Cativeiro

Escrito por Maria | Revisado por Thaís

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  Ai, que dor de cabeça…
  Espera aí! Onde eu estou?!
  Eu não me lembro de muita coisa… Eu estava em casa jogando video game e recebi uma mensagem do número de , me mandando ir até um endereço. Quando eu cheguei não havia nem sinal, de alguém conhecido. E de repente chega uma van, e ficou tudo escuro. Depois disso acho que desmaiei, e agora estou aqui… Onde é aqui?
  É um quarto, eu acho… É meio escuro, e eu estou amarrado em uma cadeira. Nesse local não há sinal de vida, além de mim! Que estranho… Quem iria me sequestrar e me deixar assim?
  Eu estava lá perdido em devaneios em relação a como eu fui parar ali, quando escutei um barulho de porta abrindo e um pequeno feixe de luz, que poucos segundos depois desapareceu e eu escutei uma porta fechando. Algumas luzes se acenderam e eu pude ver uma garota, ela parecia ter uns 17 anos e estava vestida com um short curto, e uma blusa de tecido fino, sorrindo meio que psicopática pra mim, e eu gelei. Ela poderia me matar! Mas devo admitir ela era muito, mas muito gostosa. Ok, eu sei que eu pareci um ninfomaníaco tarado, agora. Mas é porque é verdade!
  - , da One Direction.- A garota disse se aproximando da cadeira em que eu estava amarrado, com as mãos para trás pois a cadeira não possuía braços.
  - E... Eu. - Eu falei gaguejando, sabia que o que ela disse não era uma pergunta, ela estava afirmando quem eu era.
  - Você não sabe quanto tempo eu esperei pra fazer isso! -Ela disse mordendo os lábios, e sentando-se em meu colo, e eu arregalei os olhos, o que a fez rir baixo.
  A garota que eu não fazia ideia de quem era estava sentada no meu colo, praticamente se esfregando em mim e fechando os olhos, parecendo sentir um enorme prazer com isso. O que estava me deixando excitado, por mais estranha que fosse a situação. A garota passou as pequenas mãos por meus ombros, descendo por meus braços, suspirando. E começou a dar beijinhos, que se tornaram chupões em meu pescoço. Assim que ela quis descer, mas minha camisa atrapalhou e ela simplesmente a rasgou, com se fosse papel. É pra uma garota ela é bem forte.
  Ela desceu do meu colo ajoelhando-se a minha frente, e descendo minha calça, junto à cueca boxe, que eu usava. E arregalou suavemente os olhos, ao ver meu membro completamente ereto, à sua frente.
  - É maior do que eu pensava.
  Ela disse, segurando na base do meu membro, e movimentar sua mão para cima e para baixo, bem devagar. O que me fez ofegar e gemer baixo. E essa minha reação à fez sorrir. A garota fez isso por um tempo até substituir a mão, pela boca. Ela envolveu meu membro mexendo a cabeça pra frente e pra trás, freneticamente. Até se levantar, e eu a olhar incrédulo. Ela me deixaria nesse estado? É isso mesmo produção?
  Ela apenas mordeu os lábios e retirou sua blusa e como a garota não usava sutiã, eu tive uma visão privilegiada de seus belos seios. E abaixou o short junto com a calcinha. Assim que tirou suas últimas peças de roupa, a garota colocou uma perna de cada lado da minha cintura e respirou fundo se agachando até sua intimidade, que se encontrava úmida, e encostar-se a meu membro e nós gemermos com tal contato. A garota tomou confiança e desceu de uma vez, fazendo meu membro penetrá-la, e nós gememos mais alto. Ela apoiou as mãos em meus ombros e começou a movimentar os quadris, ela encostou a boca próxima a minha orelha e gemia baixo lá. Nós ficamos assim durante um tempo e eu a alertei que iria gozar, a garota apenas acelerou e nós dois gozamos juntos.
  Ela se levantou e começou a catar suas roupas, me deixando confuso em relação ao que poderia acontecer comigo. Mas ela apenas terminou e sorriu de um jeito doce.
  - Calma ninguém vai te matar, é que eu sou sua fã! Eu sei… Eu sei, foi muito louco o que eu fiz, mas é que eu vi a chance e não podia desperdiçar. - Ela corou, e eu fiquei estático, caramba que doideira! - Me desculpe.
  - Não tem problema, eu quase enfartei achando que iriam me matar… Mas, eu gostei.- Eu disse e novamente ela corou.- Qual seu nome?
  - .

FIM



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