Black Man Or Bad Boy
Escrita porLuíny e Thassia
Revisada por Mariana
Capítulo 01
Tempo estimado de leitura: 3 minutos
Zaíno narrando
Acordei ao som de seu jorge, o bunito. Era uma segunda-feira, hoje eu ia começar a trabalhar no supermercado bife bi. Levantei e dei ração pra Luciene, minha cabra. Me arrumei, comi um pão com cebola e fui trabalhar. Chegando lá atendo as pessoa do ambiente, recebo piscadelas de negões suados do trabalho no campo, mas não ligo. Meu celular toca e raça negra invade o supermercado. Meu chefe me encara com um olhar de pitbull. Rapidamente atendo o telefone, era ele, tio Liano. Ele disse que tava me esperando lá fora. Então dou um tapa no meu chefe e vou lá fora saltitando que nem gaivota atropelada. Adentro a carroça do meu tio e vamos loucamente pra roça.
Cheganu lá na roça, meu tio disse: - quero lhe apresentar a nossa prima, perrina das luzes, ela ta loca pra ti conhece. Eu assenti animado pois senti o chero de café e queijo cheguei a até a sala e a vi ,meu coração fez movimentos loucamente dançantes, sua beleza me encantou profundamente, olhei pra ela, ela olho pra mim, cheguei até ela e beijei tua mão, senti um choque eletrico mt forte, pq meu tio coloco o fio do ventilador no meu dedo e disse pra eu ter respeito pois ela era minha prima e ela fez uma cara de ofendida com o meu ato, uma expressão fingida, pois dava pra percebe que ela queria meu corpo. meu tio finalmente saiu pra come minha tia e então eu e perrina ficamos sozinhos, ela sorriu e me levou ate a mesa e me deu queijo e me olhou com olhos desejo pulsante, retribui o olhar ja imaginando que aquela cabra maldita ia fude com a toda a minha vida.
%Thassiana% narrando
Ignorando o fato de nada mais nada menos que Zaíno estar gratinando Perrina na minha sala, fui dançar bumba meu boi em volta da churrasqueira lá fora. Todos estavam agitados e malucos, o som de meteoro da paixão tocava e nosso tecido cartilaginoso saltitava como coelho febril. Peguei a perna do meu gato e balancei pra cima, então senti o olhar de Zaíno pousar sobre mim como pardal que pousa na árvore. Ele me lançou com uma flecha um olhar de peixe grávido e eu corri pro meio do mato que nem tatu assustado. Comecei a chorar muito, eu ainda sentia um calor de arara por Zaíno... Mas eu estava com o negão do tw, não podia deixar que Zaíno me sensualizasse com seus olhos de assassino furioso. Então peguei um pedaço de madeira e cortei meu dedo fora. Desmaiei e senti garras de galinha me puxar. Era meu galo, Fabiano. Não sei oque fazer, oque vai acontecer? Meus pelos pubiano jorraram suor pra todo canto e eu soube: tava xonadona no Zaíno ainda...