e sentindo seus beijos na minha barriga. Ele me olhou meio confuso e disse que sim. - Se é assim, também tem que receber seu premio.
Desci minhas mãos dos seus cabelos para o seu rosto me abaixando até meus lábios encontrarem os dele. estava meio inclinado, o que tornou ainda mais fácil a tarefa de empurrá-lo para o sofá. Assim que ele se sentou de uma vez, eu me sentei em seu colo de frente para ele, o beijando com loucura. Valeu, New York!
Passeis dos lábios ao pescoço, onde deixei uma bela marca que ficaria roxa no dia seguinte. Lambi seu peitoral e escutei as ofegadas dele. zitcho estava perdendo o controle.
Bem devagar, continuei o que fazia até chegar a barriga. Dei um sorrisinho safado ao notar o volume que se evidenciava até mesmo na calça jeans. Parabéns, garoto!
Abri o botão e desci o zíper o mais devagar que pude e ele sussurrava o meu nome. Mas não eram sussurros que eu queria, eu queria ouvi-lo gritar o meu nome e depois repetir até ecoar pela casa. Ele mexeu os quadris nervoso me ajudando a tirar sua calça, e quando ela estava no chão voltei o olhar para a sua cueca. Ele tinha razão, não era dos Ursinhos
Carinhosos. Era preta e justa,o que deixava aquele membro rijo marcado e apertado.
Achei uma judiação com o coitado e tirei sua cueca libertando o amiguinho dele, só para o meu prazer.
devia ter orgulho daquilo, viu! Que beleza! Não resisti e levei minhas duas mãos para aquele monumento fazendo-as deslizar para cima e para baixo com agilidade. Ele já gemia um pouco mais alto e se mexia desconfortavelmente sob minhas mãos. Eu estava quase aonde eu queria, mas ainda não era o local exato. Me abaixei com delicadeza e encostei minha boca na ponta de seu membro e o ouvi uivar. Ui! Uiva assim de novo e eu posso ter um grave ataque cardíaco aqui embaixo, meu querido!
Fiz movimentos ágeis com a boca e com a língua, as vezes lambendo sedutoramente e as vezes abocanhando aos poucos só para deixar maluco de prazer.
- ! Meu Deus! Não provoca assim, pelo amor de Deus! - ele disse. Mas não gritou.
Droga! Eu tinha que fazer melhor que isso! Comecei a fazer mais pressão com a língua e com a boca. - ! Já chega! - ele gritou enquanto me levantava pelos ombros e com uma agilidade incrível me colocava deitada no sofá e se deitava por cima de mim.
Suas mãos foram imediatamente para barra de minha calcinha vermelha que foi tirada com uma rapidez digna de quem está com fome. E naquele momento estava com fome de mim! Convencida! Os dedinhos de era rápidos e eu delirava enquanto ele me tocava cada vez mais intimamente. Cara! Nunca senti algo como aquilo! Era louco e insano, mas tão bom!
A boca dele parecia uma cobra, deslizava sobre meu corpo, passando pela minha barriga até chegar a minha intimidade, onde começou bem devagar a me enlouquecer. Meu pai amado, que língua era aquela?! Eu comecei a arfar e gemer mais alto e ele entendia aquilo como estimulo para ir mais rápido e quase levantava meu corpo com a intensidade de suas caricias. Eu não agüentaria por muito tempo.
- , por favor! - eu disse quase sem ar. - Agora! Agora!
A sua boca subiu até a minha onde o beijei com desejo e desespero. Queria ele dentro de mim o mais rápido possível ou eu com certeza enlouqueceria. Antes que a segunda opção se tornasse real, senti o membro de deslizando suavemente para dentro de mim. Fechei os olhos e respirei fundo. Como aquilo era possível? Como aquele fogo queimava tão gostosamente?
- ! ! - ele gemia no meu ouvido fazendo com que os pelos do meu corpo ficasse em pé. Arrepios eram seguidos por mais arrepios que faziam meu corpo tremer.
- Mais! Mais! - pedi quando o meu orgasmo estava próximo e ele atendeu o pedido imediatamente. Enquanto os últimos tremores percorriam meu corpo, senti cair em cima de mim sem fôlego. Uau! Aquele menino era realmente um Ás sexual! O que foi aquilo?! Minhas pernas ainda tremiam!
estava em cima de mim ainda e depois que percebeu esse fato, inverteu nossas posições me colocando deitada em seu peito. Fiquei aconchegada a de repente aquele maluco começou a rir sem parar. Me apoiei no cotovelo e o encarei esperando uma explicação para seu riso.
- Sabe o que é? É que você conseguiu me deixar quebrado e ainda tem o jogo do desempate. - ele riu mais ainda e eu não entendi continuando na mesma posição sem expressão alguma. - Não me diga que você achou que seria só UM jogo!?
- Bem... Achei. - disse vermelha. Nunca pensei que fosse querer mais que uma transa comigo, afinal já ficávamos a tanto tempo e nossa amizade nunca mudou em nada, não achei que depois de um transa mudaria algo.
- Podemos apostar mais alto no jogo de desempate. Talvez um namoro. - ele deu uma piscada para mim e não pude acreditar.
- Está me pedindo para apostar um namoro com você, ? - perguntei rindo. - Você bem sabe que eu nunca fujo de apostas. - ele sorriu e me aconchegou mais ao seu peito. - E não faço questão alguma de ganhar essa aposta.
Ele sorriu enquanto beijava minha testa e eu senti o sono chegando aos poucos. Mais tarde eu aproveitaria mais o prêmio da minha deliciosa aposta.