Biology Test

Escrito por Meirielly | Editado por Jubs

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  - Está fazendo o que ai? Não vai sair pro intervalo? - entrou na minha sala e se direcionou a carteira que estava ao lado da minha.
  - Tenho prova amanhã e minhas ultimas aulas são vagas, não quero ir pra casa e não to a fim de levantar daqui.
  - Delicada feito coice de mula sempre né, ?
  - Você acostuma , aliás já está acostumando né baby. - eu disse com um sorriso cínico no rosto.
  - Claro, não tem como não se acostumar com...
  - Meus olhos tão aqui em cima , não nas minhas pernas.
  - Desculpa, mais é que elas tão me chamando nesse seu shorts curto, . Não tem como eu não olhar pra elas.
  - Ta, então continua olhando. Eu tenho que estudar, se não me encher pode ficar aqui. A não ser que queira ir atrás de uma sem sal qualquer pelos corredores.
  - Prova de que amanhã, Fiona? - apelidos ridículos dados por uma pessoa sem noção jogador de futebol americano, burro porém gostoso.
  - Biologia, porque?
  - Hmm, biologia? Posso te ajudar a estudar, mais com uma aula pratica, o que acha? - então ele se levantou e parou a centímetros do meu rosto. Seu olhos encaravam os meus e eu me perdia naquela imensidão castanha, não tinha como dizer "não" pra ele. Simplesmente não dava.
  - Eu acho ótimo. - e dizendo isso me levantei e tranquei a porta da sala. Ele já estava sentado, então me sentei em seu colo, com uma perna de cada lado da sua cintura e começamos a nos beijar. Rápido, com desejo e luxuria. Mas porra, tinha uma coisa me incomodando, o fecho do cinto dele. Involuntariamente comecei a me movimentar em seu colo, movimentos um pouco bruscos, enquanto ainda nos beijávamos, procurando uma posição melhor pra ficar. Até que...
  - Pelo amor de Deus, assim não da. Meu pau já ta latejando com você rebolando em cima dele, ou você se controla ou eu te como nessa mesa, agora.
  - Desculpa. Não vou fazer mais.
  E voltamos a nos beijar. Por mais que eu tentasse me concentrar no beijo eu não conseguia, ele já tava duro, no meio das minhas pernas, roçando em mim mesmo com todo aquele pano, eu não conseguia me controlar. Então eu rebolei de novo, só que dessa vez mais forte e mais preciso.
  - Eu avisei. - então rasgou – sim, rasgou – minha camiseta e começou a dar leves chupões por todo o meu pescoço e colo, beijos molhados e mordidas em pontos estratégicos que me arrancavam gemidos que, pra ele, eram um incentivo de continuar o que estava fazendo. Ele desceu até meus seios, os libertando da renda branca e sugando cada um com uma delicadeza e precisão até o momento desconhecidas por mim. Mais gemidos saiam da minha garganta. Céus como eu estava molhada. Então ele veio até meu ouvido e fez um pedido que eu jamais negaria à ele.
  - Me chupa, .
  E foi o que eu fiz, desci do seu colo e me ajoelhei em sua frente, abri o zíper do jeans e o libertei da box preta que usava. Seu pênis estava praticamente pulsando e eu imediatamente comecei a obedecer ao pedido. Sugava, lambia, beijava toda a sua extensão e o colocava todo na boca de novo. À medida que aumentei os movimentos, amarrou meus cabelos com os punhos e ditou seu próprio ritmo. Ele ia fundo, feroz e me dizia pra olhar em seus olhos, estava quase gozando. Eu parei. Fui puxada pra cima e ele na mesma hora retirou meu shorts junto com a calcinha de renda branca e, no mesmo momento, sem nenhum aviso me invadiu com dois dedos. Por Deus, eu achei que não poderia ficar mais molhada, engano meu, quando seus dedos me penetraram eu pude sentir sua mão ficar encharcada com meu sulco. Seus movimentos eram rápidos e precisos, enquanto seus dedos me fodiam seu dedão estava em meu clitóris, o orgasmo se aproximava e quando chegou tive que me apoiar na mesa e morder seu ombro pra reprimir o urro de prazer e satisfação que dei.
  - Ainda não acabou docinho.
  Ele se levantou, pegou a camisinha que estava em sua carteira, a colocou e me pôs de costas pra si. Assim que entrou em mim eu pude jurar que vi pequenas constelações na minha frente. As estocadas eram lentas e fortes, mas à medida que meus gemidos aumentavam e eu rebolava junto com os movimentos dele, foram ficando rápidas. Suas mãos em minha cintura o levavam cada vez mais para dentro, cada vez mais fundo. Os gemidos já eram altos demais e o suor já pingava de ambos os corpos. Mais uma, duas, três, quatro estocadas, o som que surgiu da garganta de seria assustador em outra ocasião, mas nessa, fez com que meu orgasmo seguisse o dele e depois de sair de dentro de mim ficamos os dois jogados no chão da sala.
  - Podia me chamar sempre pra te ajudar a estudar biologia né?
  - Claro, como se você fosse inteligente.
  - Posso até não ser como você, mais fui a melhor foda da sua vida.   - Até agora haha.
  - Te vejo por aí, .
  - A gente se esbarra, . Ah, e ? – chamei quando ele já estava perto da porta.
  - Que é?
  - Obrigada pela ajuda.
  - Sempre que quiser. - e assim ele saiu da sala, me deixando relaxada e com sua camisa, afinal a minha tinha sido destruída.

FIM

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