And We Gonna Let It Burn

Escrito por Danii G. Rose | Revisado por Natashia Kitamura

Tamanho da fonte: |


(POR ELA)

  Já se passava das 23h00 quando eu cheguei na casa dele. Eu que prometi em meio aos gritos nunca mais ir lá, porém, agora estava abrindo a porta de sua casa com uma bolsa enorme da Prada em mãos. A casa estava vazia pelo o meu ver, nenhum som era escutado a não ser o da lareira crepitando em seu quarto, tranquei a porta de sua casa e subi. Iria apenas pegar algumas roupas que havia deixado aqui e conhecendo , ele não estaria em casa uma hora dessa depois de três dias atrás. Subindo as escadas de piso mármore, o tilintar de meus saltos serviam como eco naquela imensa casa. Ao chegar no corredor de nosso ex quarto, senti uma brisa de agonia se instalar em mim, percebi que estava em nosso quarto com as luzes em um modo baixo deixando o ar um tanto sexy, a porta estava escancarada e lá estava ele sentando na kingsize moldada por panos brancos e pretos de seda, com apenas uma boxer preta e um cigarro em mãos. Percebia a calma da qual tragava seu cigarro 'E-Lites'. Com uma calma um tanto nervosa e irritadiça, adentrei o cômodo sem falar nada, iria apenas pegar o resto de minhas roupas.
  - Você voltou. - o escutei dizer em um tom baixo. Não o respondi, ao menos eu olhara para seu rosto, abri a porta do guarda-roupa indo pegar na parte que costumava ser minha as roupas que eu havia deixado, observei que tudo estava igual desde o dia em que saí daquela casa, nada havia sido tirado do lugar. Quando comecei a tirar minhas roupas do guarda-roupa, escutei uma movimentação estranha vinda da cama, cogitei a ideia de olhar, provavelmente sairia do local me deixando sozinha mais uma vez. Oh, como eu estava enganada, senti as suas mãos repousarem sobre a minha cintura enquanto eu inalava o cheiro amadeirado de seu corpo misturado com o fraco cheiro do cigarro vindo da respiração dele. Apesar de ignorar a súbita tremedeira que senti, foi impossível ignorar como me senti aquecida pela a presença de . Afastei esses pensamentos e voltei a pegar a minha roupa, não cederia essa vez, não cederia nunca mais.
  Talvez minha atitude contraditória houvesse deixado nervoso, porém, isso não importava. A raiva que ele sentia era passageira, mas o sentimento da ilusão era para sempre. A aproximação que fizera foi uma surpresa inegavelmente boa, suas mãos que estavam em minha cintura agora iam subindo a malha de minha regata pérola, sentia seu pênis roçar em meus glúteos, a aproximação dele era inteiramente fatal.
  - Você não precisar ir. - ele murmurou. - Não tem que fazer isso com nós dois. - ele sussurrou em minha orelha. Seu hálito quente batia em minha bochecha queimando-a.
  - Oh, querido, você não percebeu ainda que quem fez isso foi você e eu apenas estou lhe provando a consequência de sua ação? - disse, abaixando meu tronco para pegar minha bolsa, tal ato fez arfar baixo, então percebi o quão estávamos próximos, ele se vingou do meu inocente ato apertando fortemente meus seios por cima da regata me fazendo assim gemer baixo, contudo, o súbito pensamento depreciável da última noite da qual eu falara com ele me tornou a realidade me fazendo desvencilhar de suas mãos e de seu corpo, no entanto fora mais rápido me puxando para perto dele, agora à ele de frente, sem ter como recuar por causa de sua rapidez foi impossível fugir dos seus olhos que me encaravam insanamente, notei também as suas feições agitadas demonstrando o nervosismo, a preocupação e acima de tudo a luxuria, não era de se esperar outra reação dele, a nossa aproximação fora o suficiente para sentir minhas pernas vacilarem, segurava fortemente meus pulsos, soltando-os aos poucos até chegar a não segurá-los mais, seus olhos olhavam para os meus em busca de algo, talvez de orgulho próprio. As mãos de estavam agora em minha cintura aproximando-nos mais do que possível, sentia o leve cheiro do seu cigarro misturado com a menta de seu hálito, que queimava minhas bochechas, seus olhos se fixaram em meu rosto, procurando a expressão de resistência, que eu mantinha, contudo eu sabia que conseguia enxergar minha expressão confusa.
  - Não precisa fingir para mim, não precisa fugir de mim. - ele murmurou aproximando seu rosto do meu, deixando apenas uma de suas em minha cintura, enquanto subia a outra para meu rosto acariciando minha bochecha com o polegar, colocando uma mecha teimosa de meu cabelo atrás da orelha, meus olhos olhavam para os seus tentando entender aquela situação, não conseguia mover um músculo, e eu sabia que não queria, senti as pontas de seus dedos tocando meus lábios, e seus olhos olhando-os, era como se ele admirasse cada parte do meu rosto, em um ato repentino sua mão foi para o meu pescoço o puxando para mais perto do seu rosto, nossas bocas estavam milímetros de distância, minha respiração errática se misturava com a sua. - Só me deixe me despedir de você - ele sussurrou contra meu lábio, aquela aproximação era demais para mim, demais para meu sistema neurológico e físico. Sem aviso prévio uni nossos lábios, me surpreendendo e o surpreendendo; iniciou um beijo necessitado entre nós dois, minhas mãos alternavam entre seu cabelo e nuca, enquanto as suas apertavam fortemente minha cintura, ele com impulso me ergueu, me fazendo assim entrelaçar minhas pernas em sua cintura, em passos quase impercebíveis por mim ele caminhou até a parede mais próxima, me prensando contra a mesma, ele havia partido o nosso beijo com uma mordida bruta em meu lábio inferior. havia afastado meus cabelos do pescoço e sem gentileza alguma, ele inclinou minha cabeça para o lado, dando a ele a vulnerabilidade de meu pescoço, sua boca sedenta foi ao encontro dele, o mordendo rudemente, gritei de dor, pude sentir os lábios de se formarem um sorriso rápido, e como se fosse um pedido de desculpa ele o beijou, ele empenhava sua boca em meu pescoço, dando mordidas ora fraca ora não, beijando-o e por fim de sua sessão o chupou com força prendendo a carne de meu pescoço nos dentes, deixando não só a marca roxa nele, mas sim a sua marca.
  Havia uma grande diferença entre nós dois naquela situação, eu estava completamente vestida, enquanto o corpo dele só se cobria por um pano da Calvin Klein, enquanto beijava furiosamente meu pescoço, minhas mãos desenhavam rudemente suas costas, deixando marcas dolorosas de minha passagem por lá, vendo por este lado, nossas caricias baixas estavam iguais. Descendo minha mão para sua coxa, não me importei em adentrar minhas mãos em sua boxer e apertar seus glúteos, deixando prováveis marcas de minhas unhas. riu baixo e fraco em minha orelha o que me fez ruborizar, ele reparou a minha mudança de humor e subindo seus lábios para meu rosto, depositou um beijo molhado em minha bochecha.
  - Não precisa sentir vergonha de mim, linda. - ele sussurrou em meu lóbulo o mordendo em seguida, caminhou comigo até a cama, onde me colocou delicadamente na mesma. Antes que eu pudesse agir, ele atacara meu pescoço descendo seus lábios para o meu colo, suas mãos apertavam meus seios por cima da regata freneticamente, me fazendo arfar.
  - Ande rápido com isso, . - disse em meio a suspiros.
  - Oh, , nunca lhe falaram que a pressa é inimiga da perfeição? - sussurrou, colocando suas mãos por dentro de minha blusa, acariciando minha barriga subindo para as minhas costelas; logo senti as pontas de seus dedos na renda de meu sutiã. Cansada de ser torturada, desci minhas mãos para baixo dele e comecei a acariciar seu pau ereto e duro, ele gemeu baixo, me fazendo continuar com a caricia. se inclinou sobre mim, me fazendo deitar no colchão; em um ato imprevisível, suas mãos agarram meu pulso, que antes acariciava seu pênis, até a grade da King Size a prendendo com algo que identifiquei como algema, tentei soltar minha mão algemada, mas como eu previa, a tentativa havia sido em vão.
  - Você será boazinha hoje, hun? - sussurrou roçando seu nariz em meu pescoço. - Ficará à minha mercê, até que eu diga ao contrário. - ele sussurrou roçando seus lábios em meu pescoço. - Se não, terei que parar, e eu não quero parar. - ele falou entre dentes mordendo a carne vulnerável de meu pescoço, não fora uma surpresa a sua postura sadomasoquista. Não fiz nada além de assentir calada e respirar erraticamente.
  As mãos de adentravam minha regata, suas mãos gélidas tocava minha pele que estava em chamas, seus lábios faziam uma trilha úmida do meu maxilar até meu colo, as mãos de subiam vagarosamente enquanto seus lábios se encontravam em meu colo pude sentir suas mãos envolvendo meus seios, ele o apertou com tamanha força que gemi alto, o sorriso que desenhava em seus lábios fazia cócegas na minha pele não sei como, porém o tecido que cobria a parte do meu tórax havia sido retirado, talvez fora no momento em que fechei fortemente os olhos.
  - Olhe para mim, pequena, mantenha seus olhos em mim. - sussurrou me fazendo abrir os olhos. - Eu quero que veja tudo, para não se esquecer de nada, para se lembrar de cada detalhe - ele sussurrou roçando seus dentes em minha clavícula. - Você vai se lembrar de todas as sensações, de todos os sussurros. - disse descendo a sua mão, quando ela estava na minha barriga, uma onda elétrica se instalou em meu corpo, a mão de desceu mais tocando a parte inferior de minha perna roçando seus dedos em minha virilha. - Você vai lembrar de que homem nenhum vai saber te tocar como eu, vai lhe proporcionar o melhor orgasmo e nunca ninguém vai lhe fazer tão completa como eu faço. - falando isso, ele passou as costas de sua mão na minha intimidade, prendi meu lábio com os dentes para não deixar escapar um gemido. riu baixo, ele desenhou com sua língua a minha clavícula e continuou sua trilha de beijos, me fazendo cada vez mais, me lembrar o quão bom era tê-lo por perto de mim.

(POR ELE)

  Tê-la inteiramente em minha posse me parecia a coisa certa a se fazer. Precisava sentir sua boca macia movimentar-se sobre a minha, precisava sentir a sua pele de extrema quentura junto a minha, precisava escutar cada ofego, cada palavra desconexas que ela falava e cada sensação que ela me proporcionava.
  Minha língua descia para o seu colo, enquanto minhas mãos arranhavam com a pouca unha que tenho a lateral de seu corpo, escutava gemidos baixos vindo de e isso só fazia com que meu pau ficasse mais duro, minhas mãos foram para suas costas, a fazendo arquear. Os arrepios nas costas era seu ponto fraco e eu simplesmente amava isso, apreciei a pele escondida pela a tira do sutiã antes de desabotoá-lo, subi minha boca para seu ombro onde rocei meus dentes. Com lentidão, subi minhas mão para a parte de seu tórax, passei-as por seus seios demoradamente e enfim cheguei em seus ombros onde fui abaixando a alça de seu sutiã demoradamente, senti a mão livre de puxar meus cabelos para cima, me fazendo sorrir malicioso para ela.
  - Por favor... - ela pediu suplicante, eu podia ver seus olhos brilhando de luxúria.
  - Ah, linda, você não tem noção do quanto eu quero chupar você. - murmurei à ela e tirei as duas alças de seu sutiã, abaixando-o revelando seus seios, meu Deus, que seios! Fartos e redondos, os mamilos já estavam rígidos, beijei cada pedaço da carne vulnerável do seio direito dela, ora mordendo-a fraco, ora não, os gemidos antes baixos e contidos agora eram auditivos, a mão de puxava meu cabelo com força me incentivando para continuar, quando minha boca chegou ao seu mamilo chupei-o demoradamente, logo o sugando, enquanto saboreava cada gemido de prazer vindo de minha garota, minha mão esquerda foi para seu outro seio, ora apertando o seu mamilo, ora apertando-o todo; prendi entre meus dentes seu mamilo a fazendo gemer de dor, logo após, passei a língua envolta dele, o sugando novamente com força. Então minha boca foi para o outro, sugando-o e o mordendo, enquanto brincava com seu seio minha mão desceu por toda lateral de seu corpo, apertando a carne de sua cintura com força.
  Ao sentir o cós de sua calça, adentrei minha mão nela e apertei a sua coxa que se arrepiou com o contato frio de minha mão com sua pele quente, meus dedos tocaram sua virilha e a escutei arfar fortemente, minha boca ainda estava em seu seio, o que a deixava louca, sua mão livre alternava entre puxar meu cabelos e arranhar minha nuca, enquanto a presa fazia a algema bater na grade da cama. Deixando claro o seu desespero, toquei com as pontas dos meus dedos na renda de sua calcinha excessivamente molhada, senti o quadril de responder ao meu ato, rebolando em minhas pontas dos dedos.
  - Isso, linda, rebola em meus dedos... – sussurrei. Depois de sugar fortemente seu mamilo, subi minha boca deixando rastro da minha passagem em sua pele, mordidas e chupões até seu lóbulo onde o suguei e dei uma leve mordida. - Olha só você, a sua bocetinha toda molhada, sedenta pelo o meu toque, não é? - A perguntei baixo, roçando a ponta do meu nariz em sua pele e apertando meu polegar em seu clitóris a fazendo gemer altamente, arfou fortemente, com a minha outra mão livre, puxei seu cabelo para trás a fazendo gemer de dor. - Eu te perguntei algo, , estou esperando uma resposta. - disse enquanto adentrava minha mão em sua calcinha sentindo o quão molhada ela estava. - Você não imaginaria outro homem fazendo isso, não é mesmo? Mal toco em você e sua boceta está louca para sentir meus dedos, para ser chupada pela minha boca, sua bocetinha está almejando sentir cada textura do meu pau. - terminei minha fala penetrando dois dedos em sua vagina ela estava quente.
  Queimando sobre meus dedos gélidos, agora gemia alto perfurando o fino lençol de seda branco que decorava a kingsize, meus dedos estavam mantendo a lentidão, eu queria ouvi-la pedir, porém, seus gemidos e protestos eram contidos por seus dentes travando seus lábios, meus dedos estavam mais lentos.
  - Por que você não pede? - a perguntei descendo meus beijos por sua barriga, ela havia arqueado em resposta. – Hein, meu amor, por que você não pede? - A perguntei de novo, dessa vez tirando a sua calça leeging com a boca e com a ajuda de minha mão, livre a tirei completamente.
  - Por Deus, ... Mais rápido! - ela disse ofegante, sorri com seu pedido, porém, meus dedos mantiveram o ritmo, minha boca estava beijando cada centímetro de sua coxa, quando cheguei a sua virilha passei demoradamente minha língua naquela região a fazendo apertar o lençol fortemente. - ... Por favor. - murmurou. Olhei fixamente em seus olhos que estavam transbordando de luxúria assim como os meus. Com um sorriso malicioso passei minha boca pelo o fino tecido que cobria sua vagina, dando beijos demorados naquela região, passei minha boca para a outra perna, demorando na virilha e com os dentes tirei sua calcinha.
  - Eu vou sugar essa tua boceta inteira, vou foder ela com a minha boca e depois vou chupar ela todinha só para não perder nenhuma gotinha desse seu melzinho. - disse e suguei sua vulva, gemeu pressionando minha cabeça contra sua vagina encharcada, passei minha língua por sua pele lisa e fui subindo até encontrar o seu clitóris, suguei-o com força e logo deslizei minha língua de volta para a entrada de sua vagina, olhei para seus olhos, vendo sua expressão de puro prazer, a pele brilhava de suor, os olhos estavam semicerrados, seus lábios eram presos por seus dentes, a mão direita que estava algemada trincava-se na grade, a outra mão estava ocupada entre arranhar minha nuca e puxar meus cabelos.
  Minha língua foi novamente para seu clitóris, fazia movimentos circulares botando uma leve pressão naquele ponto que clamava por atenção; sem aviso algum, penetrei o terceiro dedo, meu indicador, fazendo com que ele, meu dedo médio e o anelar estivessem dentro de minha garota. Ela, que gemia alto e deixava seu quadril rebolando em meus dedos.
  - Cacete, ! Que boceta deliciosa, mal posso esperar para sentir esse teu suquinho. - falei e senti se contorcer ao contato do meu hálito quente em seu clitóris, meus dedos estavam devagar e lentos, enquanto a minha pequena rebolava em meus dedos a procura de mais contato.
  - ... - ela sussurrou e eu penetrei meus dedos mais fundo a incentivando. - Mais rápido, por favor... - ela disse, ofegante. Sorri com seu pedido, porém, meus dedos estavam mais lentos. Ela grunhiu em reprovação, a algema trincava de uma forma rápida e desesperada. - Por favor, ... - ela gemeu, ofegante e baixo. Quando ponderei meus olhos nos seus, vi o brilho da luxúria que o emanava, subi minha mão livre por seu corpo e agarrei um de seus seios, o apertando e brincando com seu mamilo, enquanto penetrava rápido e fundo nela, minha boca trabalhava audaciosamente em seu clitóris, gemia alto e gostoso, seu quadril não parava de se mover. - Isso, meu Deus, que delicioso... – Ela murmurou gostosamente ao meu ouvido, gemendo de uma forma tão deliciosa que fez meu pau pulsar dentro da boxer. A penetrei meus dedos um pouco mais fundo e curvados ela urrou, eu havia achado seu ponto G, sua boca provocava sons e palavras indecifráveis, sua mão batia tão forte contra a algema que pensei que fosse quebrar a grade, a outra mão arranhava sem dó minha nuca, tirando sangue da mesma, minha outra mão que antes estava em um de seus seios agora descia para sua cintura, apertando e a trazendo com mais força para meus dedos, senti suas pernas tremendo, seu ventre contrair e sua pele se arrepiar, ela estava chegando ao seu orgasmo.
  - Isso, meu amor... Goza para mim... Goza, minha linda. - sussurrei e voltei a sugar seu clitóris, acho que isso foi o suficiente para ela jorrar seu líquido em mim, e respirar ofegante há procura de oxigênio.
  Eu ainda não havia terminado meu trabalho, levei meus dedos à boca e me deliciei ao sentir o gosto dela, sorri malicioso para minha pequena que ainda respirava falha; seus olhos estavam abertos e me encaravam com pudor. Sorri mais sacana e levei minha mão à sua boca, passei meus dedos por seus lábios entreabertos e ela passou a língua em toda a extensão e logo depois prendeu minhas articulações em seus dentes e sugou-os com vontade, um gemido baixo se desprendeu de minha garganta e ela sorriu safada. Tirei meus dedos de sua boca e coloquei-os novamente na minha fechando os olhos e os abrindo em seguida vendo a expressão satisfeita de minha pequena, beijei-a com voracidade, meus lábios marcavam os seus rudemente e sua mão que antes estava agarrada ao lençol foi para a curva de meu pescoço, agarrando levemente aquela área e me trazendo para frente minha mão também foi para seu pescoço, queria fundi-la comigo naquele beijo, queria fazer de nós dois um, mas a lei da física era clara e não podíamos desafiá-la, parti o beijo prendendo seu lábio em meus dentes.
  - Eu ainda não aproveitei o seu melzinho, linda. - sussurrei ao seu lábio, beijei seu corpo inteiro até chegar à sua vagina, abri suas pernas e subi com minha língua por toda a extensão, pude escutar seu gemido baixo e discreto, quando minha língua chegou ao seu clitóris suguei-o e logo desci minha língua novamente. - A sua bocetinha já tá toda molhadinha, minha boca tá sedenta para sentir esse seu suco. - sussurrei e como resposta tentou mover seu quadril, tal ato foi impedido por causa que minhas mãos seguravam sua cintura. - Você está louca para minha boca foder essa sua bocetinha gulosa, não?! Calma, minha linda, calma que eu vou foder essa sua bocetinha deliciosa com o maior prazer, e quando você gozar na minha boca eu vou te sugar de novo, só para não perder nenhuma sensação. - murmurei à ela e chupei sua vulva demoradamente, depois passei a ponta de minha língua na entrada de sua vagina, colocando a pontinha dentro e tirando, lambi aquela entradinha e penetrei minha língua nela, quente e molhada. Minha língua deslizava entre suas paredes apertadas e quentes, penetrei-a com mais força e agilidade, senti a mão de em meus cabelos os puxando freneticamente, fiquei alternando entre chupar e sugar sua vagina e quando senti seu pré-orgasmo em minha boca, penetrei-a mais fundo e lento, meu polegar pressionava seu clitóris levemente, a tremedeira em suas coxas denunciaram o outro orgasmo que estava vindo e quando minha boca foi recebida por seu líquido, suguei toda sua vagina.
  - ... - escutei a voz de levemente rouca me chamar e, logo, um gemido vindo de sua boca foi se escutado, subi minha boca até a sua.
  - Fala, linda... - murmurei contra seu lábio, minha ereção ainda coberta entrou em contato com sua bocetinha, ela gemeu contra minha boca, sendo acompanhada pelo o meu, me posicionei entre suas pernas e enlaçou minha cintura com suas pernas, senti ela rebolar seu quadril contra meu pau. - Porra! - murmurei e a vi sorrir sacana em meus lábios, ela direcionou seu quadril no meu e pude sentir a sua boceta pingando no pano da minha boxer, gemi e senti meu pênis latejar. Por impulso, friccionei mais meu pau em sua boceta. gemeu em meus lábios, ela continuou rebolando o seu quadril enquanto eu friccionava mais meu pau em sua vagina. - Meu Deus, não para... Caralho, que gostoso. – murmurei ao senti enlaçar minha cintura com mais força apoiando seus calcanhares na minha bunda, aumentando aquele sarro maravilhoso.
  - ... Me fode. - pediu baixo, seguido por um gemido alto ao sentir meu pau em seu clitóris. – Me fode agora! - ela pediu gostosa, afastei nossos corpos e tirei minha boxer, abri mais as suas pernas, me ajoelhei em frente a ela e meti com força. gritou de dor, o que me fez parar por um instante, olhei para ela preocupado e senti suas pernas agarrarem minha cintura me trazendo para perto de si, comecei a penetrá-la devagar e lento.
  - Me fala como você quer, linda, me fala o que você gosta. – Pedi em forma de sussurro e me olhou maliciosa, colocou uma mão sobre seu seio e começou apertá-lo, brincando com os seus mamilos.
  - Eu quero que você me foda inteira, enfia esse teu caralho gostoso dentro da minha bocetinha até o talo, quero que você mame gostoso meus peitos enquanto mete com força em mim, você vai fazer tudo isso, ? – Ela perguntou em um tom safado. Abri mais as pernas dela e meti nela com mais força. - Ah... Isso... Assim... – Ela gemeu gostoso e começou a rebolar sobre mim. Com as duas mãos que eu antes repousava sobre seus joelhos, ergui uma de suas pernas e coloquei ela em meu ombro beijando desde sua panturrilha até seu tornozelo.
  - Me fala mais o que você quer, gostosa, e eu juro que vou fazer. – sussurrei e mordi a carne de sua perna.
  - Eu quero que você foda a minha boquinha, quero que me deixe fazer o melhor boquete da sua vida, vou chupar tanto esse seu pau que minha boca vai ficar seca. – ela murmurou impulsionando mais sua boceta contra meu pau, ele entrava e saía dela tão rápido e fundo que fazia a kingsize balançar.
   tinha a boca entreaberta gemendo deliciosa para mim, ela agarrou minha nuca me trazendo para mais perto dela, apenas nossas línguas se tocaram, mas isso foi o suficiente para me fazer gemer contra seus lábios inchados. Apoiei minhas mãos na cama enquanto sentia as unhas dela vincarem na carne da minha bunda me trazendo para mais próximo dela, enquanto ela abria mais suas pernas.
  - Rebola em mim, vai, linda. – Pedi e assim ela fez logo, gemendo alto. repetiu o movimento após gemer, nossas bocas emitiam sons altos, nossos corpos estavam banhados pela fina camada de suor que nos emanava, nos encontrávamos em êxtase, não queríamos parar, o barulho de nossos quadris chocando um no outro era indescritível, sentir ela rebolar aquela bunda deliciosa em mim era outro paraíso.
  - ... Eu to quase... Ah Meu Deus! Isso... -Ela gemeu quando eu a penetrei mais fundo. Continuei no ritmo rápido, as paredes quentes e deslizantes dela me abraçavam.
  - Cacete. Cacete! - gemi ao sentir a boceta dela me apertar, eu podia escutar o rangido da kingsize, podia escutar os sons abafados, os gemidos não contidos e o som do atrito que nossos quadris faziam ao se chocar. Era a melodia mais prazerosa que eu já ouvi na vida, nós apenas não transávamos naquele momento, fazíamos amor sujo, fazíamos amor selvagem e gostoso. não conseguia mais conter seus gemidos, ela não tinha controle nenhum sob seu corpo beirando à luxúria.
  - ... Eu... Oh Meu Deus! - ela gemeu altamente enquanto liberava seu líquido quente e gostoso em mim, suas pernas tremiam e eu pude ver seus olhos rolarem enquanto abaixa suas pálpebras.
  Quando minha pequena abriu os olhos, vi o quanto eles brilhavam de luxúria, comecei a penetrar ela mais devagar, entendendo seu estado sensível, me puxou com violência até si, colando seus lábios em minha orelha enquanto eu a penetrava devagar e fundo.
  - Eu quero retribuir. - Ela sussurrou, dando um beijo molhado em minha orelha. Eu sabia o que ela queria fazer e essa ideia só me deixou mais duro. Estoquei fundo nela enquanto erguia minha mão para sua algema; com apenas um toque em um botão minúsculo, livrei sua mão, sentindo a mesma puxar-me para si, envolvendo sua boca na minha em um beijo avassalador, seus lábios estavam tão brutos quanto os meus, nossas línguas travaram-se em uma batalha por controle onde eu ganhava, senti quando ela nos mudou de posição ficando por cima de mim, senti quando ela saiu de mim tão deslizante, seus dentes puxaram o meu lábio inferior e com um rápido movimento suguei-lhe a língua, sorriu maliciosa para mim e ajoelhou-se à minha frente. Com os olhos pregados em mim, ela aproximou seus seios fartos do meu pau lambuzado de seu gozo e com um movimento ágil ela o colocou entre eles, fechei os olhos ao sentir aqueles seios me apertando, era indescritível aquela sensação, movimentava-se rápido enquanto apertava mais seus seios no meu pau.
  - Meu Deus, que gostoso. – murmurei, fechando meus olhos. Senti sua boca ligeiramente molhada e quente entrar em contato com a cabecinha do meu pau, gemi e impulsionei mais meu quadril para ela, a ideia de estar sendo submisso de seu toque me deixava mais excitado, lambeu minha glande e ficou pressionando aquela língua maravilhosa enquanto apertava mais seus seios entre meu pau. Meus gemidos, apesar de baixos, estavam sendo escutados, ela não parava de me apertar e quando senti sua boquinha me sugando, rolei os olhos dentro da pálpebra, de tanto tesão que senti. Apesar da minha visão turva, podia ver seu sorriso um tanto inocente e quando senti seus lábios se pressionarem na minha glande em um selinho, gozei. Pude escutar gemer baixo com isso, ela me encarou enquanto limpava lentamente seu rosto com sua mão, colocando os dedos na boca, passando a língua promiscuamente entre eles com os olhos fechados na maior expressão de safada. Em um ato rápido, juntei nossas bocas com rapidez e senti suas mãos em meu pescoço, virei para mim de forma que ela se sentasse em meu colo, minha mão apertava sua cintura enquanto a sua fazia carinho em meu pescoço, ela desceu seus beijos por ele, mordendo-o e o chupando enquanto minhas mãos apertava seus seios lubrificados.
  Em meio às nossas carícias, meu pau ficou duro de novo, ela sorriu e foi arrastando sua bocetinha molhada até ele, minha boca foi para seu pescoço onde chupei com vontade, minhas mãos desceram para a sua bunda e apertei-a, senti os mamilos rígidos de em contato com o meu tórax fazendo movimentos de vai-e-vem gostoso, tirei minha boca de seu pescoço e com uma mão trouxe seu rosto para perto do meu e invadi sua boca com a minha língua. Meu lábio machucava o seu declarando voracidade, minhas mãos apertavam fortemente sua bunda, senti ela se inclinar.
  - Você vai cavalgar em mim, vai? – perguntei, abrindo suas nádegas e com meu indicador comecei a estimular o seu ânus com ele. - Vou mamar seus seios enquanto te fodo com meu pau e fodo esse seu cuzinho, e você vai gozar gostoso para mim, entendeu? - sussurrei e mordi seu lóbulo, o sugando, enquanto a ajudei se posicionar em meu pau, ela sentou com tudo e eu a meti com força. Eu estava inteiramente dentro dela, meu pênis sentia cada textura de sua bocetinha gulosa, puxei um de seus mamilo com os dentes e o sugando, subia e descia rapidamente em meu pau, coloquei dois dedos na minha boca e os lubrifiquei com minha saliva, desci eles até seu cu, passei-os ao redor do anel e enfiei devagar os meus dois dedos, gemeu gostoso no meu ouvido e começou a rebolar sobre meu pau. - Você tá gostando, minha linda? Imagina meu pau comendo esse seu cuzinho apertado? Só de pensar, ele pulsa. – murmurei, sugando seu mamilo em seguida. Minha mão livre estava em sua cintura a ajudando com os movimentos de seu quadril, rebolava sobre mim de minuto a minuto, meus dedos a penetravam devagar e fundo, meu pau estava deslizando entre sua bocetinha molhada e ela alternava o volume de seu gemida ora alto, ora baixo.
  Enquanto suas mãos estavam em meu ombro apertando-o com as unhas, a ajudando a subir e descer rapidamente, quando ela rebolou sobre mim de novo, gemeu alto. Comecei a ajudar a investir forte em sua vagina, ela gemia em meu ouvido e mordia meu pescoço. Quando percebia que iria gritar, meus dedos penetraram seu cu rápido e forte.
  - Eu quero foder seu cuzinho, amor. - murmurei ao seu ouvido e a vi se retrair.
  - , vai doer. - ela murmurou e mesmo não sendo uma pergunta eu assenti.
  - Mas eu não vou te machucar, minha linda, só me deixa te sentir. - sussurrei, meti nela com força e a senti tremer. - Eu quero marcar cada canto do seu corpo como meu. - murmurei e a escutei gemer, se inclinou e tirou sua bocetinha do meu pau, se sentando nas minhas pernas. Tirei meus dedos de seu orifício, molhei-os na boca de novo e passei-os na sua boceta. - Que gostosinha, meu amor, tá pingando nos meus dedos. - falei e passei meus dedos por toda sua boceta; ao chegar em seu clitóris, passei a esfregar as pontas deles a fazendo gemer, peguei a pomada lubrificante e a dei. - Passa em mim, linda. - sussurrei e ela assentiu. abriu a pomada com cuidado e calma, espremeu uma boa quantidade em sua mão, olhou para mim, mordeu seu lábio inferior demonstrando seu nervosismo e a sua luxúria, e desceu suas mãos para meu pau. Começou a passar desde as bolas até a glande demoradamente; voltou da glande até as bolas e começou a massageá-las. Gemi baixo, ela sorriu sacana, subiu suas mãos e com as pontas das unhas foi arranhando meu pau devagar e lento; contornava cada veia e de vez ou outra vincava a unha na minha pele me fazendo urrar. Quando ela chegou na glande, contornou o anel, abaixou sua cabeça e deu um beijo, chupando-o com vontade. Puxei seus cabelos sem um requisito de cuidado e puxei seu lábio inferior com meus dentes. - Eu adoraria foder essa sua boquinha, mas hoje eu quero comer essa tua bunda. - disse e apertei o dito cujo. Ela riu baixo entre meus lábios e me beijou brevemente, parti o beijo e a posicionei de costas para mim, minhas duas mãos estavam na sua cintura e as suas estavam por cima da minha entrelaçando nossos dedos. Com todo cuidado, coloquei a cabecinha do meu pau dentro do seu ânus, ela gemeu de dor e apertou minha mão. - Calma pequena, relaxa. – disse.
  Prendi seu cabelo em nó desajeitado e cobri sua nuca com meus lábios, beijando-a. Enquanto adentrei minha glande em seu cu, ela apertou minha mão e foi descendo seu corpo; estava ofegante, gemi ao sentir suas paredes me apertarem, mordi a carne de seu pescoço e comecei a estimular seu clitóris com as pontas dos meus dedos. Quando senti meu pênis entrar completo nela, ela começou a subir e descer sobre meu pau, minha mão estava em sua cintura ditando os movimentos, enquanto a outra estimulava seu clitóris e a penetrava.
   começou a cavalgar sobre meu pau, gemendo, o que me fez gemer, a mão dela estimulava seus próprios seios enquanto minha boca descia a sua nuca, beijando suas costas, provando o gosto salgado de seu suor. Seus movimentos eram rápidos e fundos, o barulho das minhas bolas em sua perna era escutado assim como o ranger da cama, virei seu rosto para o meu e a beijei improvisadamente, ela apoiou suas duas mãos em minhas pernas e começou a se movimentar mais rápido, minhas mãos estimulavam seus seios enquanto minha boca beijava suas costas, senti ela apertar meu pau e meus músculos se contraíram, avisando sobre o meu orgasmo. A segurei pela a cintura garantindo equilíbrio e comecei a meter forte nela que começou a rebolar em cima de mim. - Isso amor... - murmurei, desci minha mão para sua bocetinha molhada e comecei a penetrar ela. gemia alto, puxei seu pescoço e rocei nossas bocas sugando seu lábio inferior e a beijei, estoquei mais fundo e senti seu orgasmo se mistura com o meu.
   pendeu sua cabeça no meu tórax, ficamos assim alguns minutos, respirando ofegantes tentando acalmar nossas respirações e nossos batimentos cardíacos, senti a mão de procurar algo, ela puxou a fina borda do lençol preto de seda e se cobriu, ri baixo ao ver, era sempre assim quando nós terminávamos de fazer amor. Não importa quantas vezes eu vejo ela nua, ela sempre vai se cobrir com o lençol. Nossas mãos estavam entrelaçadas ao lado do meu corpo e eu não queria desfazê-las, temendo o que aconteceria depois. Com a outra mão, desci até a borda do lençol que a cobria e o tirei.
  - ! - gritou indignada e me olhou. Estava com um sorriso divertido nos lábios e isso a fez sorrir, olhei fixamente cada detalhe de seu rosto, havia uns fios soltos do coque que eu fiz nela pairando em seu rosto. Com minha mão, tirei os cabelos de seu rosto fitando seus olhos, que também me encaravam, acariciei sua bochecha com as pontas dos meus dedos sentindo toda a textura de sua pele, ela levou sua mão até o meu rosto e sentiu as pontas da minha barba crescente; em um ato de impulso, beijei-a. Não era só um simples beijo, pude sentir a sincronia de nossas bocas, o encaixe perfeito delas, minhas mãos acariciavam seu pescoço enquanto a dela massageava com as pontas de seus dedos a pele de minha nuca, senti a ternura daquele ato, a ternura daquele momento, e quando ela partiu o beijo em um selinho, senti meu coração apertar, ela iria embora depois disso.
  - Eu te amo. - murmurei para ela. - Não me deixa, fica comigo, por favor. - pedi a ela com meu coração na mão. Se ela fosse embora, tudo que tenho não faria sentindo, todo o dinheiro, toda a fama, nada teria sentido se eu não a tivesse comigo, ela ia falar, quando eu a cortei: - Esses dias eu ouvi uma frase: "Se você a ama, a deixe ir.", me considero egoísta a esse ponto, não quero deixar você ir, não quero te ver sair por essa porta e depois me lamentar. Eu não quero deixar você ir, pode me chamar de egoísta, pois eu concordo. Pequena, eu te amo demais para te ver ir e é por isso que eu to te pedindo para ficar comigo, para não me deixar, para ficar comigo, porque se você for, eu não vou viver, não vou suportar acordar e não te ter ao meu lado e... - Antes que eu pudesse terminar de falar, me calou com um selinho, fiquei atônito.
  - Eu acho que melhor você calar a boca, porque, sinceramente, eu não iria a lugar nenhum sem você, . - ela disse e eu sorri. Dei-lhe um selinho, também sorria. Ela despencou do meu colo e se deitou ao meu lado, se aninhando ao peito. - Eu te amo, . - ela murmurou nos cobrindo e eu sorri, beijei o topo de sua cabeça a trazendo para mais perto de mim pela a sua cintura.
  - Eu te amo, pequena. - disse e enrosquei minhas pernas na sua, sentindo seus batimentos cardíacos se misturarem com o som do meu, sua pequena mão pousar no meu peito e sua respiração contra a minha pele. Fechei meus olhos e não vi cena mais perfeita que não seja esta. Eu a pertencia de um jeito que ninguém já pertenceu, ela era minha do jeito que nenhuma foi antes, eu sabia disso e ela também, porque toda noite que eu sentia sua respiração contra meu peito, sua mão repousada na minha barriga e a minha em sua cintura, quando suas pernas se entrelaçavam timidamente nas minhas era o único jeito de dizer que nós dois éramos um, isso tornava nós dois um...

FIM



Comentários da autora

  Olá olá bonequinhas! Como andam? Uma Oneshot Hot para vocês, que eu fiz com muito carinho então comentem muito viu? Beijinhos de Luz :*

OUTRAS FANFICS DA AUTORA
I Will Love You Better Now: http://espacocriativo.net/web/i/iwilloveyoubetternow/
Let Me Be The One To Save You - Parte do Adote Uma Ideia: http://espacocriativo.net/web/l/letmebetheonetosaveyou/
Maybe You Are My Fireproof - Projeto Songfic: http://espacocriativo.net/web/m/maybeyouaremyfireproof/
A Magazine Love - Projeto Sorteio Surpresa: http://espacocriativo.net/web/a/amagazinelove/
Feel Like We're Close As Strangers: http://espacocriativo.net/web/f/feellikewerecloseasstrangers/